Relembre o caso do Maníaco do Parque, tema de filme que estreia no Brasil


Francisco de Assis Pereira foi condenado e preso por estuprar e matar mulheres por estrangulamento ou enforcamento, na zona sul de São Paulo

Por Redação

Conhecido como Maníaco do Parque, Francisco de Assis Pereira foi condenado por diversos crimes cometidos na década de 1990, envolvendo o estupro e assassinato de mulheres. O apelido foi dado pela mídia no ano de 1998 e dá nome ao filme que estreia nesta sexta-feira, 18, pelo Prime Video.

Ele foi condenado à prisão pela morte de sete mulheres e pelo estupro de mais uma dezena. Sua pena chegou a 268 anos.

Publicação feita pelo Estadão em 10 de agosto de 1998 destacou um dos depoimentos feito por Pereira ao delegado Sérgio Alves, em um dos inquéritos que apurava uma das mortes. O criminoso citou que não tinha dificuldade para convercer as jovens a acompanhá-lo até as matas do Parque do Estado, na zona sul de São Paulo. Levou algumas de moto e outras foram de transporte público. Algumas conseguiram escapar dele.

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Na mesma edição, consta que ele matou as vítimas por estrangulamento ou enforcamento, usando uma corda de náilon que levava na moto para prender pacotes e correspondências que entregava. “Apertei o pescoço de algumas com as mãos até que perdessem a respiração”, disse na ocasião. Também consta relato de que o motoboy gostava de morder as vítimas depois de mortas.

Entre as vítimas estavam mulheres morenas e de cabelos longos, perfil citado por ele mesmo. O motoboy afirmou ainda, na época, que ao abordar as jovens citava que poderia ajudá-las a conseguir um emprego em uma empresa de cosméticos.

Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, foi preso em 1998. Foto: Milton Michida/Estadão
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Livro também aborda a história do Maníaco do Parque

O ano de 2028 está na mira do escritor e jornalista Ullisses Campbell. Em agosto deste ano em questão, está prevista a libertação do motoboy.

“Sua soltura pode ser um risco para a sociedade porque ele já admitiu que mataria novamente”, conta Campbell que, depois de pesquisar durante dois anos, concluiu Francisco de Assis, O Maníaco do Parque, livro lançado em setembro pela editora Matrix.

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Campbell tem familiaridade com histórias de criminosos, pois é autor da Trilogia Mulheres Assassinas, que inclui os livros Suzane - Assassina e Manipuladora, Elize Matsunaga - A Mulher que Esquartejou o Marido e Flordelis - A Pastora do Diabo.

Conhecido como Maníaco do Parque, Francisco de Assis Pereira foi condenado por diversos crimes cometidos na década de 1990, envolvendo o estupro e assassinato de mulheres. O apelido foi dado pela mídia no ano de 1998 e dá nome ao filme que estreia nesta sexta-feira, 18, pelo Prime Video.

Ele foi condenado à prisão pela morte de sete mulheres e pelo estupro de mais uma dezena. Sua pena chegou a 268 anos.

Publicação feita pelo Estadão em 10 de agosto de 1998 destacou um dos depoimentos feito por Pereira ao delegado Sérgio Alves, em um dos inquéritos que apurava uma das mortes. O criminoso citou que não tinha dificuldade para convercer as jovens a acompanhá-lo até as matas do Parque do Estado, na zona sul de São Paulo. Levou algumas de moto e outras foram de transporte público. Algumas conseguiram escapar dele.

Na mesma edição, consta que ele matou as vítimas por estrangulamento ou enforcamento, usando uma corda de náilon que levava na moto para prender pacotes e correspondências que entregava. “Apertei o pescoço de algumas com as mãos até que perdessem a respiração”, disse na ocasião. Também consta relato de que o motoboy gostava de morder as vítimas depois de mortas.

Entre as vítimas estavam mulheres morenas e de cabelos longos, perfil citado por ele mesmo. O motoboy afirmou ainda, na época, que ao abordar as jovens citava que poderia ajudá-las a conseguir um emprego em uma empresa de cosméticos.

Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, foi preso em 1998. Foto: Milton Michida/Estadão

Livro também aborda a história do Maníaco do Parque

O ano de 2028 está na mira do escritor e jornalista Ullisses Campbell. Em agosto deste ano em questão, está prevista a libertação do motoboy.

“Sua soltura pode ser um risco para a sociedade porque ele já admitiu que mataria novamente”, conta Campbell que, depois de pesquisar durante dois anos, concluiu Francisco de Assis, O Maníaco do Parque, livro lançado em setembro pela editora Matrix.

Campbell tem familiaridade com histórias de criminosos, pois é autor da Trilogia Mulheres Assassinas, que inclui os livros Suzane - Assassina e Manipuladora, Elize Matsunaga - A Mulher que Esquartejou o Marido e Flordelis - A Pastora do Diabo.

