Logística do tráfico tinha até equipe especializada em içamento de droga em Santos; 15 são presos


Esquema abastecia a máfia sérvia, segundo a Polícia Federal; foram cumpridos 41 mandados de busca e apreensão em cinco Estados

Por José Maria Tomazela

Uma operação da Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 5, 15 suspeitos de operar um grande esquema de tráfico internacional de drogas em barcos brasileiros. Entre os presos estão um cidadão sérvio, morador do Guarujá, no litoral paulista, que abastecia com drogas a máfia sérvia. Além das prisões, foram cumpridos 41 mandados de busca e apreensão em cinco Estados brasileiros. Conforme a PF, a quadrilha se tornou altamente especializada em logística marítima para o tráfico de drogas e tinha até pessoal especializado em içamento na área portuária de Santos.

Em São Paulo, a Operação Dantraz cumpriu 19 mandados, sendo 14 em Guarujá, dois em Praia Grande e três na capital paulista. O homem sérvio foi preso em uma casa, em Guarujá. Segundo a investigação, ele chefiava o esquema e era ligado à máfia sérvia, um dos principais destinos da droga. A PF cumpriu ainda mandados oito mandados no Ceará, cinco no Paraná, quatro no Rio Grande do Norte e três em Santa Catarina.

De acordo com o delegado Alexandre Custódio Neto, a atuação do grupo foi identificada inicialmente em Santa Catarina, São Paulo e Ceará. “Os principais traficantes do grupo atuam como intermediários nessa logística da droga que vem dos países produtores e depois vão para os destinos finais, principalmente nos continentes africano e europeu.”

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Operação da PF prendeu integrantes de quadrilha que usava barcos para levar cocaína do Brasil para países da Europa e da África; esquema abastecia a máfia sérvia Foto: Polícia Federal/Divulgação

A investigação apontou que os dois barcos apreendidos saíram de Santa Catarina e foram levados ao Ceará, onde foram carregados com cocaína com a ajuda de lanchas. Para carregar as embarcações, foi contratado pessoal especializado em içamento na área portuária de Santos, no litoral paulista. Segundo o delegado, equipes especializadas nesse serviço foram contratadas também no Rio Grande do Norte e em outros Estados, o que demonstra a estrutura empresarial da organização criminosa.

As investigações começaram em abril de 2022, após a interceptação de um barco pesqueiro brasileiro em Cabo Verde, na costa africana, com 5,4 toneladas de cocaína. Em outra ação, uma embarcação pesqueira que partiu de Fortaleza, capital cearense, foi abordada com 1,2 tonelada em alto mar. Conforme a PF, no primeiro barco havia cinco tripulantes brasileiros e dois montenegrinos que foram presos em flagrante. No segundo, eram seis tripulantes, todos brasileiros.

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Os investigados responderão pelos crimes de tráfico transnacional de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas podem chegar a 40 anos de prisão. Segundo a PF, esta foi a primeira ação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) no Estado de São Paulo. A iniciativa tem o objetivo de integrar as forças de segurança federais, estaduais e municipais no combate ao crime organizado. A operação contou com a cooperação de autoridades de Cabo Verde, Estados Unidos e Inglaterra.

Uma operação da Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 5, 15 suspeitos de operar um grande esquema de tráfico internacional de drogas em barcos brasileiros. Entre os presos estão um cidadão sérvio, morador do Guarujá, no litoral paulista, que abastecia com drogas a máfia sérvia. Além das prisões, foram cumpridos 41 mandados de busca e apreensão em cinco Estados brasileiros. Conforme a PF, a quadrilha se tornou altamente especializada em logística marítima para o tráfico de drogas e tinha até pessoal especializado em içamento na área portuária de Santos.

