Lula minimiza necessidade de grandes mudanças na política econômica


Por BRIAN WINTER

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que não está satisfeito com a baixa taxa de crescimento do Brasil, mas minimizou a necessidade de grandes mudanças na política econômica adotada por sua sucessora que tenta a reeleição, a presidente Dilma Rousseff. Lula, que governou o país de 2003 a 2010 e é importante conselheiro de Dilma, disse que o Brasil tem sofrido recentemente da mesma desaceleração do crescimento que atinge a Europa e os Estados Unidos, mas que o país tem criado empregos num ritmo mais rápido. A economia brasileira tem crescido apenas 2 por cento ao ano, em média, desde que Dilma assumiu a Presidência, em 2011, e a inflação tem ficado acima dos 6 por cento. Investidores têm monitorando de perto os comentários de Dilma e de Lula a procura de sinais de que ela possa adotar uma política mais amigável ao mercado se for reeleita em outubro. "Obviamente o PIB nosso não é o PIB que a gente gostaria", reconheceu Lula em conversa com um pequeno grupo de jornalistas estrangeiros. "Quando as pessoas acham que o Brasil não cresceu muito nestes últimos quatro anos, a pergunta que faço é: 'quem cresceu mais do que o Brasil'?", indagou. Um repórter mencionou que outros países na América Latina, como Peru e Chile, tiveram expansão maior da economia. "Eles são pouquíssimos", respondeu Lula. Lula, 68, demonstrou um tom crítico à líderes da oposição e a especialistas de Wall Street para quem qualquer um que vença as eleições de outubro terá que fazer grandes cortes nos gastos do governo federal ou reduzir a demanda de alguma forma para restabelecer o equilíbrio da economia. "Tem gente que acha que nós precisamos, para derrubar mais a inflação, ter um pouco de desemprego. Nós não pensamos assim", disse ele. Lula afirmou que, se reeleita, Dilma apostará em concessões de infraestrutura e em outras medidas, como no investimento em ciência e tecnologia, para acelerar o crescimento da economia. Ele citou o plano de investimentos da estatal Petrobras, afirmando ser "uma coisa excepcional". "Acho que a gente tem condições de recuperar capacidade do crescimento do Brasil, inclusive em parceria com o setor privado. As reformas que a gente tem que fazer são reformas mais pontuais." Lula disse que Dilma, que lidera nas pesquisas de intenção de voto para a eleição de 5 de outubro, "tem todas as condições de ser reeleita" pela forte criação de empregos durante seu mandato, entre outros feitos. Apesar do fraco crescimento econômico, a taxa de desemprego no Brasil tem permanecido na mínima histórica em torno de 5 por cento.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que não está satisfeito com a baixa taxa de crescimento do Brasil, mas minimizou a necessidade de grandes mudanças na política econômica adotada por sua sucessora que tenta a reeleição, a presidente Dilma Rousseff. Lula, que governou o país de 2003 a 2010 e é importante conselheiro de Dilma, disse que o Brasil tem sofrido recentemente da mesma desaceleração do crescimento que atinge a Europa e os Estados Unidos, mas que o país tem criado empregos num ritmo mais rápido. A economia brasileira tem crescido apenas 2 por cento ao ano, em média, desde que Dilma assumiu a Presidência, em 2011, e a inflação tem ficado acima dos 6 por cento. Investidores têm monitorando de perto os comentários de Dilma e de Lula a procura de sinais de que ela possa adotar uma política mais amigável ao mercado se for reeleita em outubro. "Obviamente o PIB nosso não é o PIB que a gente gostaria", reconheceu Lula em conversa com um pequeno grupo de jornalistas estrangeiros. "Quando as pessoas acham que o Brasil não cresceu muito nestes últimos quatro anos, a pergunta que faço é: 'quem cresceu mais do que o Brasil'?", indagou. Um repórter mencionou que outros países na América Latina, como Peru e Chile, tiveram expansão maior da economia. "Eles são pouquíssimos", respondeu Lula. Lula, 68, demonstrou um tom crítico à líderes da oposição e a especialistas de Wall Street para quem qualquer um que vença as eleições de outubro terá que fazer grandes cortes nos gastos do governo federal ou reduzir a demanda de alguma forma para restabelecer o equilíbrio da economia. "Tem gente que acha que nós precisamos, para derrubar mais a inflação, ter um pouco de desemprego. Nós não pensamos assim", disse ele. Lula afirmou que, se reeleita, Dilma apostará em concessões de infraestrutura e em outras medidas, como no investimento em ciência e tecnologia, para acelerar o crescimento da economia. Ele citou o plano de investimentos da estatal Petrobras, afirmando ser "uma coisa excepcional". "Acho que a gente tem condições de recuperar capacidade do crescimento do Brasil, inclusive em parceria com o setor privado. As reformas que a gente tem que fazer são reformas mais pontuais." Lula disse que Dilma, que lidera nas pesquisas de intenção de voto para a eleição de 5 de outubro, "tem todas as condições de ser reeleita" pela forte criação de empregos durante seu mandato, entre outros feitos. Apesar do fraco crescimento econômico, a taxa de desemprego no Brasil tem permanecido na mínima histórica em torno de 5 por cento.