Livro de Ignácio de Loyola Brandão leva Prêmio Jabuti


Por AE

O livro infantil "O Menino que Vendia Palavras", do escritor Ignácio de Loyola Brandão, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, foi eleito ontem a melhor ficção do ano do Prêmio Jabuti. A obra foi publicada pela editora Objetiva. ?Foi uma surpresa, pois eu esperava que Cristovão Tezza vencesse?, disse Loyola. Tezza é um dos destaques do ano, por ter conquistado com seu livro "O Filho Eterno", publicado pela editora Record, o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em dezembro de 2007, o "Prêmio Bravo!", anunciado na última segunda-feira, e o Portugal Telecom, divulgado na quarta. O Prêmio Jabuti na categoria não-ficção foi entregue a Laurentino Gomes pela obra "1.808" (Planeta). Tanto Loyola quanto Gomes receberam R$ 30 mil em cerimônia na Sala São Paulo, na capital paulista. ?Fiquei feliz com a premiação de um livro de história, que está entre os mais vendidos, derrubando o mito de que o brasileiro só lê auto-ajuda?, disse Gomes. Foram analisadas 2.141 obras. A premiação total do Jabuti 2008 é de R$ 120 mil, sendo que o primeiro lugar de cada uma das 20 categorias recebe R$ 3 mil. Os autores dos melhores livros do ano de Ficção e Não-Ficção recebem R$ 30 mil cada um.

O livro infantil "O Menino que Vendia Palavras", do escritor Ignácio de Loyola Brandão, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, foi eleito ontem a melhor ficção do ano do Prêmio Jabuti. A obra foi publicada pela editora Objetiva. ?Foi uma surpresa, pois eu esperava que Cristovão Tezza vencesse?, disse Loyola. Tezza é um dos destaques do ano, por ter conquistado com seu livro "O Filho Eterno", publicado pela editora Record, o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em dezembro de 2007, o "Prêmio Bravo!", anunciado na última segunda-feira, e o Portugal Telecom, divulgado na quarta. O Prêmio Jabuti na categoria não-ficção foi entregue a Laurentino Gomes pela obra "1.808" (Planeta). Tanto Loyola quanto Gomes receberam R$ 30 mil em cerimônia na Sala São Paulo, na capital paulista. ?Fiquei feliz com a premiação de um livro de história, que está entre os mais vendidos, derrubando o mito de que o brasileiro só lê auto-ajuda?, disse Gomes. Foram analisadas 2.141 obras. A premiação total do Jabuti 2008 é de R$ 120 mil, sendo que o primeiro lugar de cada uma das 20 categorias recebe R$ 3 mil. Os autores dos melhores livros do ano de Ficção e Não-Ficção recebem R$ 30 mil cada um.

O livro infantil "O Menino que Vendia Palavras", do escritor Ignácio de Loyola Brandão, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, foi eleito ontem a melhor ficção do ano do Prêmio Jabuti. A obra foi publicada pela editora Objetiva. ?Foi uma surpresa, pois eu esperava que Cristovão Tezza vencesse?, disse Loyola. Tezza é um dos destaques do ano, por ter conquistado com seu livro "O Filho Eterno", publicado pela editora Record, o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em dezembro de 2007, o "Prêmio Bravo!", anunciado na última segunda-feira, e o Portugal Telecom, divulgado na quarta. O Prêmio Jabuti na categoria não-ficção foi entregue a Laurentino Gomes pela obra "1.808" (Planeta). Tanto Loyola quanto Gomes receberam R$ 30 mil em cerimônia na Sala São Paulo, na capital paulista. ?Fiquei feliz com a premiação de um livro de história, que está entre os mais vendidos, derrubando o mito de que o brasileiro só lê auto-ajuda?, disse Gomes. Foram analisadas 2.141 obras. A premiação total do Jabuti 2008 é de R$ 120 mil, sendo que o primeiro lugar de cada uma das 20 categorias recebe R$ 3 mil. Os autores dos melhores livros do ano de Ficção e Não-Ficção recebem R$ 30 mil cada um.

O livro infantil "O Menino que Vendia Palavras", do escritor Ignácio de Loyola Brandão, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, foi eleito ontem a melhor ficção do ano do Prêmio Jabuti. A obra foi publicada pela editora Objetiva. ?Foi uma surpresa, pois eu esperava que Cristovão Tezza vencesse?, disse Loyola. Tezza é um dos destaques do ano, por ter conquistado com seu livro "O Filho Eterno", publicado pela editora Record, o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em dezembro de 2007, o "Prêmio Bravo!", anunciado na última segunda-feira, e o Portugal Telecom, divulgado na quarta. O Prêmio Jabuti na categoria não-ficção foi entregue a Laurentino Gomes pela obra "1.808" (Planeta). Tanto Loyola quanto Gomes receberam R$ 30 mil em cerimônia na Sala São Paulo, na capital paulista. ?Fiquei feliz com a premiação de um livro de história, que está entre os mais vendidos, derrubando o mito de que o brasileiro só lê auto-ajuda?, disse Gomes. Foram analisadas 2.141 obras. A premiação total do Jabuti 2008 é de R$ 120 mil, sendo que o primeiro lugar de cada uma das 20 categorias recebe R$ 3 mil. Os autores dos melhores livros do ano de Ficção e Não-Ficção recebem R$ 30 mil cada um.

O livro infantil "O Menino que Vendia Palavras", do escritor Ignácio de Loyola Brandão, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, foi eleito ontem a melhor ficção do ano do Prêmio Jabuti. A obra foi publicada pela editora Objetiva. ?Foi uma surpresa, pois eu esperava que Cristovão Tezza vencesse?, disse Loyola. Tezza é um dos destaques do ano, por ter conquistado com seu livro "O Filho Eterno", publicado pela editora Record, o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em dezembro de 2007, o "Prêmio Bravo!", anunciado na última segunda-feira, e o Portugal Telecom, divulgado na quarta. O Prêmio Jabuti na categoria não-ficção foi entregue a Laurentino Gomes pela obra "1.808" (Planeta). Tanto Loyola quanto Gomes receberam R$ 30 mil em cerimônia na Sala São Paulo, na capital paulista. ?Fiquei feliz com a premiação de um livro de história, que está entre os mais vendidos, derrubando o mito de que o brasileiro só lê auto-ajuda?, disse Gomes. Foram analisadas 2.141 obras. A premiação total do Jabuti 2008 é de R$ 120 mil, sendo que o primeiro lugar de cada uma das 20 categorias recebe R$ 3 mil. Os autores dos melhores livros do ano de Ficção e Não-Ficção recebem R$ 30 mil cada um.

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