Marinha vai ajudar na busca por desaparecidos da ponte que caiu entre Maranhão e Tocantins


Ao todo, 12 pessoas continuam desaparecidas após parte da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), colapsar no último domingo

Por Caio Possati
Atualização:

Mergulhadores da Marinha ajudam nas buscas pelos desaparecidos da queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que teve parte de sua estrutura colapsada no último domingo, 22, entre as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). A informação foi confirmada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, na sua conta no X (antigo Twitter), na tarde desta segunda-feira, 23.

Ao todo, 12 pessoas ainda não foram localizadas após o acidente. Ao menos duas dessas vítimas são crianças, conforme a Polícia Militar. Já foram confirmadas quatro mortes até a tarde desta terça-feira, 24.

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Mergulhadores da Marinha vão ajudar no resgate de pessoas desaparecidas na queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, no último domingo. Foto: Felipe Brasil/Ministério dos Transportes

As buscas precisaram ser interrompidas porque um dos veículos que despencou da ponte foi um caminhão-tanque carregado de ácido sulfúrico, um produto químico corrosivo muito perigoso para a saúde humana. Por esse motivo, as prefeituras de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), que fazem margem com o Rio Tocantins, emitiram um alerta de risco de contaminação da água, e recomendaram à população que evite contato com a água.

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“Acabo de ser informado pelo comandante da Marinha, Almirante Olsen, que nossa solicitação de equipe de mergulho para realizar as buscas no local do colapso da ponte foi atendida”, disse o ministro Renan Filho, nas redes sociais. “Os profissionais da Marinha estarão prontos para atuar já amanhã (terça-feira, 24) cedo. Seguiremos vigilantes e acompanhando todas as ações necessárias”, completou o chefe da pasta sem especificar a quantidade de mergulhadores que serão mobilizados.

Renan Filho esteve no local do acidente e decretou estado de emergência para a situação. O status pode acelerar a realização de obras de restauro por desobrigar a abertura de um edital de licitação, por exemplo. O ministro informou que duas grandes construtoras já se ofereceram para realizar o projeto e iniciar a obra.

O chefe da pasta anunciou também a abertura de uma sindicância para apurar as responsabilidades do desabamento, e afirmou que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) realizará as obras, com previsão de entrega em 2025 e sob o custo entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões, investidos pelo Governo Federal.

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A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, de 533 metros, faz a travessia no Rio Tocantins na BR-226 (Belém- Brasília). A passagem tinha mais de 60 anos e seu estado era alvo constante de reclamações de políticos locais.

Um deles, o vereador Elias Cabral Junior, parlamentar da cidade de Aguiarnópolis (TO), chegou a filmar o momento em que ponte colapsa. O flagra foi feito porque ele estava justamente no local denunciando as rachaduras, sinais de desgaste e erosões que a estrutura da passagem apresentava.

Segundo o DNIT, a ponte tem um contrato de manutenção em vigência até julho de 2026, mas o órgão não conseguiu contratar uma empresa para fazer obras na estrutura. Em maio deste ano, a autarquia lançou um edital de R$ 13 milhões para recuperar a ponte. A licitação, no entanto, fracassou, segundo o órgão.

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A contratada deveria fazer estudos preliminares, projeto básico e executivo de engenharia, além da execução das obras de reabilitação da ponte. “A licitação foi fracassada, sem que nenhuma empresa tenha vencido o certame”, disse o DNIT, em nota.

Mergulhadores da Marinha ajudam nas buscas pelos desaparecidos da queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que teve parte de sua estrutura colapsada no último domingo, 22, entre as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). A informação foi confirmada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, na sua conta no X (antigo Twitter), na tarde desta segunda-feira, 23.

Ao todo, 12 pessoas ainda não foram localizadas após o acidente. Ao menos duas dessas vítimas são crianças, conforme a Polícia Militar. Já foram confirmadas quatro mortes até a tarde desta terça-feira, 24.

Mergulhadores da Marinha vão ajudar no resgate de pessoas desaparecidas na queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, no último domingo. Foto: Felipe Brasil/Ministério dos Transportes

As buscas precisaram ser interrompidas porque um dos veículos que despencou da ponte foi um caminhão-tanque carregado de ácido sulfúrico, um produto químico corrosivo muito perigoso para a saúde humana. Por esse motivo, as prefeituras de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), que fazem margem com o Rio Tocantins, emitiram um alerta de risco de contaminação da água, e recomendaram à população que evite contato com a água.

“Acabo de ser informado pelo comandante da Marinha, Almirante Olsen, que nossa solicitação de equipe de mergulho para realizar as buscas no local do colapso da ponte foi atendida”, disse o ministro Renan Filho, nas redes sociais. “Os profissionais da Marinha estarão prontos para atuar já amanhã (terça-feira, 24) cedo. Seguiremos vigilantes e acompanhando todas as ações necessárias”, completou o chefe da pasta sem especificar a quantidade de mergulhadores que serão mobilizados.

