Mais um suspeito de integrar quadrilha com elo com o PCC é assassinado em caçada; mortes chegam a 17


Grupo é suspeito de ter participado do assalto a uma caixa-forte da transportadora de valores Brinks em Confresa (MT)

Por Lailton Costa
Atualização:

Um confronto entre policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Mato Grosso na manhã desta quarta-feira, 10, próximo à Fazenda Terra Boa, em Pium, no centro-oeste tocantinense, elevou para 17 o número de mortes entre os suspeitos do assalto a uma caixa-forte da transportadora de valores Brinks em Confresa (MT) no dia 9 de abril, que fugiram para o Tocantins.

O comandante do Bope do Mato Grosso, coronel Frederico Correa Lima Lopes, disse que o homem teve a localização mapeada após tentar uma carona com um motorista que procurou a polícia e revelou o encontro com o criminoso. “Recebemos a informação que um criminoso tentou abordar um caminhoneiro da estrada que liga o porto onde desembarcaram em fuga até o trevo do café da roça. Iniciamos as buscas na terça-feira e na manhã desta quarta-feira tivemos um confronto”, disse o militar.

Suspeitos em fuga comeram milho de plantações em Tocantins Foto: Polícia Militar/TO
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A caçada à quadrilha ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC), completou 30 dias com 17 suspeitos mortos, dois presos no cerco policial no Tocantins, mais dois em Redenção (PA) e outro em Araguaína, norte do Tocantins, do suspeito de ser um dos articuladores da logística do assalto.

O alvo chegou a ser socorrido e levado para o hospital de Marianópolis, onde teve a morte confirmada. Os militares encontraram ainda um fuzil calibre 556 com três munições, R$ 13, US$ 2, três cartões bancários e de lojas de departamento, cartão de plano de saúde e uma carteira nacional de habilitação. Todos os documentos em nome de Ricardo Aparecido da Silva. A carteira de habilitação é do Detran de São Paulo com validade até o dia 18 de abril deste ano.

Na terça-feira, 9, policiais da Rotam (Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana) da Polícia Militar do Tocantins mataram outro suspeito, identificado como o paulistano Ronildo Alves dos Santos, de 41 anos. Ele estava de posse de um fuzil calibre 7.62 e 14 munições.

Um confronto entre policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Mato Grosso na manhã desta quarta-feira, 10, próximo à Fazenda Terra Boa, em Pium, no centro-oeste tocantinense, elevou para 17 o número de mortes entre os suspeitos do assalto a uma caixa-forte da transportadora de valores Brinks em Confresa (MT) no dia 9 de abril, que fugiram para o Tocantins.

O comandante do Bope do Mato Grosso, coronel Frederico Correa Lima Lopes, disse que o homem teve a localização mapeada após tentar uma carona com um motorista que procurou a polícia e revelou o encontro com o criminoso. “Recebemos a informação que um criminoso tentou abordar um caminhoneiro da estrada que liga o porto onde desembarcaram em fuga até o trevo do café da roça. Iniciamos as buscas na terça-feira e na manhã desta quarta-feira tivemos um confronto”, disse o militar.

Suspeitos em fuga comeram milho de plantações em Tocantins Foto: Polícia Militar/TO

A caçada à quadrilha ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC), completou 30 dias com 17 suspeitos mortos, dois presos no cerco policial no Tocantins, mais dois em Redenção (PA) e outro em Araguaína, norte do Tocantins, do suspeito de ser um dos articuladores da logística do assalto.

O alvo chegou a ser socorrido e levado para o hospital de Marianópolis, onde teve a morte confirmada. Os militares encontraram ainda um fuzil calibre 556 com três munições, R$ 13, US$ 2, três cartões bancários e de lojas de departamento, cartão de plano de saúde e uma carteira nacional de habilitação. Todos os documentos em nome de Ricardo Aparecido da Silva. A carteira de habilitação é do Detran de São Paulo com validade até o dia 18 de abril deste ano.

