Manifestações pedem justiça para o caso do assassinato do congolês Moïse no Rio


No Rio, ato ocorre nas imediações do quiosque onde a vítima trabalhava e conta com a presença de parentes. Em São Paulo, protesto se concentra na Avenida Paulista e cobra solução do crime. Três pessoas estão presas

Por Vinicius Neder

Manifestantes se reúnem neste sábado, 5, em diferentes capitais brasileiras em atos que pedem justiça para o caso do assassinato do  refugiado congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, que foi espancado até a morte na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na semana passada. Os protestos ocorrem no Rio, em São Paulo, em Brasília, em Porto Alegre e em Salvador. 

Manifestantes pedem justiça para Moise no Rio de Janeiro, no entorno do quiosque Tropicália, onde o refugiado foi espancado. Foto: ANDRE COELHO/EFE - 05/02/2022

No Rio, acompanham o ato integrantes de movimentos sociais e parentes de Moïse. O protesto ocupou o entorno do quiosque Tropicália, na altura do Posto 8 do calçadão da Barra e do Receio dos Bandeirantes, onde o refugiado foi espancado. Pouco antes das 11 horas, os manifestantes partiram em caminhada pelo calçadão da orla. Alguns participantes do ato ameaçaram depredar partes do quiosque, mas foram contidos pelos próprios manifestantes.

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Segundo parentes,Moise Kabagambe morreu depois de ser agredido por cinco homens após cobrar uma dívida de trabalho em quiosque da Barra da Tijuca. Foto: Facebook/Reprodução

Um dos manifestantes exibia cartaz onde se lia “Queremos justiça”, em português e em francês, um dos idiomas oficiais República Democrática do Congo (RDC), de onde a família de Moïse fugiu, há cerca de dez anos, por causa da violência de conflitos étnicos. A mãe da vítima, a congolesa Ivana Lay, participou do ato pediu “justiça até o final” pelo filho. 

O crime ocorreu no último dia 24. Segundo a família de Moïse, ele teria ido ao quiosque cobrar o pagamento de diárias atrasadas por seu trabalho – o congolês trabalhava informalmente como atendente.

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A indignação da família e a divulgação de imagens do espancamento, que foi flagrado por câmeras de segurança do quiosque, causaram comoção. Cientistas sociais e ativistas viram o crime como manifestação do racismo estrutural que perdura no País.

O vídeo das câmeras de segurança mostra o crime em sua totalidade, contribuindo para a identificação dos autores, o que também colocou pressão sobre as investigações, a cargo da Polícia Civil do Rio. Nesta semana, foram presos três homens acusados pelo espancamento: Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, conhecido como Dezenove, de 28 anos; Brendon Alexander Luz da Silva, o Tota, de 21; e Fabio Pirineus da Silva, o Belo, de 41.

São Paulo tem ato na Avenida Paulista

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Pessoas protestam contra o assassinato do refugiado congolês Moise Kabagambeem São Paulo. Crime aconteceu na semana passada, em um quiosque da Barra da Tijuca, no Rio Foto: Werther Santana/Estadão - 05/02/2022

Na cidade de São Paulo, simultaneamente, está ocorrendo ato no vão do Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. A manifestação foi encabeçada pelas comunidades congolesa e de imigrantes e pelos movimentos negros. Com cartazes que diziam“Vidas Negras Importam”, os manifestantes pediram por justiça. 

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Em Brasília, manifestantes fazem ato no Palácio do  Itamaraty

Manifestantes fazem ato por justica a Moise na Esplanada do Ministérios, na capital federal. Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO - 05/02/2022

Manifestantes também se reúnem em ato simbólico no Palácio do Itamaraty, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, capital federal. Além de pedir justiça a Moise, lembram nomes de outras pessoas negras assassinadas no País, como o da vereadora Marielle Franco, Durval Teófilo e Ágatha Vitória Sales Félix.  / COM AGÊNCIA BRASIL

Manifestantes se reúnem neste sábado, 5, em diferentes capitais brasileiras em atos que pedem justiça para o caso do assassinato do  refugiado congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, que foi espancado até a morte na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na semana passada. Os protestos ocorrem no Rio, em São Paulo, em Brasília, em Porto Alegre e em Salvador. 

