MEC desmente nova avaliação de cursos de Medicina


Por Ligia Formenti

A proposta de um novo plano de avaliação de cursos de Medicina feita pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, com três provas durante a graduação, provocou na terça-feira (23) uma crise na Esplanada e deu mostras do clima de disputa com o colega da Educação, Aloizio Mercadante.Dias depois de o jornal O Estado de S. Paulo revelar que Padilha é o preferido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar o governo de São Paulo - e, portanto, virtual adversário de Mercadante no PT -, o ministro falou sobre o Exame Progressivo, que seria aplicado em alunos dos 2.º, 4.º e 6.º anos de Medicina. Uma proposta feita por sua pasta que, de acordo com sua equipe, está em fase de negociação com o MEC.Mercadante reagiu imediatamente: em nota da assessoria, desmentiu o colega. "O MEC desconhece qualquer proposta do ministro da Saúde de fazer uma prova de progressão dos estudantes dos 2.º, 4.º e 6.º anos de Medicina", informou o texto.Padilha rebateu, afirmando que a proposta formal não foi feita, mas que esta é a defesa de sua pasta. O titular da Saúde argumenta que exames periódicos, feitos ao longo do curso, poderiam corrigir a tempo algumas distorções - um fator que, em sua avaliação, traria mais segurança aos estudantes.Atualmente, a avaliação é feita pela Lei do Sinaes, por meio do Enade, uma prova nos 1.º e 6.º anos da graduação de Medicina. Numa entrevista concedida na terça-feira (23), Padilha afirmou que, na nova avaliação, cursos que apresentassem desempenho inadequado poderão receber como punição a redução de novas vagas ou até mesmo a suspensão de vestibulares, até que o problema seja solucionado.O secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales, disse que alguns encontros já foram realizados com a equipe do MEC para discutir o novo formato. "Ele avaliaria o aluno e, por consequência, o curso", afirmou. Segundo Mozart, a proposta havia sido bem recebida pela equipe do MEC. "Com uma avaliação contínua, cria-se mecanismos que permitem instituições reorientarem a rota, caso necessário."Padilha defendeu o exame progressivo como uma forma de garantir a qualidade dos novos cursos de Medicina. A presidente Dilma Rousseff encarregou os dois ministros de aumentar a oferta de médicos ainda na sua gestão. Novas vagas foram criadas neste ano pelo MEC. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A proposta de um novo plano de avaliação de cursos de Medicina feita pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, com três provas durante a graduação, provocou na terça-feira (23) uma crise na Esplanada e deu mostras do clima de disputa com o colega da Educação, Aloizio Mercadante.Dias depois de o jornal O Estado de S. Paulo revelar que Padilha é o preferido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar o governo de São Paulo - e, portanto, virtual adversário de Mercadante no PT -, o ministro falou sobre o Exame Progressivo, que seria aplicado em alunos dos 2.º, 4.º e 6.º anos de Medicina. Uma proposta feita por sua pasta que, de acordo com sua equipe, está em fase de negociação com o MEC.Mercadante reagiu imediatamente: em nota da assessoria, desmentiu o colega. "O MEC desconhece qualquer proposta do ministro da Saúde de fazer uma prova de progressão dos estudantes dos 2.º, 4.º e 6.º anos de Medicina", informou o texto.Padilha rebateu, afirmando que a proposta formal não foi feita, mas que esta é a defesa de sua pasta. O titular da Saúde argumenta que exames periódicos, feitos ao longo do curso, poderiam corrigir a tempo algumas distorções - um fator que, em sua avaliação, traria mais segurança aos estudantes.Atualmente, a avaliação é feita pela Lei do Sinaes, por meio do Enade, uma prova nos 1.º e 6.º anos da graduação de Medicina. Numa entrevista concedida na terça-feira (23), Padilha afirmou que, na nova avaliação, cursos que apresentassem desempenho inadequado poderão receber como punição a redução de novas vagas ou até mesmo a suspensão de vestibulares, até que o problema seja solucionado.O secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales, disse que alguns encontros já foram realizados com a equipe do MEC para discutir o novo formato. "Ele avaliaria o aluno e, por consequência, o curso", afirmou. Segundo Mozart, a proposta havia sido bem recebida pela equipe do MEC. "Com uma avaliação contínua, cria-se mecanismos que permitem instituições reorientarem a rota, caso necessário."Padilha defendeu o exame progressivo como uma forma de garantir a qualidade dos novos cursos de Medicina. A presidente Dilma Rousseff encarregou os dois ministros de aumentar a oferta de médicos ainda na sua gestão. Novas vagas foram criadas neste ano pelo MEC. