Médico que fez hidrolipo não tem especialização


Por Talita Figueiredo e Bruno Boghossian
Atualização:

Depoimento - A ginecologista Daniela Fernandes deixa a 59.

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RIO

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O médico Marco Antonio Raposo, de 47 anos, um dos responsáveis pela hidrolipo que provocou a morte da radiologista Carla Bastos Fares, de 33 anos, admitiu ontem à polícia que não tem especialização em medicina estética. Ele foi o anestesista do procedimento, feito em parceria com sua mulher, a ginecologista Daniela Fernandes, em um consultório médico.

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Segundo o delegado Antônio Silvino, Raposo disse que concluiu um curso de medicina estética, mas que não obteve ainda o diploma porque não entregou a monografia. Ele será indiciado por homicídio culposo.

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O procedimento era o terceiro a que Carla se submetia. O primeiro transcorreu sem problemas, mas no segundo a radiologista teve alucinações. "Ela só fez o terceiro porque os médicos a convenceram de que ela estava possuída", diz Nícia Fares, de 31 anos, irmã de Carla.

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Segundo o Conselho Federal de Medicina, apenas profissionais com formação em cirurgia geral podem realizar intervenções plásticas, que devem ser feitas em salas cirúrgicas.

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O médico Marco Antonio Raposo, de 47 anos, um dos responsáveis pela hidrolipo que provocou a morte da radiologista Carla Bastos Fares, de 33 anos, admitiu ontem à polícia que não tem especialização em medicina estética. Ele foi o anestesista do procedimento, feito em parceria com sua mulher, a ginecologista Daniela Fernandes, em um consultório médico.

Segundo o delegado Antônio Silvino, Raposo disse que concluiu um curso de medicina estética, mas que não obteve ainda o diploma porque não entregou a monografia. Ele será indiciado por homicídio culposo.

O procedimento era o terceiro a que Carla se submetia. O primeiro transcorreu sem problemas, mas no segundo a radiologista teve alucinações. "Ela só fez o terceiro porque os médicos a convenceram de que ela estava possuída", diz Nícia Fares, de 31 anos, irmã de Carla.

Segundo o Conselho Federal de Medicina, apenas profissionais com formação em cirurgia geral podem realizar intervenções plásticas, que devem ser feitas em salas cirúrgicas.

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O médico Marco Antonio Raposo, de 47 anos, um dos responsáveis pela hidrolipo que provocou a morte da radiologista Carla Bastos Fares, de 33 anos, admitiu ontem à polícia que não tem especialização em medicina estética. Ele foi o anestesista do procedimento, feito em parceria com sua mulher, a ginecologista Daniela Fernandes, em um consultório médico.

Segundo o delegado Antônio Silvino, Raposo disse que concluiu um curso de medicina estética, mas que não obteve ainda o diploma porque não entregou a monografia. Ele será indiciado por homicídio culposo.

O procedimento era o terceiro a que Carla se submetia. O primeiro transcorreu sem problemas, mas no segundo a radiologista teve alucinações. "Ela só fez o terceiro porque os médicos a convenceram de que ela estava possuída", diz Nícia Fares, de 31 anos, irmã de Carla.

Segundo o Conselho Federal de Medicina, apenas profissionais com formação em cirurgia geral podem realizar intervenções plásticas, que devem ser feitas em salas cirúrgicas.

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