Marcola, Fernandinho Beira-mar e mais: relembre detentos famosos de prisões federais


Unidade de segurança máxima, criadas a partir de 2006, abrigam líderes de facções criminosas; sistema registrou primeiras fugas nesta quarta-feira, na penitenciária de Mossoró

Por Rariane Costa
Atualização:

Os presídios federais de segurança máxima são destinados a abrigar detentos de alta periculosidade ou envolvidos em crimes de natureza transnacional. Nesta quarta-feira, 14, o sistema federal registrou a fuga de detentos na unidade de Mossoró (RN), os primeiros a escaparem desde a criação desse modelo, a partir de 2006.

Para integrar o sistema federal, segundo o Ministério da Justiça, o criminoso deve cumprir alguns requisitos. Essas condições incluem pontos como ter desempenhado função de liderança ou participado de forma relevante em organização criminosa e ser membro de quadrilha ou bando, envolvido na prática reiterada de crimes com violência ou grave ameaça.

continua após a publicidade
Traficante Fernandinho Beira Mar chega à sede da Policia Federal em Brasília, em 2006 Foto: Celso Junior/Agência Estado

Ao todo, são cinco presídios federais: além de Mossoró, onde ocorreu a fuga, Brasília, Catanduvas (PR), Campo Velho e Porto Velho.

Entre os detentos mais famosos já levados a unidades do tipo estão Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, apontado como uma das lideranças do Comando Vermelho.

continua após a publicidade
MOSSORO/RN METROPOLE 19 de outubro de 2016 MOSSORO PRESIDIO Presidio Federal de Mossoró/RN. FOTO Presidio Federal de Mossoro/Facebook  Foto: Senapen

Fernandinho Beira-Mar

Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, está desde 2006 preso na rede de penitenciárias federais. Ele foi o primeiro a ocupar o presídio de Catanduvas, primeiro presídio federal do Brasil, já tendo passado por Porto Velho e Mossoró.

continua após a publicidade

Atualmente, cumpre pena em Campo Grande. Beira-Mar ganhou destaque no mundo do crime pela atuação no tráfico de drogas e armas junto ao Comando Vermelho (CV), segundo investigações policiais.

Marcola

Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), é um dos nomes que integram a lista de presos em Brasília, presídio federal mais recente do país. Somadas, as acusações a que Marcola responde chegam a mais de 300 anos.

continua após a publicidade

Além de integrantes do próprio PCC, Marcola já esteve junto de criminosos de fora do Brasil. O italiano Rocco Morabito, conhecido como “Rei da Cocaína” foi preso no Brasil em 2021 e ficou sob custódia da penitenciária federal de Brasil até ser extraditado de volta à Europa. Morabito é apontado como chefe da máfia Ndrangheta, considerada uma das mais ricas e poderosas da Itália.

Em 2020, Marcola foi levado de presídio federal de Brasília para fazer exames em hospital Foto: Gabriela Biló/Estadão

Marcinho VP

continua após a publicidade

Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, cumpre pena em Catanduvas. O traficante é considerado um dos líderes do tráfico de drogas no Rio de Janeiro e está preso desde 1996, antes mesmo da implementação de presídios de segurança máxima.

Presídio de Campo Grande, um dos cinco da rede federal Foto: Dida Sampaio/AE

Nem da Rocinha

continua após a publicidade

Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, está em Porto Velho. Nem alcançou notoriedade ao liderar o tráfico de drogas em uma das maiores comunidades do país. Assim como Beira-Mar, ele integra o Comando Vermelho, principal rival do PCC na disputa pelo tráfico de drogas no Brasil.

Os presídios federais de segurança máxima são destinados a abrigar detentos de alta periculosidade ou envolvidos em crimes de natureza transnacional. Nesta quarta-feira, 14, o sistema federal registrou a fuga de detentos na unidade de Mossoró (RN), os primeiros a escaparem desde a criação desse modelo, a partir de 2006.

Para integrar o sistema federal, segundo o Ministério da Justiça, o criminoso deve cumprir alguns requisitos. Essas condições incluem pontos como ter desempenhado função de liderança ou participado de forma relevante em organização criminosa e ser membro de quadrilha ou bando, envolvido na prática reiterada de crimes com violência ou grave ameaça.

