Médico acusado de fraudar transplantes ganha liberdade


Por Fabiana Cimieri

A juíza federal convocada Andréa Cunha Esmeraldo, que atua interinamente na 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, revogou liminarmente a prisão preventiva do médico Joaquim Ribeiro Filho, preso pela suspeita de beneficiar pacientes na fila de transplantes em troca de pagamento. A juíza, porém, impôs várias condições a Ribeiro Filho: ele ficará afastado de suas funções relativas ao cargo de médico cirurgião e professor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro) e não poderá realizar qualquer procedimento cirúrgico referente a transplante de fígado. Além disso, o médico terá de assinar um termo, no qual se comprometerá a não se comunicar com qualquer outro réu ou testemunhas do caso, por qualquer meio de comunicação, "deles mantendo a distância de um raio de pelo menos 500 metros". A juíza ainda determinou que ele compareça "a todos os atos processuais para os quais for intimado", comunique qualquer mudança de domicilio e peça autorização judicial "sempre que for sair do Estado do Rio de Janeiro". O médico foi preso na semana passada durante a operação Fura-Fila, da Polícia Federal (PF).

A juíza federal convocada Andréa Cunha Esmeraldo, que atua interinamente na 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, revogou liminarmente a prisão preventiva do médico Joaquim Ribeiro Filho, preso pela suspeita de beneficiar pacientes na fila de transplantes em troca de pagamento. A juíza, porém, impôs várias condições a Ribeiro Filho: ele ficará afastado de suas funções relativas ao cargo de médico cirurgião e professor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro) e não poderá realizar qualquer procedimento cirúrgico referente a transplante de fígado. Além disso, o médico terá de assinar um termo, no qual se comprometerá a não se comunicar com qualquer outro réu ou testemunhas do caso, por qualquer meio de comunicação, "deles mantendo a distância de um raio de pelo menos 500 metros". A juíza ainda determinou que ele compareça "a todos os atos processuais para os quais for intimado", comunique qualquer mudança de domicilio e peça autorização judicial "sempre que for sair do Estado do Rio de Janeiro". O médico foi preso na semana passada durante a operação Fura-Fila, da Polícia Federal (PF).

A juíza federal convocada Andréa Cunha Esmeraldo, que atua interinamente na 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, revogou liminarmente a prisão preventiva do médico Joaquim Ribeiro Filho, preso pela suspeita de beneficiar pacientes na fila de transplantes em troca de pagamento. A juíza, porém, impôs várias condições a Ribeiro Filho: ele ficará afastado de suas funções relativas ao cargo de médico cirurgião e professor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro) e não poderá realizar qualquer procedimento cirúrgico referente a transplante de fígado. Além disso, o médico terá de assinar um termo, no qual se comprometerá a não se comunicar com qualquer outro réu ou testemunhas do caso, por qualquer meio de comunicação, "deles mantendo a distância de um raio de pelo menos 500 metros". A juíza ainda determinou que ele compareça "a todos os atos processuais para os quais for intimado", comunique qualquer mudança de domicilio e peça autorização judicial "sempre que for sair do Estado do Rio de Janeiro". O médico foi preso na semana passada durante a operação Fura-Fila, da Polícia Federal (PF).

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