Loney Dear, o escândalo melódico


Atração principal da Invasão Sueca evoca Carpenters, Beatles e westerns

Por Jotabê Medeiros

Começa a primavera em São Paulo, e a antiquíssima Suécia desembarca na cidade para fazer a trilha sonora mais que adequada para a estação. Trata-se do festival Invasão Sueca, que desde 2006 tem nos brindado com apresentações fantásticas de bandas estranhas e delicadas: Jens Lekman, El Perro del Mar e Hell on Wheels, Suburban Kids with Biblical Names, Hello Saferide, Love Is All, Peter, Bjorn & John, Jose González.Agora, o nome da hora é o quinteto Loney Dear - na verdade o projeto de um homem-banda, Emil Svanängen, que vem da pequena cidade de Jönköping. Uma tentativa de definição do Loney Dear: climas etéreos como os do western spaghetti, vocais delicados como os dos Carpenters, brincadeiras típicas do synth pop dos anos 80, corinhos dignos de um disco de sobras dos Beatles.Emil Svanängen concorda com quase tudo isso - só não vê conexão alguma com a bossa nova, como seus compatriotas Jose González e Jens Lekman já fizeram questão de afirmar. "Para mim, as maiores influências vieram do jazz melódico da Suécia. A música instrumental sempre foi uma presença forte na minha formação", disse o cantor e multi-instrumentista, falando ao Estado por telefone do Recife, após uma tarde na praia - o Loney Dear tocou lá no festival Coquetel Molotov.Emil vem de Jönköping, uma espécie de Manchester musical sueca, uma cidadezinha que tem abastecido com novos artistas e novos sons a vizinha Estocolmo. "Não sei o que tem lá. É difícil responder, mas há uma agitação. Acho que a Suécia, em geral, tem jovens artistas que demonstram orgulho em fazer uma música melódica, mas não sei dizer qual o motivo."Emil está excursionando com uma banda, mas às vezes também toca sozinho. Ele se projetou em 2003, após gravar o disco The Year of Riber Montana no porão da casa dos pais, em Jönköping. Desde então, foi uma escalada vertiginosa. Já tocou 9 vezes nos Estados Unidos, em turnês por espaços cult de Nova York e Chicago, por exemplo. Recentemente, gravou uma sessão acústica para o jornal Le Soir na cidade."Minha ambição na música é sempre criar algo novo, moderno. Mas sem desprezar o passado, que nos legou grande música. Hoje, todo mundo parece estar à procura do futuro, e é interessante. Gosto especialmente da música eletrônica, da música dos clubes, mas não aquela música mais "artsy", pretensiosa e falsa."Emil não vê semelhanças entre o som de seu grupo e o dos escoceses do Belle & Sebastian, com quem às vezes é comparado. "Nunca os ouvi muito, mas o que ouvi me faz pensar que não há nada em comum."Além do Loney Dear, o festival deste ano traz a rrriot band Those Dancing Days e a cantora Britta Person. O interessante do quinteto Those Dancing Days é que elas fazem um rock um tanto mais "ardido" do que o som fofo sueco que tem predominado, mas não chega a ser grandemente original.A banda estreou com In Our Space Hero Suits, em 2007. De lá pra cá, teve boa acolhida fora de seu país e foram festejadas pelo semanário NME e indicadas para o MTV Europe Music Awards. Lembram as bandas pós-punk de Nova York.A cantora Britta Persson, ex-estudante de ciências na Universidade de Vaxjo, dividia o trabalho de assistente de laboratório com o de performer de shows universitários. Dali, projetou-se até gravar discos como Kill Hollywood Me. Segundo a divulgação, o disco foi gravado em três semanas e foi produzido pela própria Britta e o percussionista Per Nordmar. ServiçoInvasão Sueca. Choperia do Sesc Pompeia (800 lug.). Rua Clélia, 93, tel. 3871-7700, Pompéia. Hoje, às 21 horas. Ingressos vão de R$ 7,50 a R$ 30

