Maceió: mina da Braskem se rompe, diz Defesa Civil; veja o vídeo


Região já havia sido evacuada; técnicos avaliam o impacto na flora e na fauna da lagoa Mundaú

Por Redação
Atualização:

A Defesa Civil de Maceió informou que parte da mina 18 da Braskem com risco de colapso sofreu um rompimento neste domingo, 10. Imagens divulgadas pela Prefeitura mostram o reflexo do rompimento na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.

As informações foram confirmadas pelo prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, nas redes sociais. Ainda não há detalhes sobre a dimensão dos danos. “Às 13h15 de hoje, a mina 18 sofreu um rompimento, no trecho da lagoa próximo ao Mutange. Estarei em instantes sobrevoando a área com os nossos técnicos”, publicou.

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De acordo com o órgão, não há risco para a população. “A Defesa Civil de Maceió ressalta que a mina e todo o seu entorno estão desocupados e não há qualquer risco para as pessoas. Novas informações sobre o assunto estão sendo obtidas e serão compartilhadas assim que possível”, continuou o prefeito.

Imagem do rompimento na mina 18 da Braskem. Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange, Maceió. Foto: Reprodução vídeo/Defesa Civil de Maceió Foto: Defesa Civil de Maceió

Nas imagens, é possível ver grande movimentação no espelho d’água da lagoa no momento em que o rompimento ocorre. A região fica à beira da lagoa Mundaú e próxima ao antigo Centro de Treinamento do Centro Sportivo Alagoano (CSA), clube de futebol local.

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O prefeito de Maceió solicitou uma reunião, em caráter de urgência, com o governador de Alagoas, Paulo Dantas, em busca de soluções com a participação do governo estadual.

Nas últimas 24 horas, o terreno havia cedido 13 centímetros. O boletim divulgado na manhã desde domingo apontou para uma pequena desaceleração no ritmo da movimentação do solo, com a velocidade caindo de 0,54 cm/h para 0,52 cm/h. Desde que o alerta de risco de colapso foi emitido, no dia 29 de novembro, o solo afundou 2,24 metros.

O poder municipal já havia recomendado que a população não transitasse na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil. O bairro já havia sido desocupado por conta do risco de desabamento.

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A Prefeitura de Maceió tem distribuído mil cestas básicas para os 500 pescadores e marisqueiras cadastrados na Colônia Z4, de Bebedouro, que foram afetados pela restrição de pesca na Lagoa Mundaú.

A situação era considerada “estável” até que em 30 de novembro deste ano, após novos tremores serem sentidos na região, a Defesa Civil decretou estado de emergência para o possível colapso.

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A instabilidade do solo foi causada pela extração de sal-gema, cloreto de sódio utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC), pela petroquímica Braskem até 2019. Outros bairros também sofrem com o problema e tiveram casas abandonadas. Pesquisadores alertam sobre o risco de desabamento desde 2010.

Em cinco anos, desde que surgiram as rachaduras mais evidentes em casas e nas ruas por causa da mineração, mais de 14 mil imóveis tiveram que ser evacuados em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas.

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O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas multou a Braskem em mais de R$ 72 milhões diante dos danos causados ao bairro de Mutange. A empresa já recebeu 20 autuações desde 2018. Uma CPI sobre a atuação da Braskem, para apurar impactos da extração de sal-gema em Maceió, será instalada na terça, 12, no Senado.

A Defesa Civil de Maceió informou que parte da mina 18 da Braskem com risco de colapso sofreu um rompimento neste domingo, 10. Imagens divulgadas pela Prefeitura mostram o reflexo do rompimento na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.

As informações foram confirmadas pelo prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, nas redes sociais. Ainda não há detalhes sobre a dimensão dos danos. “Às 13h15 de hoje, a mina 18 sofreu um rompimento, no trecho da lagoa próximo ao Mutange. Estarei em instantes sobrevoando a área com os nossos técnicos”, publicou.

De acordo com o órgão, não há risco para a população. “A Defesa Civil de Maceió ressalta que a mina e todo o seu entorno estão desocupados e não há qualquer risco para as pessoas. Novas informações sobre o assunto estão sendo obtidas e serão compartilhadas assim que possível”, continuou o prefeito.

