Metalúrgicos de São Paulo antecipam campanha salarial e já falam em greve


Por Marcelo Rehder

Em campanha salarial, cerca de 8 mil metalúrgicos de várias empresas de autopeças, máquinas e eletroeletrônicos da zona sul da capital paulista realizaram ontem um ato de mobilização e aprovaram indicativo de greve, caso os grupos patronais não atendam as reivindicações da categoria. Os trabalhadores querem reajuste salarial de 10% e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais."Não vamos aceitar que os patrões coloquem a crise na mesa de negociação nem abrir mão de um bom aumento salarial e das demais cláusulas da convenção coletiva", afirmou Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região, filiado à Força Sindical.Metalúrgicos da Força resolveram iniciar mais cedo a campanha salarial este ano. Com data-base em novembro, eles anteciparam em um mês a entrega da pauta de reivindicações aos representantes das empresas. A campanha envolve cerca de 800 mil metalúrgicos do Estado de São Paulo.Além de intensificar a mobilização, Torres explica que a medida é estratégica porque este ano serão renovadas todas as 41 cláusulas sociais da convenção coletiva. Entre elas, o sindicalista cita a estabilidade para os acidentados no trabalho, portadores de doenças profissionais e para quem está próximo da aposentadoria e melhores condições de saúde e segurança nas fábricas. "Vamos ter que conversar muito", ressaltou Torres.O ato foi convocado pelo sindicato e contou com a participação do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, que reafirmou a disposição da central de promover um "festival de greves" para garantir aumento real de salários e avanços nas cláusulas de direitos sociais dos trabalhadores com data-base neste segundo semestre.As negociações já começaram, mas os representantes das empresas ainda não apresentaram proposta. "Vamos intensificar a mobilização com assembleias nas fábricas e atos na Grande São Paulo e no interior e preparar a categoria para a greve, se for preciso", afirmou Miguel Torres.

Em campanha salarial, cerca de 8 mil metalúrgicos de várias empresas de autopeças, máquinas e eletroeletrônicos da zona sul da capital paulista realizaram ontem um ato de mobilização e aprovaram indicativo de greve, caso os grupos patronais não atendam as reivindicações da categoria. Os trabalhadores querem reajuste salarial de 10% e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais."Não vamos aceitar que os patrões coloquem a crise na mesa de negociação nem abrir mão de um bom aumento salarial e das demais cláusulas da convenção coletiva", afirmou Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região, filiado à Força Sindical.Metalúrgicos da Força resolveram iniciar mais cedo a campanha salarial este ano. Com data-base em novembro, eles anteciparam em um mês a entrega da pauta de reivindicações aos representantes das empresas. A campanha envolve cerca de 800 mil metalúrgicos do Estado de São Paulo.Além de intensificar a mobilização, Torres explica que a medida é estratégica porque este ano serão renovadas todas as 41 cláusulas sociais da convenção coletiva. Entre elas, o sindicalista cita a estabilidade para os acidentados no trabalho, portadores de doenças profissionais e para quem está próximo da aposentadoria e melhores condições de saúde e segurança nas fábricas. "Vamos ter que conversar muito", ressaltou Torres.O ato foi convocado pelo sindicato e contou com a participação do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, que reafirmou a disposição da central de promover um "festival de greves" para garantir aumento real de salários e avanços nas cláusulas de direitos sociais dos trabalhadores com data-base neste segundo semestre.As negociações já começaram, mas os representantes das empresas ainda não apresentaram proposta. "Vamos intensificar a mobilização com assembleias nas fábricas e atos na Grande São Paulo e no interior e preparar a categoria para a greve, se for preciso", afirmou Miguel Torres.

Em campanha salarial, cerca de 8 mil metalúrgicos de várias empresas de autopeças, máquinas e eletroeletrônicos da zona sul da capital paulista realizaram ontem um ato de mobilização e aprovaram indicativo de greve, caso os grupos patronais não atendam as reivindicações da categoria. Os trabalhadores querem reajuste salarial de 10% e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais."Não vamos aceitar que os patrões coloquem a crise na mesa de negociação nem abrir mão de um bom aumento salarial e das demais cláusulas da convenção coletiva", afirmou Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região, filiado à Força Sindical.Metalúrgicos da Força resolveram iniciar mais cedo a campanha salarial este ano. Com data-base em novembro, eles anteciparam em um mês a entrega da pauta de reivindicações aos representantes das empresas. A campanha envolve cerca de 800 mil metalúrgicos do Estado de São Paulo.Além de intensificar a mobilização, Torres explica que a medida é estratégica porque este ano serão renovadas todas as 41 cláusulas sociais da convenção coletiva. Entre elas, o sindicalista cita a estabilidade para os acidentados no trabalho, portadores de doenças profissionais e para quem está próximo da aposentadoria e melhores condições de saúde e segurança nas fábricas. "Vamos ter que conversar muito", ressaltou Torres.O ato foi convocado pelo sindicato e contou com a participação do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, que reafirmou a disposição da central de promover um "festival de greves" para garantir aumento real de salários e avanços nas cláusulas de direitos sociais dos trabalhadores com data-base neste segundo semestre.As negociações já começaram, mas os representantes das empresas ainda não apresentaram proposta. "Vamos intensificar a mobilização com assembleias nas fábricas e atos na Grande São Paulo e no interior e preparar a categoria para a greve, se for preciso", afirmou Miguel Torres.

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