Manifestantes pedem justiça para Moise no Rio de Janeiro, no entorno do quiosque Tropicália, onde o refugiado foi espancado. Foto: ANDRE COELHO/EFE - 05/02/2022

No Rio, acompanham o ato integrantes de movimentos sociais e parentes de Moïse. O protesto ocupou o entorno do quiosque Tropicália, na altura do Posto 8 do calçadão da Barra e do Receio dos Bandeirantes, onde o refugiado foi espancado. Pouco antes das 11 horas, os manifestantes partiram em caminhada pelo calçadão da orla. Alguns participantes do ato ameaçaram depredar partes do quiosque, mas foram contidos pelos próprios manifestantes.

Segundo parentes,Moise Kabagambe morreu depois de ser agredido por cinco homens após cobrar uma dívida de trabalho em quiosque da Barra da Tijuca. Foto: Facebook/Reprodução

Um dos manifestantes exibia cartaz onde se lia “Queremos justiça”, em português e em francês, um dos idiomas oficiais República Democrática do Congo (RDC), de onde a família de Moïse fugiu, há cerca de dez anos, por causa da violência de conflitos étnicos. A mãe da vítima, a congolesa Ivana Lay, participou do ato pediu “justiça até o final” pelo filho. 

O crime ocorreu no último dia 24. Segundo a família de Moïse, ele teria ido ao quiosque cobrar o pagamento de diárias atrasadas por seu trabalho – o congolês trabalhava informalmente como atendente.

A indignação da família e a divulgação de imagens do espancamento, que foi flagrado por câmeras de segurança do quiosque, causaram comoção. Cientistas sociais e ativistas viram o crime como manifestação do racismo estrutural que perdura no País.

O vídeo das câmeras de segurança mostra o crime em sua totalidade, contribuindo para a identificação dos autores, o que também colocou pressão sobre as investigações, a cargo da Polícia Civil do Rio. Nesta semana, foram presos três homens acusados pelo espancamento: Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, conhecido como Dezenove, de 28 anos; Brendon Alexander Luz da Silva, o Tota, de 21; e Fabio Pirineus da Silva, o Belo, de 41.

São Paulo tem ato na Avenida Paulista

Pessoas protestam contra o assassinato do refugiado congolês Moise Kabagambeem São Paulo. Crime aconteceu na semana passada, em um quiosque da Barra da Tijuca, no Rio Foto: Werther Santana/Estadão - 05/02/2022

Na cidade de São Paulo, simultaneamente, está ocorrendo ato no vão do Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. A manifestação foi encabeçada pelas comunidades congolesa e de imigrantes e pelos movimentos negros. Com cartazes que diziam“Vidas Negras Importam”, os manifestantes pediram por justiça. 

Em Brasília, manifestantes fazem ato no Palácio do  Itamaraty

Manifestantes fazem ato por justica a Moise na Esplanada do Ministérios, na capital federal. Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO - 05/02/2022

Manifestantes também se reúnem em ato simbólico no Palácio do Itamaraty, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, capital federal. Além de pedir justiça a Moise, lembram nomes de outras pessoas negras assassinadas no País, como o da vereadora Marielle Franco, Durval Teófilo e Ágatha Vitória Sales Félix.  / COM AGÊNCIA BRASIL

Manifestantes se reúnem neste sábado, 5, em diferentes capitais brasileiras em atos que pedem justiça para o caso do assassinato do  refugiado congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, que foi espancado até a morte na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na semana passada. Os protestos ocorrem no Rio, em São Paulo, em Brasília, em Porto Alegre e em Salvador. 

Manifestantes pedem justiça para Moise no Rio de Janeiro, no entorno do quiosque Tropicália, onde o refugiado foi espancado. Foto: ANDRE COELHO/EFE - 05/02/2022

No Rio, acompanham o ato integrantes de movimentos sociais e parentes de Moïse. O protesto ocupou o entorno do quiosque Tropicália, na altura do Posto 8 do calçadão da Barra e do Receio dos Bandeirantes, onde o refugiado foi espancado. Pouco antes das 11 horas, os manifestantes partiram em caminhada pelo calçadão da orla. Alguns participantes do ato ameaçaram depredar partes do quiosque, mas foram contidos pelos próprios manifestantes.

Segundo parentes,Moise Kabagambe morreu depois de ser agredido por cinco homens após cobrar uma dívida de trabalho em quiosque da Barra da Tijuca. Foto: Facebook/Reprodução

Um dos manifestantes exibia cartaz onde se lia “Queremos justiça”, em português e em francês, um dos idiomas oficiais República Democrática do Congo (RDC), de onde a família de Moïse fugiu, há cerca de dez anos, por causa da violência de conflitos étnicos. A mãe da vítima, a congolesa Ivana Lay, participou do ato pediu “justiça até o final” pelo filho. 