Traficante Fernandinho Beira Mar chega à sede da Policia Federal em Brasília, em 2006 Foto: Celso Junior/Agência Estado

Ao todo, são cinco presídios federais: além de Mossoró, onde ocorreu a fuga, Brasília, Catanduvas (PR), Campo Velho e Porto Velho.

Entre os detentos mais famosos já levados a unidades do tipo estão Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, apontado como uma das lideranças do Comando Vermelho.

MOSSORO/RN METROPOLE 19 de outubro de 2016 MOSSORO PRESIDIO Presidio Federal de Mossoró/RN. FOTO Presidio Federal de Mossoro/Facebook  Foto: Senapen

Fernandinho Beira-Mar

Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, está desde 2006 preso na rede de penitenciárias federais. Ele foi o primeiro a ocupar o presídio de Catanduvas, primeiro presídio federal do Brasil, já tendo passado por Porto Velho e Mossoró.

Atualmente, cumpre pena em Campo Grande. Beira-Mar ganhou destaque no mundo do crime pela atuação no tráfico de drogas e armas junto ao Comando Vermelho (CV), segundo investigações policiais.

Marcola

Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), é um dos nomes que integram a lista de presos em Brasília, presídio federal mais recente do país. Somadas, as acusações a que Marcola responde chegam a mais de 300 anos.

Além de integrantes do próprio PCC, Marcola já esteve junto de criminosos de fora do Brasil. O italiano Rocco Morabito, conhecido como “Rei da Cocaína” foi preso no Brasil em 2021 e ficou sob custódia da penitenciária federal de Brasil até ser extraditado de volta à Europa. Morabito é apontado como chefe da máfia Ndrangheta, considerada uma das mais ricas e poderosas da Itália.

Em 2020, Marcola foi levado de presídio federal de Brasília para fazer exames em hospital Foto: Gabriela Biló/Estadão

Marcinho VP

Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, cumpre pena em Catanduvas. O traficante é considerado um dos líderes do tráfico de drogas no Rio de Janeiro e está preso desde 1996, antes mesmo da implementação de presídios de segurança máxima.

Presídio de Campo Grande, um dos cinco da rede federal Foto: Dida Sampaio/AE

Nem da Rocinha

Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, está em Porto Velho. Nem alcançou notoriedade ao liderar o tráfico de drogas em uma das maiores comunidades do país. Assim como Beira-Mar, ele integra o Comando Vermelho, principal rival do PCC na disputa pelo tráfico de drogas no Brasil.

Os presídios federais de segurança máxima são destinados a abrigar detentos de alta periculosidade ou envolvidos em crimes de natureza transnacional. Nesta quarta-feira, 14, o sistema federal registrou a fuga de detentos na unidade de Mossoró (RN), os primeiros a escaparem desde a criação desse modelo, a partir de 2006.

Para integrar o sistema federal, segundo o Ministério da Justiça, o criminoso deve cumprir alguns requisitos. Essas condições incluem pontos como ter desempenhado função de liderança ou participado de forma relevante em organização criminosa e ser membro de quadrilha ou bando, envolvido na prática reiterada de crimes com violência ou grave ameaça.

Traficante Fernandinho Beira Mar chega à sede da Policia Federal em Brasília, em 2006 Foto: Celso Junior/Agência Estado

Ao todo, são cinco presídios federais: além de Mossoró, onde ocorreu a fuga, Brasília, Catanduvas (PR), Campo Velho e Porto Velho.

Entre os detentos mais famosos já levados a unidades do tipo estão Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, apontado como uma das lideranças do Comando Vermelho.

MOSSORO/RN METROPOLE 19 de outubro de 2016 MOSSORO PRESIDIO Presidio Federal de Mossoró/RN. FOTO Presidio Federal de Mossoro/Facebook  Foto: Senapen

Fernandinho Beira-Mar

Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, está desde 2006 preso na rede de penitenciárias federais. Ele foi o primeiro a ocupar o presídio de Catanduvas, primeiro presídio federal do Brasil, já tendo passado por Porto Velho e Mossoró.

Atualmente, cumpre pena em Campo Grande. Beira-Mar ganhou destaque no mundo do crime pela atuação no tráfico de drogas e armas junto ao Comando Vermelho (CV), segundo investigações policiais.

Marcola

Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), é um dos nomes que integram a lista de presos em Brasília, presídio federal mais recente do país. Somadas, as acusações a que Marcola responde chegam a mais de 300 anos.

