Lula lança programa de segurança e pede envolvimento social


Segundo o presidente, investimento do Pronasci é "a mais séria disputa da nossa geração"

Por Redação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta segunda-feira, R$ 6,7 bilhões de investimentos, até 2012, no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), pedindo o envolvimento da sociedade no projeto de enfrentamento à violência do governo federal. "O que estamos deflagrando não é tão somente uma agenda de governo. Talvez seja a mais séria disputa da nossa geração, de que depende o nosso futuro", disse. Entre as ações do programa, destacam-se a formação e valorização dos policiais civis e militares; a reestruturação do sistema penitenciário com a criação de presídios para abrigar jovens criminosos, com idade entre 18 anos e 24 anos; combate à corrupção policial; e o envolvimento da comunidade na preservação da segurança. "Nos anos 40 o Brasil conseguiu descobrir a geografia da fome. Faremos o mesmo agora para terminar e vencer a geografia da violência e da criminalidade. Estamos desencadeando um conjunto de 94 medidas. Vamos apertar o cerco e estreitar os laços de cidadania", disse o presidente, que falou para uma platéia repleta de ministros, ex-ministros, governadores de Estado e parlamentares. O programa será posto em prática em 11 regiões metropolitanas consideradas as mais violentas do País, que são as de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (principalmente na Região do Entorno do Distrito Federal), Curitiba (PR), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Vitória (ES). "É preciso fazer o possível. Recuar diante desse desafio seria renunciar uma sociedade integrada pela democracia e o bem estar coletivo. Temos consciência que a mãe de todas as batalhas consiste em conquistar as comunidades", disse o presidente. Entre as principais ações do Pronasci estão a Bolsa-Formação, destinada a dar aos policiais militares e civis que ganham até R$ 1.400,00 por mês uma bolsa de R$ 180,00 a R$ 400,00 para que façam curso de aperfeiçoamento em segurança pública. "É preciso que a gente tire os policiais da situação de risco. Esse trabalho prevê também a recuperação da dignidade da segurança pública nesse País", disse. Lula também citou financiamento de habitações para policiais que ganham até R$ 1.520,00, por meio de um convênio com a Caixa Econômica Federale a construção de 13 presídios para jovens delinqüentes de idade entre 18 anos e 24 anos, com o objetivo de mantê-los separados dos criminosos considerados chefes do crime organizado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta segunda-feira, R$ 6,7 bilhões de investimentos, até 2012, no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), pedindo o envolvimento da sociedade no projeto de enfrentamento à violência do governo federal. "O que estamos deflagrando não é tão somente uma agenda de governo. Talvez seja a mais séria disputa da nossa geração, de que depende o nosso futuro", disse. Entre as ações do programa, destacam-se a formação e valorização dos policiais civis e militares; a reestruturação do sistema penitenciário com a criação de presídios para abrigar jovens criminosos, com idade entre 18 anos e 24 anos; combate à corrupção policial; e o envolvimento da comunidade na preservação da segurança. "Nos anos 40 o Brasil conseguiu descobrir a geografia da fome. Faremos o mesmo agora para terminar e vencer a geografia da violência e da criminalidade. Estamos desencadeando um conjunto de 94 medidas. Vamos apertar o cerco e estreitar os laços de cidadania", disse o presidente, que falou para uma platéia repleta de ministros, ex-ministros, governadores de Estado e parlamentares. O programa será posto em prática em 11 regiões metropolitanas consideradas as mais violentas do País, que são as de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (principalmente na Região do Entorno do Distrito Federal), Curitiba (PR), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Vitória (ES). "É preciso fazer o possível. Recuar diante desse desafio seria renunciar uma sociedade integrada pela democracia e o bem estar coletivo. Temos consciência que a mãe de todas as batalhas consiste em conquistar as comunidades", disse o presidente. Entre as principais ações do Pronasci estão a Bolsa-Formação, destinada a dar aos policiais militares e civis que ganham até R$ 1.400,00 por mês uma bolsa de R$ 180,00 a R$ 400,00 para que façam curso de aperfeiçoamento em segurança pública. "É preciso que a gente tire os policiais da situação de risco. Esse trabalho prevê também a recuperação da dignidade da segurança pública nesse País", disse. Lula também citou financiamento de habitações para policiais que ganham até R$ 1.520,00, por meio de um convênio com a Caixa Econômica Federale a construção de 13 presídios para jovens delinqüentes de idade entre 18 anos e 24 anos, com o objetivo de mantê-los separados dos criminosos considerados chefes do crime organizado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta segunda-feira, R$ 6,7 bilhões de investimentos, até 2012, no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), pedindo o envolvimento da sociedade no projeto de enfrentamento à violência do governo federal. "O que estamos deflagrando não é tão somente uma agenda de governo. Talvez seja a mais séria disputa da nossa geração, de que depende o nosso futuro", disse. Entre as ações do programa, destacam-se a formação e valorização dos policiais civis e militares; a reestruturação do sistema penitenciário com a criação de presídios para abrigar jovens criminosos, com idade entre 18 anos e 24 anos; combate à corrupção policial; e o envolvimento da comunidade na preservação da segurança. "Nos anos 40 o Brasil conseguiu descobrir a geografia da fome. Faremos o mesmo agora para terminar e vencer a geografia da violência e da criminalidade. Estamos desencadeando um conjunto de 94 medidas. Vamos apertar o cerco e estreitar os laços de cidadania", disse o presidente, que falou para uma platéia repleta de ministros, ex-ministros, governadores de Estado e parlamentares. O programa será posto