Em São Paulo, a Operação Dantraz cumpriu 19 mandados, sendo 14 em Guarujá, dois em Praia Grande e três na capital paulista. O homem sérvio foi preso em uma casa, em Guarujá. Segundo a investigação, ele chefiava o esquema e era ligado à máfia sérvia, um dos principais destinos da droga. A PF cumpriu ainda mandados oito mandados no Ceará, cinco no Paraná, quatro no Rio Grande do Norte e três em Santa Catarina.

De acordo com o delegado Alexandre Custódio Neto, a atuação do grupo foi identificada inicialmente em Santa Catarina, São Paulo e Ceará. “Os principais traficantes do grupo atuam como intermediários nessa logística da droga que vem dos países produtores e depois vão para os destinos finais, principalmente nos continentes africano e europeu.”

Operação da PF prendeu integrantes de quadrilha que usava barcos para levar cocaína do Brasil para países da Europa e da África; esquema abastecia a máfia sérvia Foto: Polícia Federal/Divulgação

A investigação apontou que os dois barcos apreendidos saíram de Santa Catarina e foram levados ao Ceará, onde foram carregados com cocaína com a ajuda de lanchas. Para carregar as embarcações, foi contratado pessoal especializado em içamento na área portuária de Santos, no litoral paulista. Segundo o delegado, equipes especializadas nesse serviço foram contratadas também no Rio Grande do Norte e em outros Estados, o que demonstra a estrutura empresarial da organização criminosa.

As investigações começaram em abril de 2022, após a interceptação de um barco pesqueiro brasileiro em Cabo Verde, na costa africana, com 5,4 toneladas de cocaína. Em outra ação, uma embarcação pesqueira que partiu de Fortaleza, capital cearense, foi abordada com 1,2 tonelada em alto mar. Conforme a PF, no primeiro barco havia cinco tripulantes brasileiros e dois montenegrinos que foram presos em flagrante. No segundo, eram seis tripulantes, todos brasileiros.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico transnacional de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas podem chegar a 40 anos de prisão. Segundo a PF, esta foi a primeira ação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) no Estado de São Paulo. A iniciativa tem o objetivo de integrar as forças de segurança federais, estaduais e municipais no combate ao crime organizado. A operação contou com a cooperação de autoridades de Cabo Verde, Estados Unidos e Inglaterra.

Uma operação da Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 5, 15 suspeitos de operar um grande esquema de tráfico internacional de drogas em barcos brasileiros. Entre os presos estão um cidadão sérvio, morador do Guarujá, no litoral paulista, que abastecia com drogas a máfia sérvia. Além das prisões, foram cumpridos 41 mandados de busca e apreensão em cinco Estados brasileiros. Conforme a PF, a quadrilha se tornou altamente especializada em logística marítima para o tráfico de drogas e tinha até pessoal especializado em içamento na área portuária de Santos.

Em São Paulo, a Operação Dantraz cumpriu 19 mandados, sendo 14 em Guarujá, dois em Praia Grande e três na capital paulista. O homem sérvio foi preso em uma casa, em Guarujá. Segundo a investigação, ele chefiava o esquema e era ligado à máfia sérvia, um dos principais destinos da droga. A PF cumpriu ainda mandados oito mandados no Ceará, cinco no Paraná, quatro no Rio Grande do Norte e três em Santa Catarina.

De acordo com o delegado Alexandre Custódio Neto, a atuação do grupo foi identificada inicialmente em Santa Catarina, São Paulo e Ceará. “Os principais traficantes do grupo atuam como intermediários nessa logística da droga que vem dos países produtores e depois vão para os destinos finais, principalmente nos continentes africano e europeu.”

Operação da PF prendeu integrantes de quadrilha que usava barcos para levar cocaína do Brasil para países da Europa e da África; esquema abastecia a máfia sérvia Foto: Polícia Federal/Divulgação

A investigação apontou que os dois barcos apreendidos saíram de Santa Catarina e foram levados ao Ceará, onde foram carregados com cocaína com a ajuda de lanchas. Para carregar as embarcações, foi contratado pessoal especializado em içamento na área portuária de Santos, no litoral paulista. Segundo o delegado, equipes especializadas nesse serviço foram contratadas também no Rio Grande do Norte e em outros Estados, o que demonstra a estrutura empresarial da organização criminosa.