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A proposta de um novo plano de avaliação de cursos de Medicina feita pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, com três provas durante a graduação, provocou na terça-feira (23) uma crise na Esplanada e deu mostras do clima de disputa com o colega da Educação, Aloizio Mercadante.Dias depois de o jornal O Estado de S. Paulo revelar que Padilha é o preferido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar o governo de São Paulo - e, portanto, virtual adversário de Mercadante no PT -, o ministro falou sobre o Exame Progressivo, que seria aplicado em alunos dos 2.º, 4.º e 6.º anos de Medicina. Uma proposta feita por sua pasta que, de acordo com sua equipe, está em fase de negociação com o MEC.Mercadante reagiu imediatamente: em nota da assessoria, desmentiu o colega. "O MEC desconhece qualquer proposta do ministro da Saúde de fazer uma prova de progressão dos estudantes dos 2.º, 4.º e 6.º anos de Medicina", informou o texto.Padilha rebateu, afirmando que a proposta formal não foi feita, mas que esta é a defesa de sua pasta. O titular da Saúde argumenta que exames periódicos, feitos ao longo do curso, poderiam corrigir a tempo algumas distorções - um fator que, em sua avaliação, traria mais segurança aos estudantes.Atualmente, a avaliação é feita pela Lei do Sinaes, por meio do Enade, uma prova nos 1.º e 6.º anos da graduação de Medicina. Numa entrevista concedida na terça-feira (23), Padilha afirmou que, na nova avaliação, cursos que apresentassem desempenho inadequado poderão receber como punição a redução de novas vagas ou até mesmo a suspensão de vestibulares, até que o problema seja solucionado.O secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales, disse que alguns encontros já foram realizados com a equipe do MEC para discutir o novo formato. "Ele avaliaria o aluno e, por consequência, o curso", afirmou. Segundo Mozart, a proposta havia sido bem recebida pela equipe do MEC. "Com uma avaliação contínua, cria-se mecanismos que permitem instituições reorientarem a rota, caso necessário."Padilha defendeu o exame progressivo como uma forma de garantir a qualidade dos novos cursos de Medicina. A presidente Dilma Rousseff encarregou os dois ministros de aumentar a oferta de médicos ainda na sua gestão. Novas vagas foram criadas neste ano pelo MEC. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A proposta de um novo plano de avaliação de cursos de Medicina feita pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, com três provas durante a graduação, provocou na terça-feira (23) uma crise na Esplanada e deu mostras do clima de disputa com o colega da Educação, Aloizio Mercadante.Dias depois de o jornal O Estado de S. Paulo revelar que Padilha é o preferido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disputar o governo de São Paulo - e, portanto, virtual adversário de Mercadante no PT -, o ministro falou sobre o Exame Progressivo, que seria aplicado em alunos dos 2.º, 4.º e 6.º anos de Medicina. Uma proposta feita por sua pasta que, de acordo com sua equipe, está em fase de negociação com o MEC.Mercadante reagiu imediatamente: em nota da assessoria, desmentiu o colega. "O MEC desconhece qualquer proposta do ministro da Saúde de fazer uma prova de progressão dos estudantes dos 2.º, 4.º e 6.º anos de Medicina", informou o texto.Padilha rebateu, afirmando que a proposta formal não foi feita, mas que esta é a defesa de sua pasta. O titular da Saúde argumenta que exames periódicos, feitos ao longo do curso, poderiam corrigir a tempo algumas distorções - um fator que, em sua avaliação, traria mais segurança aos estudantes.Atualmente, a avaliação é feita pela Lei do Sinaes, por meio do Enade, uma prova nos 1.º e 6.º anos da graduação de Medicina. Numa entrevista concedida na terça-feira (23), Padilha afirmou que, na nova avaliação, cursos que apresentassem desempenho inadequado poderão receber como punição a redução de novas vagas ou até mesmo a suspensão de vestibulares, até que o problema seja solucionado.O secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales, disse que alguns encontros já foram realizados com a equipe do MEC para discutir o novo formato. "Ele avaliaria o aluno e, por consequência, o curso", afirmou. Segundo Mozart, a proposta havia sido bem recebida pela equipe do MEC. "Com uma avaliação contínua, cria-se mecanismos que permitem instituições reorientarem a rota, caso necessário."Padilha defendeu o exame progressivo como uma forma de garantir a qualidade dos novos cursos de Medicina. A presidente Dilma Rousseff encarregou os dois ministros de aumentar a oferta de médicos ainda na sua gestão. Novas vagas foram criadas neste ano pelo MEC. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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