O crime ocorreu no último dia 24. Segundo a família de Moïse, ele teria ido ao quiosque cobrar o pagamento de diárias atrasadas por seu trabalho – o congolês trabalhava informalmente como atendente.

A indignação da família e a divulgação de imagens do espancamento, que foi flagrado por câmeras de segurança do quiosque, causaram comoção. Cientistas sociais e ativistas viram o crime como manifestação do racismo estrutural que perdura no País.

O vídeo das câmeras de segurança mostra o crime em sua totalidade, contribuindo para a identificação dos autores, o que também colocou pressão sobre as investigações, a cargo da Polícia Civil do Rio. Nesta semana, foram presos três homens acusados pelo espancamento: Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, conhecido como Dezenove, de 28 anos; Brendon Alexander Luz da Silva, o Tota, de 21; e Fabio Pirineus da Silva, o Belo, de 41.

São Paulo tem ato na Avenida Paulista

Pessoas protestam contra o assassinato do refugiado congolês Moise Kabagambeem São Paulo. Crime aconteceu na semana passada, em um quiosque da Barra da Tijuca, no Rio Foto: Werther Santana/Estadão - 05/02/2022

Na cidade de São Paulo, simultaneamente, está ocorrendo ato no vão do Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. A manifestação foi encabeçada pelas comunidades congolesa e de imigrantes e pelos movimentos negros. Com cartazes que diziam“Vidas Negras Importam”, os manifestantes pediram por justiça. 

Em Brasília, manifestantes fazem ato no Palácio do  Itamaraty

Manifestantes fazem ato por justica a Moise na Esplanada do Ministérios, na capital federal. Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO - 05/02/2022

Manifestantes também se reúnem em ato simbólico no Palácio do Itamaraty, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, capital federal. Além de pedir justiça a Moise, lembram nomes de outras pessoas negras assassinadas no País, como o da vereadora Marielle Franco, Durval Teófilo e Ágatha Vitória Sales Félix.  / COM AGÊNCIA BRASIL

Manifestantes se reúnem neste sábado, 5, em diferentes capitais brasileiras em atos que pedem justiça para o caso do assassinato do  refugiado congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, que foi espancado até a morte na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na semana passada. Os protestos ocorrem no Rio, em São Paulo, em Brasília, em Porto Alegre e em Salvador. 

Manifestantes pedem justiça para Moise no Rio de Janeiro, no entorno do quiosque Tropicália, onde o refugiado foi espancado. Foto: ANDRE COELHO/EFE - 05/02/2022

No Rio, acompanham o ato integrantes de movimentos sociais e parentes de Moïse. O protesto ocupou o entorno do quiosque Tropicália, na altura do Posto 8 do calçadão da Barra e do Receio dos Bandeirantes, onde o refugiado foi espancado. Pouco antes das 11 horas, os manifestantes partiram em caminhada pelo calçadão da orla. Alguns participantes do ato ameaçaram depredar partes do quiosque, mas foram contidos pelos próprios manifestantes.

Segundo parentes,Moise Kabagambe morreu depois de ser agredido por cinco homens após cobrar uma dívida de trabalho em quiosque da Barra da Tijuca. Foto: Facebook/Reprodução

Um dos manifestantes exibia cartaz onde se lia “Queremos justiça”, em português e em francês, um dos idiomas oficiais República Democrática do Congo (RDC), de onde a família de Moïse fugiu, há cerca de dez anos, por causa da violência de conflitos étnicos. A mãe da vítima, a congolesa Ivana Lay, participou do ato pediu “justiça até o final” pelo filho. 

O crime ocorreu no último dia 24. Segundo a família de Moïse, ele teria ido ao quiosque cobrar o pagamento de diárias atrasadas por seu trabalho – o congolês trabalhava informalmente como atendente.

A indignação da família e a divulgação de imagens do espancamento, que foi flagrado por câmeras de segurança do quiosque, causaram comoção. Cientistas sociais e ativistas viram o crime como manifestação do racismo estrutural que perdura no País.

O vídeo das câmeras de segurança mostra o crime em sua totalidade, contribuindo para a identificação dos autores, o que também colocou pressão sobre as investigações, a cargo da Polícia Civil do Rio. Nesta semana, foram presos três homens acusados pelo espancamento: Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, conhecido como Dezenove, de 28 anos; Brendon Alexander Luz da Silva, o Tota, de 21; e Fabio Pirineus da Silva, o Belo, de 41.