As investigações começaram em abril de 2022, após a interceptação de um barco pesqueiro brasileiro em Cabo Verde, na costa africana, com 5,4 toneladas de cocaína. Em outra ação, uma embarcação pesqueira que partiu de Fortaleza, capital cearense, foi abordada com 1,2 tonelada em alto mar. Conforme a PF, no primeiro barco havia cinco tripulantes brasileiros e dois montenegrinos que foram presos em flagrante. No segundo, eram seis tripulantes, todos brasileiros.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico transnacional de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas podem chegar a 40 anos de prisão. Segundo a PF, esta foi a primeira ação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) no Estado de São Paulo. A iniciativa tem o objetivo de integrar as forças de segurança federais, estaduais e municipais no combate ao crime organizado. A operação contou com a cooperação de autoridades de Cabo Verde, Estados Unidos e Inglaterra.

Uma operação da Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira, 5, 15 suspeitos de operar um grande esquema de tráfico internacional de drogas em barcos brasileiros. Entre os presos estão um cidadão sérvio, morador do Guarujá, no litoral paulista, que abastecia com drogas a máfia sérvia. Além das prisões, foram cumpridos 41 mandados de busca e apreensão em cinco Estados brasileiros. Conforme a PF, a quadrilha se tornou altamente especializada em logística marítima para o tráfico de drogas e tinha até pessoal especializado em içamento na área portuária de Santos.

Em São Paulo, a Operação Dantraz cumpriu 19 mandados, sendo 14 em Guarujá, dois em Praia Grande e três na capital paulista. O homem sérvio foi preso em uma casa, em Guarujá. Segundo a investigação, ele chefiava o esquema e era ligado à máfia sérvia, um dos principais destinos da droga. A PF cumpriu ainda mandados oito mandados no Ceará, cinco no Paraná, quatro no Rio Grande do Norte e três em Santa Catarina.

De acordo com o delegado Alexandre Custódio Neto, a atuação do grupo foi identificada inicialmente em Santa Catarina, São Paulo e Ceará. “Os principais traficantes do grupo atuam como intermediários nessa logística da droga que vem dos países produtores e depois vão para os destinos finais, principalmente nos continentes africano e europeu.”

Operação da PF prendeu integrantes de quadrilha que usava barcos para levar cocaína do Brasil para países da Europa e da África; esquema abastecia a máfia sérvia Foto: Polícia Federal/Divulgação

A investigação apontou que os dois barcos apreendidos saíram de Santa Catarina e foram levados ao Ceará, onde foram carregados com cocaína com a ajuda de lanchas. Para carregar as embarcações, foi contratado pessoal especializado em içamento na área portuária de Santos, no litoral paulista. Segundo o delegado, equipes especializadas nesse serviço foram contratadas também no Rio Grande do Norte e em outros Estados, o que demonstra a estrutura empresarial da organização criminosa.

As investigações começaram em abril de 2022, após a interceptação de um barco pesqueiro brasileiro em Cabo Verde, na costa africana, com 5,4 toneladas de cocaína. Em outra ação, uma embarcação pesqueira que partiu de Fortaleza, capital cearense, foi abordada com 1,2 tonelada em alto mar. Conforme a PF, no primeiro barco havia cinco tripulantes brasileiros e dois montenegrinos que foram presos em flagrante. No segundo, eram seis tripulantes, todos brasileiros.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico transnacional de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas podem chegar a 40 anos de prisão. Segundo a PF, esta foi a primeira ação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) no Estado de São Paulo. A iniciativa tem o objetivo de integrar as forças de segurança federais, estaduais e municipais no combate ao crime organizado. A operação contou com a cooperação de autoridades de Cabo Verde, Estados Unidos e Inglaterra.

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