Começa a primavera em São Paulo, e a antiquíssima Suécia desembarca na cidade para fazer a trilha sonora mais que adequada para a estação. Trata-se do festival Invasão Sueca, que desde 2006 tem nos brindado com apresentações fantásticas de bandas estranhas e delicadas: Jens Lekman, El Perro del Mar e Hell on Wheels, Suburban Kids with Biblical Names, Hello Saferide, Love Is All, Peter, Bjorn & John, Jose González.Agora, o nome da hora é o quinteto Loney Dear - na verdade o projeto de um homem-banda, Emil Svanängen, que vem da pequena cidade de Jönköping. Uma tentativa de definição do Loney Dear: climas etéreos como os do western spaghetti, vocais delicados como os dos Carpenters, brincadeiras típicas do synth pop dos anos 80, corinhos dignos de um disco de sobras dos Beatles.Emil Svanängen concorda com quase tudo isso - só não vê conexão alguma com a bossa nova, como seus compatriotas Jose González e Jens Lekman já fizeram questão de afirmar. "Para mim, as maiores influências vieram do jazz melódico da Suécia. A música instrumental sempre foi uma presença forte na minha formação", disse o cantor e multi-instrumentista, falando ao Estado por telefone do Recife, após uma tarde na praia - o Loney Dear tocou lá no festival Coquetel Molotov.Emil vem de Jönköping, uma espécie de Manchester musical sueca, uma cidadezinha que tem abastecido com novos artistas e novos sons a vizinha Estocolmo. "Não sei o que tem lá. É difícil responder, mas há uma agitação. Acho que a Suécia, em geral, tem jovens artistas que demonstram orgulho em fazer uma música melódica, mas não sei dizer qual o motivo."Emil está excursionando com uma banda, mas às vezes também toca sozinho. Ele se projetou em 2003, após gravar o disco The Year of Riber Montana no porão da casa dos pais, em Jönköping. Desde então, foi uma escalada vertiginosa. Já tocou 9 vezes nos Estados Unidos, em turnês por espaços cult de Nova York e Chicago, por exemplo. Recentemente, gravou uma sessão acústica para o jornal Le Soir na cidade."Minha ambição na música é sempre criar algo novo, moderno. Mas sem desprezar o passado, que nos legou grande música. Hoje, todo mundo parece estar à procura do futuro, e é interessante. Gosto especialmente da música eletrônica, da música dos clubes, mas não aquela música mais "artsy", pretensiosa e falsa."Emil não vê semelhanças entre o som de seu grupo e o dos escoceses do Belle & Sebastian, com quem às vezes é comparado. "Nunca os ouvi muito, mas o que ouvi me faz pensar que não há nada em comum."Além do Loney Dear, o festival deste ano traz a rrriot band Those Dancing Days e a cantora Britta Person. O interessante do quinteto Those Dancing Days é que elas fazem um rock um tanto mais "ardido" do que o som fofo sueco que tem predominado, mas não chega a ser grandemente original.A banda estreou com In Our Space Hero Suits, em 2007. De lá pra cá, teve boa acolhida fora de seu país e foram festejadas pelo semanário NME e indicadas para o MTV Europe Music Awards. Lembram as bandas pós-punk de Nova York.A cantora Britta Persson, ex-estudante de ciências na Universidade de Vaxjo, dividia o trabalho de assistente de laboratório com o de performer de shows universitários. Dali, projetou-se até gravar discos como Kill Hollywood Me. Segundo a divulgação, o disco foi gravado em três semanas e foi produzido pela própria Britta e o percussionista Per Nordmar. ServiçoInvasão Sueca. Choperia do Sesc Pompeia (800 lug.). Rua Clélia, 93, tel. 3871-7700, Pompéia. Hoje, às 21 horas. Ingressos vão de R$ 7,50 a R$ 30