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que não está satisfeito com a baixa taxa de crescimento do Brasil, mas minimizou a necessidade de grandes mudanças na política econômica adotada por sua sucessora que tenta a reeleição, a presidente Dilma Rousseff. Lula, que governou o país de 2003 a 2010 e é importante conselheiro de Dilma, disse que o Brasil tem sofrido recentemente da mesma desaceleração do crescimento que atinge a Europa e os Estados Unidos, mas que o país tem criado empregos num ritmo mais rápido. A economia brasileira tem crescido apenas 2 por cento ao ano, em média, desde que Dilma assumiu a Presidência, em 2011, e a inflação tem ficado acima dos 6 por cento. Investidores têm monitorando de perto os comentários de Dilma e de Lula a procura de sinais de que ela possa adotar uma política mais amigável ao mercado se for reeleita em outubro. "Obviamente o PIB nosso não é o PIB que a gente gostaria", reconheceu Lula em conversa com um pequeno grupo de jornalistas estrangeiros. "Quando as pessoas acham que o Brasil não cresceu muito nestes últimos quatro anos, a pergunta que faço é: 'quem cresceu mais do que o Brasil'?", indagou. Um repórter mencionou que outros países na América Latina, como Peru e Chile, tiveram expansão maior da economia. "Eles são pouquíssimos", respondeu Lula. Lula, 68, demonstrou um tom crítico à líderes da oposição e a especialistas de Wall Street para quem qualquer um que vença as eleições de outubro terá que fazer grandes cortes nos gastos do governo federal ou reduzir a demanda de alguma forma para restabelecer o equilíbrio da economia. "Tem gente que acha que nós precisamos, para derrubar mais a inflação, ter um pouco de desemprego. Nós não pensamos assim", disse ele. Lula afirmou que, se reeleita, Dilma apostará em concessões de infraestrutura e em outras medidas, como no investimento em ciência e tecnologia, para acelerar o crescimento da economia. Ele citou o plano de investimentos da estatal Petrobras, afirmando ser "uma coisa excepcional". "Acho que a gente tem condições de recuperar capacidade do crescimento do Brasil, inclusive em parceria com o setor privado. As reformas que a gente tem que fazer são reformas mais pontuais." Lula disse que Dilma, que lidera nas pesquisas de intenção de voto para a eleição de 5 de outubro, "tem todas as condições de ser reeleita" pela forte criação de empregos durante seu mandato, entre outros feitos. Apesar do fraco crescimento econômico, a taxa de desemprego no Brasil tem permanecido na mínima histórica em torno de 5 por cento.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que não está satisfeito com a baixa taxa de crescimento do Brasil, mas minimizou a necessidade de grandes mudanças na política econômica adotada por sua sucessora que tenta a reeleição, a presidente Dilma Rousseff. Lula, que governou o país de 2003 a 2010 e é importante conselheiro de Dilma, disse que o Brasil tem sofrido recentemente da mesma desaceleração do crescimento que atinge a Europa e os Estados Unidos, mas que o país tem criado empregos num ritmo mais rápido. A economia brasileira tem crescido apenas 2 por cento ao ano, em média, desde que Dilma assumiu a Presidência, em 2011, e a inflação tem ficado acima dos 6 por cento. Investidores têm monitorando de perto os comentários de Dilma e de Lula a procura de sinais de que ela possa adotar uma política mais amigável ao mercado se for reeleita em outubro. "Obviamente o PIB nosso não é o PIB que a gente gostaria", reconheceu Lula em conversa com um pequeno grupo de jornalistas estrangeiros. "Quando as pessoas acham que o Brasil não cresceu muito nestes últimos quatro anos, a pergunta que faço é: 'quem cresceu mais do que o Brasil'?", indagou. Um repórter mencionou que outros países na América Latina, como Peru e Chile, tiveram expansão maior da economia. "Eles são pouquíssimos", respondeu Lula. Lula, 68, demonstrou um tom crítico à líderes da oposição e a especialistas de Wall Street para quem qualquer um que vença as eleições de outubro terá que fazer grandes cortes nos gastos do governo federal ou reduzir a demanda de alguma forma para restabelecer o equilíbrio da economia. "Tem gente que acha que nós precisamos, para derrubar mais a inflação, ter um pouco de desemprego. Nós não pensamos assim", disse ele. Lula afirmou que, se reeleita, Dilma apostará em concessões de infraestrutura e em outras medidas, como no investimento em ciência e tecnologia, para acelerar o crescimento da economia. Ele citou o plano de investimentos da estatal Petrobras, afirmando ser "uma coisa excepcional". "Acho que a gente tem condições de recuperar capacidade do crescimento do Brasil, inclusive em parceria com o setor privado. As reformas que a gente tem que fazer são reformas mais pontuais." Lula disse que Dilma, que lidera nas pesquisas de intenção de voto para a eleição de 5 de outubro, "tem todas as condições de ser reeleita" pela forte criação de empregos durante seu mandato, entre outros feitos. Apesar do fraco crescimento econômico, a taxa de desemprego no Brasil tem permanecido na mínima histórica em torno de 5 por cento.

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