São Paulo tem ato na Avenida Paulista

Pessoas protestam contra o assassinato do refugiado congolês Moise Kabagambeem São Paulo. Crime aconteceu na semana passada, em um quiosque da Barra da Tijuca, no Rio Foto: Werther Santana/Estadão - 05/02/2022

Na cidade de São Paulo, simultaneamente, está ocorrendo ato no vão do Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. A manifestação foi encabeçada pelas comunidades congolesa e de imigrantes e pelos movimentos negros. Com cartazes que diziam“Vidas Negras Importam”, os manifestantes pediram por justiça. 

Em Brasília, manifestantes fazem ato no Palácio do  Itamaraty

Manifestantes fazem ato por justica a Moise na Esplanada do Ministérios, na capital federal. Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO - 05/02/2022

Manifestantes também se reúnem em ato simbólico no Palácio do Itamaraty, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, capital federal. Além de pedir justiça a Moise, lembram nomes de outras pessoas negras assassinadas no País, como o da vereadora Marielle Franco, Durval Teófilo e Ágatha Vitória Sales Félix.  / COM AGÊNCIA BRASIL

Manifestantes se reúnem neste sábado, 5, em diferentes capitais brasileiras em atos que pedem justiça para o caso do assassinato do  refugiado congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, que foi espancado até a morte na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na semana passada. Os protestos ocorrem no Rio, em São Paulo, em Brasília, em Porto Alegre e em Salvador. 

Manifestantes pedem justiça para Moise no Rio de Janeiro, no entorno do quiosque Tropicália, onde o refugiado foi espancado. Foto: ANDRE COELHO/EFE - 05/02/2022

No Rio, acompanham o ato integrantes de movimentos sociais e parentes de Moïse. O protesto ocupou o entorno do quiosque Tropicália, na altura do Posto 8 do calçadão da Barra e do Receio dos Bandeirantes, onde o refugiado foi espancado. Pouco antes das 11 horas, os manifestantes partiram em caminhada pelo calçadão da orla. Alguns participantes do ato ameaçaram depredar partes do quiosque, mas foram contidos pelos próprios manifestantes.

Segundo parentes,Moise Kabagambe morreu depois de ser agredido por cinco homens após cobrar uma dívida de trabalho em quiosque da Barra da Tijuca. Foto: Facebook/Reprodução

Um dos manifestantes exibia cartaz onde se lia “Queremos justiça”, em português e em francês, um dos idiomas oficiais República Democrática do Congo (RDC), de onde a família de Moïse fugiu, há cerca de dez anos, por causa da violência de conflitos étnicos. A mãe da vítima, a congolesa Ivana Lay, participou do ato pediu “justiça até o final” pelo filho. 

O crime ocorreu no último dia 24. Segundo a família de Moïse, ele teria ido ao quiosque cobrar o pagamento de diárias atrasadas por seu trabalho – o congolês trabalhava informalmente como atendente.

A indignação da família e a divulgação de imagens do espancamento, que foi flagrado por câmeras de segurança do quiosque, causaram comoção. Cientistas sociais e ativistas viram o crime como manifestação do racismo estrutural que perdura no País.

O vídeo das câmeras de segurança mostra o crime em sua totalidade, contribuindo para a identificação dos autores, o que também colocou pressão sobre as investigações, a cargo da Polícia Civil do Rio. Nesta semana, foram presos três homens acusados pelo espancamento: Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, conhecido como Dezenove, de 28 anos; Brendon Alexander Luz da Silva, o Tota, de 21; e Fabio Pirineus da Silva, o Belo, de 41.

São Paulo tem ato na Avenida Paulista

Pessoas protestam contra o assassinato do refugiado congolês Moise Kabagambeem São Paulo. Crime aconteceu na semana passada, em um quiosque da Barra da Tijuca, no Rio Foto: Werther Santana/Estadão - 05/02/2022

Na cidade de São Paulo, simultaneamente, está ocorrendo ato no vão do Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. A manifestação foi encabeçada pelas comunidades congolesa e de imigrantes e pelos movimentos negros. Com cartazes que diziam“Vidas Negras Importam”, os manifestantes pediram por justiça. 

Em Brasília, manifestantes fazem ato no Palácio do  Itamaraty

Manifestantes fazem ato por justica a Moise na Esplanada do Ministérios, na capital federal. Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO - 05/02/2022

Manifestantes também se reúnem em ato simbólico no Palácio do Itamaraty, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, capital federal. Além de pedir justiça a Moise, lembram nomes de outras pessoas negras assassinadas no País, como o da vereadora Marielle Franco, Durval Teófilo e Ágatha Vitória Sales Félix.  / COM AGÊNCIA BRASIL

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