Começa a primavera em São Paulo, e a antiquíssima Suécia desembarca na cidade para fazer a trilha sonora mais que adequada para a estação. Trata-se do festival Invasão Sueca, que desde 2006 tem nos brindado com apresentações fantásticas de bandas estranhas e delicadas: Jens Lekman, El Perro del Mar e Hell on Wheels, Suburban Kids with Biblical Names, Hello Saferide, Love Is All, Peter, Bjorn & John, Jose González.Agora, o nome da hora é o quinteto Loney Dear - na verdade o projeto de um homem-banda, Emil Svanängen, que vem da pequena cidade de Jönköping. Uma tentativa de definição do Loney Dear: climas etéreos como os do western spaghetti, vocais delicados como os dos Carpenters, brincadeiras típicas do synth pop dos anos 80, corinhos dignos de um disco de sobras dos Beatles.Emil Svanängen concorda com quase tudo isso - só não vê conexão alguma com a bossa nova, como seus compatriotas Jose González e Jens Lekman já fizeram questão de afirmar. "Para mim, as maiores influências vieram do jazz melódico da Suécia. A música instrumental sempre foi uma presença forte na minha formação", disse o cantor e multi-instrumentista, falando ao Estado por telefone do Recife, após uma tarde na praia - o Loney Dear tocou lá no festival Coquetel Molotov.Emil vem de Jönköping, uma espécie de Manchester musical sueca, uma cidadezinha que tem abastecido com novos artistas e novos sons a vizinha Estocolmo. "Não sei o que tem lá. É difícil responder, mas há uma agitação. Acho que a Suécia, em geral, tem jovens artistas que demonstram orgulho em fazer uma música melódica, mas não sei dizer qual o motivo."Emil está excursionando com uma banda, mas às vezes também toca sozinho. Ele se projetou em 2003, após gravar o disco The Year of Riber Montana no porão da casa dos pais, em Jönköping. Desde então, foi uma escalada vertiginosa. Já tocou 9 vezes nos Estados Unidos, em turnês por espaços cult de Nova York e Chicago, por exemplo. Recentemente, gravou uma sessão acústica para o jornal Le Soir na cidade."Minha ambição na música é sempre criar algo novo, moderno. Mas sem desprezar o passado, que nos legou grande música. Hoje, todo mundo parece estar à procura do futuro, e é interessante. Gosto especialmente da música eletrônica, da música dos clubes, mas não aquela música mais "artsy", pretensiosa e falsa."Emil não vê semelhanças entre o som de seu grupo e o dos escoceses do Belle & Sebastian, com quem às vezes é comparado. "Nunca os ouvi muito, mas o que ouvi me faz pensar que não há nada em comum."Além do Loney Dear, o festival deste ano traz a rrriot band Those Dancing Days e a cantora Britta Person. O interessante do quinteto Those Dancing Days é que elas fazem um rock um tanto mais "ardido" do que o som fofo sueco que tem predominado, mas não chega a ser grandemente original.A banda estreou com In Our Space Hero Suits, em 2007. De lá pra cá, teve boa acolhida fora de seu país e foram festejadas pelo semanário NME e indicadas para o MTV Europe Music Awards. Lembram as bandas pós-punk de Nova York.A cantora Britta Persson, ex-estudante de ciências na Universidade de Vaxjo, dividia o trabalho de assistente de laboratório com o de performer de shows universitários. Dali, projetou-se até gravar discos como Kill Hollywood Me. Segundo a divulgação, o disco foi gravado em três semanas e foi produzido pela própria Britta e o percussionista Per Nordmar. ServiçoInvasão Sueca. Choperia do Sesc Pompeia (800 lug.). Rua Clélia, 93, tel. 3871-7700, Pompéia. Hoje, às 21 horas. Ingressos vão de R$ 7,50 a R$ 30

Começa a primavera em São Paulo, e a antiquíssima Suécia desembarca na cidade para fazer a trilha sonora mais que adequada para a estação. Trata-se do festival Invasão Sueca, que desde 2006 tem nos brindado com apresentações fantásticas de bandas estranhas e delicadas: Jens Lekman, El Perro del Mar e Hell on Wheels, Suburban Kids with Biblical Names, Hello Saferide, Love Is All, Peter, Bjorn & John, Jose González.Agora, o nome da hora é o quinteto Loney Dear - na verdade o projeto de um homem-banda, Emil Svanängen, que vem da pequena cidade de Jönköping. Uma tentativa de definição do Loney Dear: climas etéreos como os do western spaghetti, vocais delicados como os dos Carpenters, brincadeiras típicas do synth pop dos anos 80, corinhos dignos de um disco de sobras dos Beatles.Emil Svanängen concorda com quase tudo isso - só não vê conexão alguma com a bossa nova, como seus compatriotas Jose González e Jens Lekman já fizeram questão de afirmar. "Para mim, as maiores influências vieram do jazz melódico da Suécia. A música instrumental sempre foi uma presença forte na minha formação", disse o cantor e multi-instrumentista, falando ao Estado por telefone do Recife, após uma tarde na praia - o Loney Dear tocou lá no festival Coquetel Molotov.Emil vem de Jönköping, uma espécie de Manchester musical sueca, uma cidadezinha que tem abastecido com novos artistas e novos sons a vizinha Estocolmo. "Não sei o que tem lá. É difícil responder, mas há uma agitação. Acho que a Suécia, em geral, tem jovens artistas que demonstram orgulho em fazer uma música melódica, mas não sei dizer qual o motivo."Emil está excursionando com uma banda, mas às vezes também toca sozinho. Ele se projetou em 2003, após gravar o disco The Year of Riber Montana no porão da casa dos pais, em Jönköping. Desde então, foi uma escalada vertiginosa. Já tocou 9 vezes nos Estados Unidos, em turnês por espaços cult de Nova York e Chicago, por exemplo. Recentemente, gravou uma sessão acústica para o jornal Le Soir na cidade."Minha ambição na música é sempre criar algo novo, moderno. Mas sem desprezar o passado, que nos legou grande música. Hoje, todo mundo parece estar à procura do futuro, e é interessante. Gosto especialmente da música eletrônica, da música dos clubes, mas não aquela música mais "artsy", pretensiosa e falsa."Emil não vê semelhanças entre o som de seu grupo e o dos escoceses do Belle & Sebastian, com quem às vezes é comparado. "Nunca os ouvi muito, mas o que ouvi me faz pensar que não há nada em comum."Além do Loney Dear, o festival deste ano traz a rrriot band Those Dancing Days e a cantora Britta Person. O interessante do quinteto Those Dancing Days é que elas fazem um rock um tanto mais "ardido" do que o som fofo sueco que tem predominado, mas não chega a ser grandemente original.A banda estreou com In Our Space Hero Suits, em 2007. De lá pra cá, teve boa acolhida fora de seu país e foram festejadas pelo semanário NME e indicadas para o MTV Europe Music Awards. Lembram as bandas pós-punk de Nova York.A cantora Britta Persson, ex-estudante de ciências na Universidade de Vaxjo, dividia o trabalho de assistente de laboratório com o de performer de shows universitários. Dali, projetou-se até gravar discos como Kill Hollywood Me. Segundo a divulgação, o disco foi gravado em três semanas e foi produzido pela própria Britta e o percussionista Per Nordmar. ServiçoInvasão Sueca. Choperia do Sesc Pompeia (800 lug.). Rua Clélia, 93, tel. 3871-7700, Pompéia. Hoje, às 21 horas. Ingressos vão de R$ 7,50 a R$ 30

