Mãe de Henry Borel, Monique Medeiros deixa presídio no Rio sob gritos de ‘assassina’


Ela foi acusada de matar, com ajuda do marido, o filho de 4 anos

Por Fabio Grellet
Atualização:

Sob gritos de “assassina” de pessoas que passavam pelo local, a professora Monique Medeiros deixou a prisão, no Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu, zona oeste do Rio, às 16h05 desta segunda-feira, 29. Ela é acusada pela morte do próprio filho, Henry Borel, de 4 anos, crime ocorrido em março de 2021 pelo qual também é acusado o então namorado de Monique, o médico e ex-vereador Jairo Souza Santos Junior, o Dr. Jairinho.

Monique foi beneficiada por decisão emitida na última sexta-feira, 26, pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha. Segundo ele, não há “circunstâncias concretas que justifiquem” a manutenção da prisão preventiva e a mãe de Henry não poderia continuar presa com base “na gravidade genérica do delito, no clamor público, na comoção social”.

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“Apesar da inequívoca gravidade das condutas imputadas, verifica-se que a paciente encontrava-se cumprindo as medidas cautelares impostas, não representando risco para a aplicação da lei penal, para a investigação e a instrução criminal ou para a segurança da sociedade, o que demonstra a desnecessidade da prisão preventiva”, escreveu o ministro.

Monique e Jairinho são réus pelo crime. Segundo a denúncia do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), a criança foi morta pelo ex-vereador e por omissão da mãe. O MP-RJ tenta levar o casal a júri popular.

Sob gritos de “assassina” de pessoas que passavam pelo local, a professora Monique Medeiros deixou a prisão, no Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu, zona oeste do Rio, às 16h05 desta segunda-feira, 29. Ela é acusada pela morte do próprio filho, Henry Borel, de 4 anos, crime ocorrido em março de 2021 pelo qual também é acusado o então namorado de Monique, o médico e ex-vereador Jairo Souza Santos Junior, o Dr. Jairinho.

Monique foi beneficiada por decisão emitida na última sexta-feira, 26, pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha. Segundo ele, não há “circunstâncias concretas que justifiquem” a manutenção da prisão preventiva e a mãe de Henry não poderia continuar presa com base “na gravidade genérica do delito, no clamor público, na comoção social”.

“Apesar da inequívoca gravidade das condutas imputadas, verifica-se que a paciente encontrava-se cumprindo as medidas cautelares impostas, não representando risco para a aplicação da lei penal, para a investigação e a instrução criminal ou para a segurança da sociedade, o que demonstra a desnecessidade da prisão preventiva”, escreveu o ministro.

Monique e Jairinho são réus pelo crime. Segundo a denúncia do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), a criança foi morta pelo ex-vereador e por omissão da mãe. O MP-RJ tenta levar o casal a júri popular.

Sob gritos de “assassina” de pessoas que passavam pelo local, a professora Monique Medeiros deixou a prisão, no Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu, zona oeste do Rio, às 16h05 desta segunda-feira, 29. Ela é acusada pela morte do próprio filho, Henry Borel, de 4 anos, crime ocorrido em março de 2021 pelo qual também é acusado o então namorado de Monique, o médico e ex-vereador Jairo Souza Santos Junior, o Dr. Jairinho.

Monique foi beneficiada por decisão emitida na última sexta-feira, 26, pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha. Segundo ele, não há “circunstâncias concretas que justifiquem” a manutenção da prisão preventiva e a mãe de Henry não poderia continuar presa com base “na gravidade genérica do delito, no clamor público, na comoção social”.

“Apesar da inequívoca gravidade das condutas imputadas, verifica-se que a paciente encontrava-se cumprindo as medidas cautelares impostas, não representando risco para a aplicação da lei penal, para a investigação e a instrução criminal ou para a segurança da sociedade, o que demonstra a desnecessidade da prisão preventiva”, escreveu o ministro.

Monique e Jairinho são réus pelo crime. Segundo a denúncia do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), a criança foi morta pelo ex-vereador e por omissão da mãe. O MP-RJ tenta levar o casal a júri popular.

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