Imagem do rompimento na mina 18 da Braskem. Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange, Maceió. Foto: Reprodução vídeo/Defesa Civil de Maceió Foto: Defesa Civil de Maceió

Nas imagens, é possível ver grande movimentação no espelho d’água da lagoa no momento em que o rompimento ocorre. A região fica à beira da lagoa Mundaú e próxima ao antigo Centro de Treinamento do Centro Sportivo Alagoano (CSA), clube de futebol local.

O prefeito de Maceió solicitou uma reunião, em caráter de urgência, com o governador de Alagoas, Paulo Dantas, em busca de soluções com a participação do governo estadual.

Nas últimas 24 horas, o terreno havia cedido 13 centímetros. O boletim divulgado na manhã desde domingo apontou para uma pequena desaceleração no ritmo da movimentação do solo, com a velocidade caindo de 0,54 cm/h para 0,52 cm/h. Desde que o alerta de risco de colapso foi emitido, no dia 29 de novembro, o solo afundou 2,24 metros.

O poder municipal já havia recomendado que a população não transitasse na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil. O bairro já havia sido desocupado por conta do risco de desabamento.

A Prefeitura de Maceió tem distribuído mil cestas básicas para os 500 pescadores e marisqueiras cadastrados na Colônia Z4, de Bebedouro, que foram afetados pela restrição de pesca na Lagoa Mundaú.

A situação era considerada “estável” até que em 30 de novembro deste ano, após novos tremores serem sentidos na região, a Defesa Civil decretou estado de emergência para o possível colapso.

A instabilidade do solo foi causada pela extração de sal-gema, cloreto de sódio utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC), pela petroquímica Braskem até 2019. Outros bairros também sofrem com o problema e tiveram casas abandonadas. Pesquisadores alertam sobre o risco de desabamento desde 2010.

Em cinco anos, desde que surgiram as rachaduras mais evidentes em casas e nas ruas por causa da mineração, mais de 14 mil imóveis tiveram que ser evacuados em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas.

O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas multou a Braskem em mais de R$ 72 milhões diante dos danos causados ao bairro de Mutange. A empresa já recebeu 20 autuações desde 2018. Uma CPI sobre a atuação da Braskem, para apurar impactos da extração de sal-gema em Maceió, será instalada na terça, 12, no Senado.

A Defesa Civil de Maceió informou que parte da mina 18 da Braskem com risco de colapso sofreu um rompimento neste domingo, 10. Imagens divulgadas pela Prefeitura mostram o reflexo do rompimento na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.

As informações foram confirmadas pelo prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, nas redes sociais. Ainda não há detalhes sobre a dimensão dos danos. “Às 13h15 de hoje, a mina 18 sofreu um rompimento, no trecho da lagoa próximo ao Mutange. Estarei em instantes sobrevoando a área com os nossos técnicos”, publicou.

De acordo com o órgão, não há risco para a população. “A Defesa Civil de Maceió ressalta que a mina e todo o seu entorno estão desocupados e não há qualquer risco para as pessoas. Novas informações sobre o assunto estão sendo obtidas e serão compartilhadas assim que possível”, continuou o prefeito.

Imagem do rompimento na mina 18 da Braskem. Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange, Maceió. Foto: Reprodução vídeo/Defesa Civil de Maceió Foto: Defesa Civil de Maceió

Nas imagens, é possível ver grande movimentação no espelho d’água da lagoa no momento em que o rompimento ocorre. A região fica à beira da lagoa Mundaú e próxima ao antigo Centro de Treinamento do Centro Sportivo Alagoano (CSA), clube de futebol local.

O prefeito de Maceió solicitou uma reunião, em caráter de urgência, com o governador de Alagoas, Paulo Dantas, em busca de soluções com a participação do governo estadual.

Nas últimas 24 horas, o terreno havia cedido 13 centímetros. O boletim divulgado na manhã desde domingo apontou para uma pequena desaceleração no ritmo da movimentação do solo, com a velocidade caindo de 0,54 cm/h para 0,52 cm/h. Desde que o alerta de risco de colapso foi emitido, no dia 29 de novembro, o solo afundou 2,24 metros.

O poder municipal já havia recomendado que a população não transitasse na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil. O bairro já havia sido desocupado por conta do risco de desabamento.

