Menina de 12 anos está presa em cela comum em MS


Por JOÃO NAVES DE OLIVEIRA

Uma menina de 12 anos está há cinco dias presa em cela comum da Cadeia Pública de Sidrolândia, município que fica a 68 quilômetros de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Foi presa na última quarta-feira, depois que os pais denunciaram o desaparecimento da menor. Ela saiu de casa dizendo que fugiria com o namorado, de 18 anos, conforme os pais denunciaram ao delegado da Polícia Civil de Sidrolândia, Edson Figoso. Ela está em uma cela individual, mas enfrenta condições precárias para tomar banho, porque não há como fazer higiene corporal sem que os 24 presos do local a vejam. Segundo o relato da mãe da garota, a menina foi presa por ter agredido o delegado, que ameaçara prender o namorado. Ela disse que conseguiu visitar a filha na quarta-feira. "Minha menina é boa aluna, bem comportada. É uma criança e proibimos o namoro, mas ela não se conteve. O delegado disse ao rapaz para dar um jeito de achar a menina, caso contrário ele seria preso. Ela se apresentou voluntariamente e, depois de agredir o delegado, foi presa". A situação da menor foi exposta ao Ministério Público Estadual na sexta-feira, mas não houve tempo para apurar o caso, o que deverá ocorrer amanhã. O coordenador do Centro de Defesa dos Direitos Humanos Tupã, Paulo Ângelo, disse que a prisão é irregular. Ele tentou, por meio do Departamento Jurídico da entidade, libertar a menor, mas até o final da tarde deste domingo não havia conseguido localizar o delegado Edson Figoso.

Uma menina de 12 anos está há cinco dias presa em cela comum da Cadeia Pública de Sidrolândia, município que fica a 68 quilômetros de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Foi presa na última quarta-feira, depois que os pais denunciaram o desaparecimento da menor. Ela saiu de casa dizendo que fugiria com o namorado, de 18 anos, conforme os pais denunciaram ao delegado da Polícia Civil de Sidrolândia, Edson Figoso. Ela está em uma cela individual, mas enfrenta condições precárias para tomar banho, porque não há como fazer higiene corporal sem que os 24 presos do local a vejam. Segundo o relato da mãe da garota, a menina foi presa por ter agredido o delegado, que ameaçara prender o namorado. Ela disse que conseguiu visitar a filha na quarta-feira. "Minha menina é boa aluna, bem comportada. É uma criança e proibimos o namoro, mas ela não se conteve. O delegado disse ao rapaz para dar um jeito de achar a menina, caso contrário ele seria preso. Ela se apresentou voluntariamente e, depois de agredir o delegado, foi presa". A situação da menor foi exposta ao Ministério Público Estadual na sexta-feira, mas não houve tempo para apurar o caso, o que deverá ocorrer amanhã. O coordenador do Centro de Defesa dos Direitos Humanos Tupã, Paulo Ângelo, disse que a prisão é irregular. Ele tentou, por meio do Departamento Jurídico da entidade, libertar a menor, mas até o final da tarde deste domingo não havia conseguido localizar o delegado Edson Figoso.

Uma menina de 12 anos está há cinco dias presa em cela comum da Cadeia Pública de Sidrolândia, município que fica a 68 quilômetros de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Foi presa na última quarta-feira, depois que os pais denunciaram o desaparecimento da menor. Ela saiu de casa dizendo que fugiria com o namorado, de 18 anos, conforme os pais denunciaram ao delegado da Polícia Civil de Sidrolândia, Edson Figoso. Ela está em uma cela individual, mas enfrenta condições precárias para tomar banho, porque não há como fazer higiene corporal sem que os 24 presos do local a vejam. Segundo o relato da mãe da garota, a menina foi presa por ter agredido o delegado, que ameaçara prender o namorado. Ela disse que conseguiu visitar a filha na quarta-feira. "Minha menina é boa aluna, bem comportada. É uma criança e proibimos o namoro, mas ela não se conteve. O delegado disse ao rapaz para dar um jeito de achar a menina, caso contrário ele seria preso. Ela se apresentou voluntariamente e, depois de agredir o delegado, foi presa". A situação da menor foi exposta ao Ministério Público Estadual na sexta-feira, mas não houve tempo para apurar o caso, o que deverá ocorrer amanhã. O coordenador do Centro de Defesa dos Direitos Humanos Tupã, Paulo Ângelo, disse que a prisão é irregular. Ele tentou, por meio do Departamento Jurídico da entidade, libertar a menor, mas até o final da tarde deste domingo não havia conseguido localizar o delegado Edson Figoso.

Uma menina de 12 anos está há cinco dias presa em cela comum da Cadeia Pública de Sidrolândia, município que fica a 68 quilômetros de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Foi presa na última quarta-feira, depois que os pais denunciaram o desaparecimento da menor. Ela saiu de casa dizendo que fugiria com o namorado, de 18 anos, conforme os pais denunciaram ao delegado da Polícia Civil de Sidrolândia, Edson Figoso. Ela está em uma cela individual, mas enfrenta condições precárias para tomar banho, porque não há como fazer higiene corporal sem que os 24 presos do local a vejam. Segundo o relato da mãe da garota, a menina foi presa por ter agredido o delegado, que ameaçara prender o namorado. Ela disse que conseguiu visitar a filha na quarta-feira. "Minha menina é boa aluna, bem comportada. É uma criança e proibimos o namoro, mas ela não se conteve. O delegado disse ao rapaz para dar um jeito de achar a menina, caso contrário ele seria preso. Ela se apresentou voluntariamente e, depois de agredir o delegado, foi presa". A situação da menor foi exposta ao Ministério Público Estadual na sexta-feira, mas não houve tempo para apurar o caso, o que deverá ocorrer amanhã. O coordenador do Centro de Defesa dos Direitos Humanos Tupã, Paulo Ângelo, disse que a prisão é irregular. Ele tentou, por meio do Departamento Jurídico da entidade, libertar a menor, mas até o final da tarde deste domingo não havia conseguido localizar o delegado Edson Figoso.

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