Além de integrantes do próprio PCC, Marcola já esteve junto de criminosos de fora do Brasil. O italiano Rocco Morabito, conhecido como “Rei da Cocaína” foi preso no Brasil em 2021 e ficou sob custódia da penitenciária federal de Brasil até ser extraditado de volta à Europa. Morabito é apontado como chefe da máfia Ndrangheta, considerada uma das mais ricas e poderosas da Itália.

Em 2020, Marcola foi levado de presídio federal de Brasília para fazer exames em hospital Foto: Gabriela Biló/Estadão

Marcinho VP

Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, cumpre pena em Catanduvas. O traficante é considerado um dos líderes do tráfico de drogas no Rio de Janeiro e está preso desde 1996, antes mesmo da implementação de presídios de segurança máxima.

Presídio de Campo Grande, um dos cinco da rede federal Foto: Dida Sampaio/AE

Nem da Rocinha

Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, está em Porto Velho. Nem alcançou notoriedade ao liderar o tráfico de drogas em uma das maiores comunidades do país. Assim como Beira-Mar, ele integra o Comando Vermelho, principal rival do PCC na disputa pelo tráfico de drogas no Brasil.

Os presídios federais de segurança máxima são destinados a abrigar detentos de alta periculosidade ou envolvidos em crimes de natureza transnacional. Nesta quarta-feira, 14, o sistema federal registrou a fuga de detentos na unidade de Mossoró (RN), os primeiros a escaparem desde a criação desse modelo, a partir de 2006.

Para integrar o sistema federal, segundo o Ministério da Justiça, o criminoso deve cumprir alguns requisitos. Essas condições incluem pontos como ter desempenhado função de liderança ou participado de forma relevante em organização criminosa e ser membro de quadrilha ou bando, envolvido na prática reiterada de crimes com violência ou grave ameaça.

Traficante Fernandinho Beira Mar chega à sede da Policia Federal em Brasília, em 2006 Foto: Celso Junior/Agência Estado

Ao todo, são cinco presídios federais: além de Mossoró, onde ocorreu a fuga, Brasília, Catanduvas (PR), Campo Velho e Porto Velho.

Entre os detentos mais famosos já levados a unidades do tipo estão Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, apontado como uma das lideranças do Comando Vermelho.

MOSSORO/RN METROPOLE 19 de outubro de 2016 MOSSORO PRESIDIO Presidio Federal de Mossoró/RN. FOTO Presidio Federal de Mossoro/Facebook  Foto: Senapen

Fernandinho Beira-Mar

Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, está desde 2006 preso na rede de penitenciárias federais. Ele foi o primeiro a ocupar o presídio de Catanduvas, primeiro presídio federal do Brasil, já tendo passado por Porto Velho e Mossoró.

Atualmente, cumpre pena em Campo Grande. Beira-Mar ganhou destaque no mundo do crime pela atuação no tráfico de drogas e armas junto ao Comando Vermelho (CV), segundo investigações policiais.

Marcola

Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), é um dos nomes que integram a lista de presos em Brasília, presídio federal mais recente do país. Somadas, as acusações a que Marcola responde chegam a mais de 300 anos.

Além de integrantes do próprio PCC, Marcola já esteve junto de criminosos de fora do Brasil. O italiano Rocco Morabito, conhecido como “Rei da Cocaína” foi preso no Brasil em 2021 e ficou sob custódia da penitenciária federal de Brasil até ser extraditado de volta à Europa. Morabito é apontado como chefe da máfia Ndrangheta, considerada uma das mais ricas e poderosas da Itália.

Em 2020, Marcola foi levado de presídio federal de Brasília para fazer exames em hospital Foto: Gabriela Biló/Estadão

Marcinho VP

Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, cumpre pena em Catanduvas. O traficante é considerado um dos líderes do tráfico de drogas no Rio de Janeiro e está preso desde 1996, antes mesmo da implementação de presídios de segurança máxima.

Presídio de Campo Grande, um dos cinco da rede federal Foto: Dida Sampaio/AE

Nem da Rocinha

Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, está em Porto Velho. Nem alcançou notoriedade ao liderar o tráfico de drogas em uma das maiores comunidades do país. Assim como Beira-Mar, ele integra o Comando Vermelho, principal rival do PCC na disputa pelo tráfico de drogas no Brasil.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.