Médico volta do Líbano, mas quase é preso de novo


Por Nelson Francisco

O médico cuiabano Mohamad Kassen Omais, de 45 anos, desembarcou no início da noite de hoje em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá. Emocionado com o retorno ao Brasil, após a prisão de sete dias por suspeita de ser terrorista ou ter adulterado passaporte no Líbano, motivos ainda não esclarecidos, Omais agora quer retomar a rotina de aulas numa universidade particular e o consultório na capital mato-grossense. No momento do embarque para o Brasil, Omais passou por outro susto. O nome do médico ainda constava nos computadores das autoridades como o de um procurado, uma vez que a polícia não havia informado à imigração que ele tinha sido liberado. A questão só foi resolvida depois que Omais apresentou o recibo da fiança paga e as autoridades do aeroporto ligaram para a sede do Departamento de Imigração. "Estava torcendo para sair do país com minha família", afirmou. Com faixas e cartazes, parentes e amigos o receberam com festa. "No momento, o que eu quero é descansar, relaxar e tentar esquecer", disse, na chegada ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon. "Foi um período difícil e, no momento, não cogito processar o governo libanês", disse. Preso no dia 16 ao chegar a Beirute sob a acusação inicial de terrorismo - e, em seguida, por adulteração de passaporte -, Omais foi liberado no dia 22 por ordem direta do governo libanês graças à intervenção do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim. O médico cuiabano pagou uma fiança de US$ 300 (cerca de 500 reais) e foi liberado sob a condição de cooperar com as investigações, fornecendo informações como detalhes das viagens que fez nos últimos dez anos.

O médico cuiabano Mohamad Kassen Omais, de 45 anos, desembarcou no início da noite de hoje em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá. Emocionado com o retorno ao Brasil, após a prisão de sete dias por suspeita de ser terrorista ou ter adulterado passaporte no Líbano, motivos ainda não esclarecidos, Omais agora quer retomar a rotina de aulas numa universidade particular e o consultório na capital mato-grossense. No momento do embarque para o Brasil, Omais passou por outro susto. O nome do médico ainda constava nos computadores das autoridades como o de um procurado, uma vez que a polícia não havia informado à imigração que ele tinha sido liberado. A questão só foi resolvida depois que Omais apresentou o recibo da fiança paga e as autoridades do aeroporto ligaram para a sede do Departamento de Imigração. "Estava torcendo para sair do país com minha família", afirmou. Com faixas e cartazes, parentes e amigos o receberam com festa. "No momento, o que eu quero é descansar, relaxar e tentar esquecer", disse, na chegada ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon. "Foi um período difícil e, no momento, não cogito processar o governo libanês", disse. Preso no dia 16 ao chegar a Beirute sob a acusação inicial de terrorismo - e, em seguida, por adulteração de passaporte -, Omais foi liberado no dia 22 por ordem direta do governo libanês graças à intervenção do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim. O médico cuiabano pagou uma fiança de US$ 300 (cerca de 500 reais) e foi liberado sob a condição de cooperar com as investigações, fornecendo informações como detalhes das viagens que fez nos últimos dez anos.

O médico cuiabano Mohamad Kassen Omais, de 45 anos, desembarcou no início da noite de hoje em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá. Emocionado com o retorno ao Brasil, após a prisão de sete dias por suspeita de ser terrorista ou ter adulterado passaporte no Líbano, motivos ainda não esclarecidos, Omais agora quer retomar a rotina de aulas numa universidade particular e o consultório na capital mato-grossense. No momento do embarque para o Brasil, Omais passou por outro susto. O nome do médico ainda constava nos computadores das autoridades como o de um procurado, uma vez que a polícia não havia informado à imigração que ele tinha sido liberado. A questão só foi resolvida depois que Omais apresentou o recibo da fiança paga e as autoridades do aeroporto ligaram para a sede do Departamento de Imigração. "Estava torcendo para sair do país com minha família", afirmou. Com faixas e cartazes, parentes e amigos o receberam com festa. "No momento, o que eu quero é descansar, relaxar e tentar esquecer", disse, na chegada ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon. "Foi um período difícil e, no momento, não cogito processar o governo libanês", disse. Preso no dia 16 ao chegar a Beirute sob a acusação inicial de terrorismo - e, em seguida, por adulteração de passaporte -, Omais foi liberado no dia 22 por ordem direta do governo libanês graças à intervenção do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim. O médico cuiabano pagou uma fiança de US$ 300 (cerca de 500 reais) e foi liberado sob a condição de cooperar com as investigações, fornecendo informações como detalhes das viagens que fez nos últimos dez anos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.