em prática em 11 regiões metropolitanas consideradas as mais violentas do País, que são as de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (principalmente na Região do Entorno do Distrito Federal), Curitiba (PR), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Vitória (ES). "É preciso fazer o possível. Recuar diante desse desafio seria renunciar uma sociedade integrada pela democracia e o bem estar coletivo. Temos consciência que a mãe de todas as batalhas consiste em conquistar as comunidades", disse o presidente. Entre as principais ações do Pronasci estão a Bolsa-Formação, destinada a dar aos policiais militares e civis que ganham até R$ 1.400,00 por mês uma bolsa de R$ 180,00 a R$ 400,00 para que façam curso de aperfeiçoamento em segurança pública. "É preciso que a gente tire os policiais da situação de risco. Esse trabalho prevê também a recuperação da dignidade da segurança pública nesse País", disse. Lula também citou financiamento de habitações para policiais que ganham até R$ 1.520,00, por meio de um convênio com a Caixa Econômica Federale a construção de 13 presídios para jovens delinqüentes de idade entre 18 anos e 24 anos, com o objetivo de mantê-los separados dos criminosos considerados chefes do crime organizado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta segunda-feira, R$ 6,7 bilhões de investimentos, até 2012, no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), pedindo o envolvimento da sociedade no projeto de enfrentamento à violência do governo federal. "O que estamos deflagrando não é tão somente uma agenda de governo. Talvez seja a mais séria disputa da nossa geração, de que depende o nosso futuro", disse. Entre as ações do programa, destacam-se a formação e valorização dos policiais civis e militares; a reestruturação do sistema penitenciário com a criação de presídios para abrigar jovens criminosos, com idade entre 18 anos e 24 anos; combate à corrupção policial; e o envolvimento da comunidade na preservação da segurança. "Nos anos 40 o Brasil conseguiu descobrir a geografia da fome. Faremos o mesmo agora para terminar e vencer a geografia da violência e da criminalidade. Estamos desencadeando um conjunto de 94 medidas. Vamos apertar o cerco e estreitar os laços de cidadania", disse o presidente, que falou para uma platéia repleta de ministros, ex-ministros, governadores de Estado e parlamentares. O programa será posto em prática em 11 regiões metropolitanas consideradas as mais violentas do País, que são as de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (principalmente na Região do Entorno do Distrito Federal), Curitiba (PR), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Vitória (ES). "É preciso fazer o possível. Recuar diante desse desafio seria renunciar uma sociedade integrada pela democracia e o bem estar coletivo. Temos consciência que a mãe de todas as batalhas consiste em conquistar as comunidades", disse o presidente. Entre as principais ações do Pronasci estão a Bolsa-Formação, destinada a dar aos policiais militares e civis que ganham até R$ 1.400,00 por mês uma bolsa de R$ 180,00 a R$ 400,00 para que façam curso de aperfeiçoamento em segurança pública. "É preciso que a gente tire os policiais da situação de risco. Esse trabalho prevê também a recuperação da dignidade da segurança pública nesse País", disse. Lula também citou financiamento de habitações para policiais que ganham até R$ 1.520,00, por meio de um convênio com a Caixa Econômica Federale a construção de 13 presídios para jovens delinqüentes de idade entre 18 anos e 24 anos, com o objetivo de mantê-los separados dos criminosos considerados chefes do crime organizado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou, nesta segunda-feira, R$ 6,7 bilhões de investimentos, até 2012, no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), pedindo o envolvimento da sociedade no projeto de enfrentamento à violência do governo federal. "O que estamos deflagrando não é tão somente uma agenda de governo. Talvez seja a mais séria disputa da nossa geração, de que depende o nosso futuro", disse. Entre as ações do programa, destacam-se a formação e valorização dos policiais civis e militares; a reestruturação do sistema penitenciário com a criação de presídios para abrigar jovens criminosos, com idade entre 18 anos e 24 anos; combate à corrupção policial; e o envolvimento da comunidade na preservação da segurança. "Nos anos 40 o Brasil conseguiu descobrir a geografia da fome. Faremos o mesmo agora para terminar e vencer a geografia da violência e da criminalidade. Estamos desencadeando um conjunto de 94 medidas. Vamos apertar o cerco e estreitar os laços de cidadania", disse o presidente, que falou para uma platéia repleta de ministros, ex-ministros, governadores de Estado e parlamentares. O programa será posto em prática em 11 regiões metropolitanas consideradas as mais violentas do País, que são as de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (principalmente na Região do Entorno do Distrito Federal), Curitiba (PR), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Vitória (ES). "É preciso fazer o possível. Recuar diante desse desafio seria renunciar uma sociedade integrada pela democracia e o bem estar coletivo. Temos consciência que a mãe de todas as batalhas consiste em conquistar as comunidades", disse o presidente. Entre as principais ações do Pronasci estão a Bolsa-Formação, destinada a dar aos policiais militares e civis que ganham até R$ 1.400,00 por mês uma bolsa de R$ 180,00 a R$ 400,00 para que façam curso de aperfeiçoamento em segurança pública. "É preciso que a gente tire os policiais da situação de risco. Esse trabalho prevê também a recuperação da dignidade da segurança pública nesse País", disse. Lula também citou financiamento de habitações para policiais que ganham até R$ 1.520,00, por meio de um convênio com a Caixa Econômica Federale a construção de 13 presídios para jovens delinqüentes de idade entre 18 anos e 24 anos, com o objetivo de mantê-los separados dos criminosos considerados chefes do crime organizado.

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