Conhecido como Maníaco do Parque, Francisco de Assis Pereira foi condenado por diversos crimes cometidos na década de 1990, envolvendo o estupro e assassinato de mulheres. O apelido foi dado pela mídia no ano de 1998 e dá nome ao filme que estreia nesta sexta-feira, 18, pelo Prime Video.

Ele foi condenado à prisão pela morte de sete mulheres e pelo estupro de mais uma dezena. Sua pena chegou a 268 anos.

Publicação feita pelo Estadão em 10 de agosto de 1998 destacou um dos depoimentos feito por Pereira ao delegado Sérgio Alves, em um dos inquéritos que apurava uma das mortes. O criminoso citou que não tinha dificuldade para convercer as jovens a acompanhá-lo até as matas do Parque do Estado, na zona sul de São Paulo. Levou algumas de moto e outras foram de transporte público. Algumas conseguiram escapar dele.

Na mesma edição, consta que ele matou as vítimas por estrangulamento ou enforcamento, usando uma corda de náilon que levava na moto para prender pacotes e correspondências que entregava. “Apertei o pescoço de algumas com as mãos até que perdessem a respiração”, disse na ocasião. Também consta relato de que o motoboy gostava de morder as vítimas depois de mortas.

Entre as vítimas estavam mulheres morenas e de cabelos longos, perfil citado por ele mesmo. O motoboy afirmou ainda, na época, que ao abordar as jovens citava que poderia ajudá-las a conseguir um emprego em uma empresa de cosméticos.

Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, foi preso em 1998. Foto: Milton Michida/Estadão

Livro também aborda a história do Maníaco do Parque

O ano de 2028 está na mira do escritor e jornalista Ullisses Campbell. Em agosto deste ano em questão, está prevista a libertação do motoboy.

“Sua soltura pode ser um risco para a sociedade porque ele já admitiu que mataria novamente”, conta Campbell que, depois de pesquisar durante dois anos, concluiu Francisco de Assis, O Maníaco do Parque, livro lançado em setembro pela editora Matrix.

Campbell tem familiaridade com histórias de criminosos, pois é autor da Trilogia Mulheres Assassinas, que inclui os livros Suzane - Assassina e Manipuladora, Elize Matsunaga - A Mulher que Esquartejou o Marido e Flordelis - A Pastora do Diabo.

Conhecido como Maníaco do Parque, Francisco de Assis Pereira foi condenado por diversos crimes cometidos na década de 1990, envolvendo o estupro e assassinato de mulheres. O apelido foi dado pela mídia no ano de 1998 e dá nome ao filme que estreia nesta sexta-feira, 18, pelo Prime Video.

Ele foi condenado à prisão pela morte de sete mulheres e pelo estupro de mais uma dezena. Sua pena chegou a 268 anos.

Publicação feita pelo Estadão em 10 de agosto de 1998 destacou um dos depoimentos feito por Pereira ao delegado Sérgio Alves, em um dos inquéritos que apurava uma das mortes. O criminoso citou que não tinha dificuldade para convercer as jovens a acompanhá-lo até as matas do Parque do Estado, na zona sul de São Paulo. Levou algumas de moto e outras foram de transporte público. Algumas conseguiram escapar dele.

Na mesma edição, consta que ele matou as vítimas por estrangulamento ou enforcamento, usando uma corda de náilon que levava na moto para prender pacotes e correspondências que entregava. “Apertei o pescoço de algumas com as mãos até que perdessem a respiração”, disse na ocasião. Também consta relato de que o motoboy gostava de morder as vítimas depois de mortas.

Entre as vítimas estavam mulheres morenas e de cabelos longos, perfil citado por ele mesmo. O motoboy afirmou ainda, na época, que ao abordar as jovens citava que poderia ajudá-las a conseguir um emprego em uma empresa de cosméticos.

Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, foi preso em 1998. Foto: Milton Michida/Estadão

Livro também aborda a história do Maníaco do Parque

O ano de 2028 está na mira do escritor e jornalista Ullisses Campbell. Em agosto deste ano em questão, está prevista a libertação do motoboy.

“Sua soltura pode ser um risco para a sociedade porque ele já admitiu que mataria novamente”, conta Campbell que, depois de pesquisar durante dois anos, concluiu Francisco de Assis, O Maníaco do Parque, livro lançado em setembro pela editora Matrix.

Campbell tem familiaridade com histórias de criminosos, pois é autor da Trilogia Mulheres Assassinas, que inclui os livros Suzane - Assassina e Manipuladora, Elize Matsunaga - A Mulher que Esquartejou o Marido e Flordelis - A Pastora do Diabo.

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