Começa a primavera em São Paulo, e a antiquíssima Suécia desembarca na cidade para fazer a trilha sonora mais que adequada para a estação. Trata-se do festival Invasão Sueca, que desde 2006 tem nos brindado com apresentações fantásticas de bandas estranhas e delicadas: Jens Lekman, El Perro del Mar e Hell on Wheels, Suburban Kids with Biblical Names, Hello Saferide, Love Is All, Peter, Bjorn & John, Jose González.Agora, o nome da hora é o quinteto Loney Dear - na verdade o projeto de um homem-banda, Emil Svanängen, que vem da pequena cidade de Jönköping. Uma tentativa de definição do Loney Dear: climas etéreos como os do western spaghetti, vocais delicados como os dos Carpenters, brincadeiras típicas do synth pop dos anos 80, corinhos dignos de um disco de sobras dos Beatles.Emil Svanängen concorda com quase tudo isso - só não vê conexão alguma com a bossa nova, como seus compatriotas Jose González e Jens Lekman já fizeram questão de afirmar. "Para mim, as maiores influências vieram do jazz melódico da Suécia. A música instrumental sempre foi uma presença forte na minha formação", disse o cantor e multi-instrumentista, falando ao Estado por telefone do Recife, após uma tarde na praia - o Loney Dear tocou lá no festival Coquetel Molotov.Emil vem de Jönköping, uma espécie de Manchester musical sueca, uma cidadezinha que tem abastecido com novos artistas e novos sons a vizinha Estocolmo. "Não sei o que tem lá. É difícil responder, mas há uma agitação. Acho que a Suécia, em geral, tem jovens artistas que demonstram orgulho em fazer uma música melódica, mas não sei dizer qual o motivo."Emil está excursionando com uma banda, mas às vezes também toca sozinho. Ele se projetou em 2003, após gravar o disco The Year of Riber Montana no porão da casa dos pais, em Jönköping. Desde então, foi uma escalada vertiginosa. Já tocou 9 vezes nos Estados Unidos, em turnês por espaços cult de Nova York e Chicago, por exemplo. Recentemente, gravou uma sessão acústica para o jornal Le Soir na cidade."Minha ambição na música é sempre criar algo novo, moderno. Mas sem desprezar o passado, que nos legou grande música. Hoje, todo mundo parece estar à procura do futuro, e é interessante. Gosto especialmente da música eletrônica, da música dos clubes, mas não aquela música mais "artsy", pretensiosa e falsa."Emil não vê semelhanças entre o som de seu grupo e o dos escoceses do Belle & Sebastian, com quem às vezes é comparado. "Nunca os ouvi muito, mas o que ouvi me faz pensar que não há nada em comum."Além do Loney Dear, o festival deste ano traz a rrriot band Those Dancing Days e a cantora Britta Person. O interessante do quinteto Those Dancing Days é que elas fazem um rock um tanto mais "ardido" do que o som fofo sueco que tem predominado, mas não chega a ser grandemente original.A banda estreou com In Our Space Hero Suits, em 2007. De lá pra cá, teve boa acolhida fora de seu país e foram festejadas pelo semanário NME e indicadas para o MTV Europe Music Awards. Lembram as bandas pós-punk de Nova York.A cantora Britta Persson, ex-estudante de ciências na Universidade de Vaxjo, dividia o trabalho de assistente de laboratório com o de performer de shows universitários. Dali, projetou-se até gravar discos como Kill Hollywood Me. Segundo a divulgação, o disco foi gravado em três semanas e foi produzido pela própria Britta e o percussionista Per Nordmar. ServiçoInvasão Sueca. Choperia do Sesc Pompeia (800 lug.). Rua Clélia, 93, tel. 3871-7700, Pompéia. Hoje, às 21 horas. Ingressos vão de R$ 7,50 a R$ 30

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