A Prefeitura de Maceió tem distribuído mil cestas básicas para os 500 pescadores e marisqueiras cadastrados na Colônia Z4, de Bebedouro, que foram afetados pela restrição de pesca na Lagoa Mundaú.

A situação era considerada “estável” até que em 30 de novembro deste ano, após novos tremores serem sentidos na região, a Defesa Civil decretou estado de emergência para o possível colapso.

A instabilidade do solo foi causada pela extração de sal-gema, cloreto de sódio utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC), pela petroquímica Braskem até 2019. Outros bairros também sofrem com o problema e tiveram casas abandonadas. Pesquisadores alertam sobre o risco de desabamento desde 2010.

Em cinco anos, desde que surgiram as rachaduras mais evidentes em casas e nas ruas por causa da mineração, mais de 14 mil imóveis tiveram que ser evacuados em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas.

O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas multou a Braskem em mais de R$ 72 milhões diante dos danos causados ao bairro de Mutange. A empresa já recebeu 20 autuações desde 2018. Uma CPI sobre a atuação da Braskem, para apurar impactos da extração de sal-gema em Maceió, será instalada na terça, 12, no Senado.

A Defesa Civil de Maceió informou que parte da mina 18 da Braskem com risco de colapso sofreu um rompimento neste domingo, 10. Imagens divulgadas pela Prefeitura mostram o reflexo do rompimento na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.

As informações foram confirmadas pelo prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, nas redes sociais. Ainda não há detalhes sobre a dimensão dos danos. “Às 13h15 de hoje, a mina 18 sofreu um rompimento, no trecho da lagoa próximo ao Mutange. Estarei em instantes sobrevoando a área com os nossos técnicos”, publicou.

De acordo com o órgão, não há risco para a população. “A Defesa Civil de Maceió ressalta que a mina e todo o seu entorno estão desocupados e não há qualquer risco para as pessoas. Novas informações sobre o assunto estão sendo obtidas e serão compartilhadas assim que possível”, continuou o prefeito.

Imagem do rompimento na mina 18 da Braskem. Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange, Maceió. Foto: Reprodução vídeo/Defesa Civil de Maceió Foto: Defesa Civil de Maceió

Nas imagens, é possível ver grande movimentação no espelho d’água da lagoa no momento em que o rompimento ocorre. A região fica à beira da lagoa Mundaú e próxima ao antigo Centro de Treinamento do Centro Sportivo Alagoano (CSA), clube de futebol local.

O prefeito de Maceió solicitou uma reunião, em caráter de urgência, com o governador de Alagoas, Paulo Dantas, em busca de soluções com a participação do governo estadual.

Nas últimas 24 horas, o terreno havia cedido 13 centímetros. O boletim divulgado na manhã desde domingo apontou para uma pequena desaceleração no ritmo da movimentação do solo, com a velocidade caindo de 0,54 cm/h para 0,52 cm/h. Desde que o alerta de risco de colapso foi emitido, no dia 29 de novembro, o solo afundou 2,24 metros.

O poder municipal já havia recomendado que a população não transitasse na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil. O bairro já havia sido desocupado por conta do risco de desabamento.

A Prefeitura de Maceió tem distribuído mil cestas básicas para os 500 pescadores e marisqueiras cadastrados na Colônia Z4, de Bebedouro, que foram afetados pela restrição de pesca na Lagoa Mundaú.

A situação era considerada “estável” até que em 30 de novembro deste ano, após novos tremores serem sentidos na região, a Defesa Civil decretou estado de emergência para o possível colapso.

A instabilidade do solo foi causada pela extração de sal-gema, cloreto de sódio utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC), pela petroquímica Braskem até 2019. Outros bairros também sofrem com o problema e tiveram casas abandonadas. Pesquisadores alertam sobre o risco de desabamento desde 2010.

Em cinco anos, desde que surgiram as rachaduras mais evidentes em casas e nas ruas por causa da mineração, mais de 14 mil imóveis tiveram que ser evacuados em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas.

O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas multou a Braskem em mais de R$ 72 milhões diante dos danos causados ao bairro de Mutange. A empresa já recebeu 20 autuações desde 2018. Uma CPI sobre a atuação da Braskem, para apurar impactos da extração de sal-gema em Maceió, será instalada na terça, 12, no Senado.

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