Maníaco do parque condenado a mais 24 anos


Por Agencia Estado

Por unimidade, o motoboy Francisco de Assis Pereira, de 34 anos, conhecido como o maníaco do parque, foi condenado ontem a 24 anos e 6 meses de reclusão pelo homicídio, ocultação de cadáver e crime de estelionato praticado contra a estudante Isadora Fraenkel, de 19 anos. Os sete jurados do 1º Tribunal do Júri, do Fórum da Barra Funda, entenderam que Pereira agiu por motivo torpe, usou de meio cruel e não deu chance de reação à vítima. Ao ouvir a sentença proferida pelo juiz Waldir Calciori, o motoboy aplaudiu a decisão, conforme informou sua advogada Maria Elisa Munhol. O promotor Edilson Bonfim disse que ficou "extremamente satisfeito com a decisão do Conselho de Sentença, que mostrou que o corpo de jurados está em perfeita sintonia com os desejos da sociedade." O pai de Isadora, o empresário Cláudio Fraenkel, não quis falar à imprensa, mas sua namorada, Elizabeth Bjorkstrom afirmou ter ficado satisfeita, embora achava que o ideal seria que o assassino fosse condenado à prisão perpetua. "Com isso não é possível em nosso País essa pena já está boa." A advogada disse que a decisão de recorrer da sentença vai depender do desejo de Pereira. Bonfim pediu ao juiz cópias do laudo e das declarações feitas pelo psiquiatra Charles Kirali, testemunha da defesa, que afirmou que o motoboy apresentava problemas mentais, definidos como transtorno de personalidade.

Por unimidade, o motoboy Francisco de Assis Pereira, de 34 anos, conhecido como o maníaco do parque, foi condenado ontem a 24 anos e 6 meses de reclusão pelo homicídio, ocultação de cadáver e crime de estelionato praticado contra a estudante Isadora Fraenkel, de 19 anos. Os sete jurados do 1º Tribunal do Júri, do Fórum da Barra Funda, entenderam que Pereira agiu por motivo torpe, usou de meio cruel e não deu chance de reação à vítima. Ao ouvir a sentença proferida pelo juiz Waldir Calciori, o motoboy aplaudiu a decisão, conforme informou sua advogada Maria Elisa Munhol. O promotor Edilson Bonfim disse que ficou "extremamente satisfeito com a decisão do Conselho de Sentença, que mostrou que o corpo de jurados está em perfeita sintonia com os desejos da sociedade." O pai de Isadora, o empresário Cláudio Fraenkel, não quis falar à imprensa, mas sua namorada, Elizabeth Bjorkstrom afirmou ter ficado satisfeita, embora achava que o ideal seria que o assassino fosse condenado à prisão perpetua. "Com isso não é possível em nosso País essa pena já está boa." A advogada disse que a decisão de recorrer da sentença vai depender do desejo de Pereira. Bonfim pediu ao juiz cópias do laudo e das declarações feitas pelo psiquiatra Charles Kirali, testemunha da defesa, que afirmou que o motoboy apresentava problemas mentais, definidos como transtorno de personalidade.

Por unimidade, o motoboy Francisco de Assis Pereira, de 34 anos, conhecido como o maníaco do parque, foi condenado ontem a 24 anos e 6 meses de reclusão pelo homicídio, ocultação de cadáver e crime de estelionato praticado contra a estudante Isadora Fraenkel, de 19 anos. Os sete jurados do 1º Tribunal do Júri, do Fórum da Barra Funda, entenderam que Pereira agiu por motivo torpe, usou de meio cruel e não deu chance de reação à vítima. Ao ouvir a sentença proferida pelo juiz Waldir Calciori, o motoboy aplaudiu a decisão, conforme informou sua advogada Maria Elisa Munhol. O promotor Edilson Bonfim disse que ficou "extremamente satisfeito com a decisão do Conselho de Sentença, que mostrou que o corpo de jurados está em perfeita sintonia com os desejos da sociedade." O pai de Isadora, o empresário Cláudio Fraenkel, não quis falar à imprensa, mas sua namorada, Elizabeth Bjorkstrom afirmou ter ficado satisfeita, embora achava que o ideal seria que o assassino fosse condenado à prisão perpetua. "Com isso não é possível em nosso País essa pena já está boa." A advogada disse que a decisão de recorrer da sentença vai depender do desejo de Pereira. Bonfim pediu ao juiz cópias do laudo e das declarações feitas pelo psiquiatra Charles Kirali, testemunha da defesa, que afirmou que o motoboy apresentava problemas mentais, definidos como transtorno de personalidade.

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