Renan Filho esteve no local do acidente e decretou estado de emergência para a situação. O status pode acelerar a realização de obras de restauro por desobrigar a abertura de um edital de licitação, por exemplo. O ministro informou que duas grandes construtoras já se ofereceram para realizar o projeto e iniciar a obra.

O chefe da pasta anunciou também a abertura de uma sindicância para apurar as responsabilidades do desabamento, e afirmou que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) realizará as obras, com previsão de entrega em 2025 e sob o custo entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões, investidos pelo Governo Federal.

A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, de 533 metros, faz a travessia no Rio Tocantins na BR-226 (Belém- Brasília). A passagem tinha mais de 60 anos e seu estado era alvo constante de reclamações de políticos locais.

Um deles, o vereador Elias Cabral Junior, parlamentar da cidade de Aguiarnópolis (TO), chegou a filmar o momento em que ponte colapsa. O flagra foi feito porque ele estava justamente no local denunciando as rachaduras, sinais de desgaste e erosões que a estrutura da passagem apresentava.

Segundo o DNIT, a ponte tem um contrato de manutenção em vigência até julho de 2026, mas o órgão não conseguiu contratar uma empresa para fazer obras na estrutura. Em maio deste ano, a autarquia lançou um edital de R$ 13 milhões para recuperar a ponte. A licitação, no entanto, fracassou, segundo o órgão.

A contratada deveria fazer estudos preliminares, projeto básico e executivo de engenharia, além da execução das obras de reabilitação da ponte. “A licitação foi fracassada, sem que nenhuma empresa tenha vencido o certame”, disse o DNIT, em nota.

Mergulhadores da Marinha ajudam nas buscas pelos desaparecidos da queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que teve parte de sua estrutura colapsada no último domingo, 22, entre as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). A informação foi confirmada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, na sua conta no X (antigo Twitter), na tarde desta segunda-feira, 23.

Ao todo, 12 pessoas ainda não foram localizadas após o acidente. Ao menos duas dessas vítimas são crianças, conforme a Polícia Militar. Já foram confirmadas quatro mortes até a tarde desta terça-feira, 24.

Mergulhadores da Marinha vão ajudar no resgate de pessoas desaparecidas na queda da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, no último domingo. Foto: Felipe Brasil/Ministério dos Transportes

As buscas precisaram ser interrompidas porque um dos veículos que despencou da ponte foi um caminhão-tanque carregado de ácido sulfúrico, um produto químico corrosivo muito perigoso para a saúde humana. Por esse motivo, as prefeituras de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), que fazem margem com o Rio Tocantins, emitiram um alerta de risco de contaminação da água, e recomendaram à população que evite contato com a água.

“Acabo de ser informado pelo comandante da Marinha, Almirante Olsen, que nossa solicitação de equipe de mergulho para realizar as buscas no local do colapso da ponte foi atendida”, disse o ministro Renan Filho, nas redes sociais. “Os profissionais da Marinha estarão prontos para atuar já amanhã (terça-feira, 24) cedo. Seguiremos vigilantes e acompanhando todas as ações necessárias”, completou o chefe da pasta sem especificar a quantidade de mergulhadores que serão mobilizados.

Renan Filho esteve no local do acidente e decretou estado de emergência para a situação. O status pode acelerar a realização de obras de restauro por desobrigar a abertura de um edital de licitação, por exemplo. O ministro informou que duas grandes construtoras já se ofereceram para realizar o projeto e iniciar a obra.

O chefe da pasta anunciou também a abertura de uma sindicância para apurar as responsabilidades do desabamento, e afirmou que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) realizará as obras, com previsão de entrega em 2025 e sob o custo entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões, investidos pelo Governo Federal.

A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, de 533 metros, faz a travessia no Rio Tocantins na BR-226 (Belém- Brasília). A passagem tinha mais de 60 anos e seu estado era alvo constante de reclamações de políticos locais.

Um deles, o vereador Elias Cabral Junior, parlamentar da cidade de Aguiarnópolis (TO), chegou a filmar o momento em que ponte colapsa. O flagra foi feito porque ele estava justamente no local denunciando as rachaduras, sinais de desgaste e erosões que a estrutura da passagem apresentava.

Segundo o DNIT, a ponte tem um contrato de manutenção em vigência até julho de 2026, mas o órgão não conseguiu contratar uma empresa para fazer obras na estrutura. Em maio deste ano, a autarquia lançou um edital de R$ 13 milhões para recuperar a ponte. A licitação, no entanto, fracassou, segundo o órgão.

A contratada deveria fazer estudos preliminares, projeto básico e executivo de engenharia, além da execução das obras de reabilitação da ponte. “A licitação foi fracassada, sem que nenhuma empresa tenha vencido o certame”, disse o DNIT, em nota.

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