Na terça-feira, 9, policiais da Rotam (Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana) da Polícia Militar do Tocantins mataram outro suspeito, identificado como o paulistano Ronildo Alves dos Santos, de 41 anos. Ele estava de posse de um fuzil calibre 7.62 e 14 munições.

Um confronto entre policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Mato Grosso na manhã desta quarta-feira, 10, próximo à Fazenda Terra Boa, em Pium, no centro-oeste tocantinense, elevou para 17 o número de mortes entre os suspeitos do assalto a uma caixa-forte da transportadora de valores Brinks em Confresa (MT) no dia 9 de abril, que fugiram para o Tocantins.

O comandante do Bope do Mato Grosso, coronel Frederico Correa Lima Lopes, disse que o homem teve a localização mapeada após tentar uma carona com um motorista que procurou a polícia e revelou o encontro com o criminoso. “Recebemos a informação que um criminoso tentou abordar um caminhoneiro da estrada que liga o porto onde desembarcaram em fuga até o trevo do café da roça. Iniciamos as buscas na terça-feira e na manhã desta quarta-feira tivemos um confronto”, disse o militar.

Suspeitos em fuga comeram milho de plantações em Tocantins Foto: Polícia Militar/TO

A caçada à quadrilha ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC), completou 30 dias com 17 suspeitos mortos, dois presos no cerco policial no Tocantins, mais dois em Redenção (PA) e outro em Araguaína, norte do Tocantins, do suspeito de ser um dos articuladores da logística do assalto.

O alvo chegou a ser socorrido e levado para o hospital de Marianópolis, onde teve a morte confirmada. Os militares encontraram ainda um fuzil calibre 556 com três munições, R$ 13, US$ 2, três cartões bancários e de lojas de departamento, cartão de plano de saúde e uma carteira nacional de habilitação. Todos os documentos em nome de Ricardo Aparecido da Silva. A carteira de habilitação é do Detran de São Paulo com validade até o dia 18 de abril deste ano.

Na terça-feira, 9, policiais da Rotam (Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana) da Polícia Militar do Tocantins mataram outro suspeito, identificado como o paulistano Ronildo Alves dos Santos, de 41 anos. Ele estava de posse de um fuzil calibre 7.62 e 14 munições.

Um confronto entre policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Mato Grosso na manhã desta quarta-feira, 10, próximo à Fazenda Terra Boa, em Pium, no centro-oeste tocantinense, elevou para 17 o número de mortes entre os suspeitos do assalto a uma caixa-forte da transportadora de valores Brinks em Confresa (MT) no dia 9 de abril, que fugiram para o Tocantins.

O comandante do Bope do Mato Grosso, coronel Frederico Correa Lima Lopes, disse que o homem teve a localização mapeada após tentar uma carona com um motorista que procurou a polícia e revelou o encontro com o criminoso. “Recebemos a informação que um criminoso tentou abordar um caminhoneiro da estrada que liga o porto onde desembarcaram em fuga até o trevo do café da roça. Iniciamos as buscas na terça-feira e na manhã desta quarta-feira tivemos um confronto”, disse o militar.

Suspeitos em fuga comeram milho de plantações em Tocantins Foto: Polícia Militar/TO

A caçada à quadrilha ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC), completou 30 dias com 17 suspeitos mortos, dois presos no cerco policial no Tocantins, mais dois em Redenção (PA) e outro em Araguaína, norte do Tocantins, do suspeito de ser um dos articuladores da logística do assalto.

O alvo chegou a ser socorrido e levado para o hospital de Marianópolis, onde teve a morte confirmada. Os militares encontraram ainda um fuzil calibre 556 com três munições, R$ 13, US$ 2, três cartões bancários e de lojas de departamento, cartão de plano de saúde e uma carteira nacional de habilitação. Todos os documentos em nome de Ricardo Aparecido da Silva. A carteira de habilitação é do Detran de São Paulo com validade até o dia 18 de abril deste ano.

Na terça-feira, 9, policiais da Rotam (Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana) da Polícia Militar do Tocantins mataram outro suspeito, identificado como o paulistano Ronildo Alves dos Santos, de 41 anos. Ele estava de posse de um fuzil calibre 7.62 e 14 munições.

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