Funcionários do Metrô de SP decidem por estado de greve; há possibilidade de paralisação na terça


Nova reunião da categoria está marcada para a próxima segunda-feira, 5; Se concretizada, a greve vai afetar as operações nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e monotrilho da Linha 15-Prata

Por Renata Okumura
Atualização:

Os metroviários de São Paulo decidiram entrar em estado de greve, iniciado às 20h da quarta-feira, 31, depois de realizarem assembleia. Também ficou acordado que uma possível paralisação pode acontecer na próxima terça-feira, 6.

Segundo a categoria, o Metrô de São Paulo não tem cumprido com acordo firmado com o Sindicato dos Metroviários em maio deste ano, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Entre as ações do estado de greve estão a utilização de adesivo a partir desta quinta-feira, 1º, e retirada de uniforme na operação na sexta-feira, 2.

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Nova reunião está marcada para a próxima segunda-feira, 5, a partir das 18h30, quando devem ser discutidos os trâmites da possível greve.

Linha 3-Vermelha do Metrô, que liga as zonas leste e oeste da cidade, pode ser uma das afetadas pela greve. Foto: Felipe Rau/Estadão

“Devido ao não pagamento dos steps (mecanismo de isonomia salarial) a uma parte da categoria, assembleia decretou estado de greve e marcou assembleia para 5 de setembro, com indicativo de greve para o dia seguinte. Vários companheiros e companheiras que têm direito aos steps ficaram sem recebê-los.”, afirmou o sindicato em nota.

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Os metroviários também chamam de irresponsável o projeto de retirada de operadores de trem do monotrilho, “para deixá-lo em condições de entregá-lo à iniciativa privada”.

“A presença OT nos trens é a última camada de segurança que o sistema possui para que não ocorra nenhum incidente e uma possível tragédia”, acrescentou a categoria.

Se concretizada, a greve vai afetar as operações nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e monotrilho da Linha 15-Prata.

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Procurado, o Metrô de São Paulo ainda não se posicionou sobre o assunto.

Os metroviários de São Paulo decidiram entrar em estado de greve, iniciado às 20h da quarta-feira, 31, depois de realizarem assembleia. Também ficou acordado que uma possível paralisação pode acontecer na próxima terça-feira, 6.

Segundo a categoria, o Metrô de São Paulo não tem cumprido com acordo firmado com o Sindicato dos Metroviários em maio deste ano, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Entre as ações do estado de greve estão a utilização de adesivo a partir desta quinta-feira, 1º, e retirada de uniforme na operação na sexta-feira, 2.

Nova reunião está marcada para a próxima segunda-feira, 5, a partir das 18h30, quando devem ser discutidos os trâmites da possível greve.

Linha 3-Vermelha do Metrô, que liga as zonas leste e oeste da cidade, pode ser uma das afetadas pela greve. Foto: Felipe Rau/Estadão

“Devido ao não pagamento dos steps (mecanismo de isonomia salarial) a uma parte da categoria, assembleia decretou estado de greve e marcou assembleia para 5 de setembro, com indicativo de greve para o dia seguinte. Vários companheiros e companheiras que têm direito aos steps ficaram sem recebê-los.”, afirmou o sindicato em nota.

Os metroviários também chamam de irresponsável o projeto de retirada de operadores de trem do monotrilho, “para deixá-lo em condições de entregá-lo à iniciativa privada”.

“A presença OT nos trens é a última camada de segurança que o sistema possui para que não ocorra nenhum incidente e uma possível tragédia”, acrescentou a categoria.

Se concretizada, a greve vai afetar as operações nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e monotrilho da Linha 15-Prata.

Procurado, o Metrô de São Paulo ainda não se posicionou sobre o assunto.

Os metroviários de São Paulo decidiram entrar em estado de greve, iniciado às 20h da quarta-feira, 31, depois de realizarem assembleia. Também ficou acordado que uma possível paralisação pode acontecer na próxima terça-feira, 6.

Segundo a categoria, o Metrô de São Paulo não tem cumprido com acordo firmado com o Sindicato dos Metroviários em maio deste ano, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Entre as ações do estado de greve estão a utilização de adesivo a partir desta quinta-feira, 1º, e retirada de uniforme na operação na sexta-feira, 2.

Nova reunião está marcada para a próxima segunda-feira, 5, a partir das 18h30, quando devem ser discutidos os trâmites da possível greve.

Linha 3-Vermelha do Metrô, que liga as zonas leste e oeste da cidade, pode ser uma das afetadas pela greve. Foto: Felipe Rau/Estadão

“Devido ao não pagamento dos steps (mecanismo de isonomia salarial) a uma parte da categoria, assembleia decretou estado de greve e marcou assembleia para 5 de setembro, com indicativo de greve para o dia seguinte. Vários companheiros e companheiras que têm direito aos steps ficaram sem recebê-los.”, afirmou o sindicato em nota.

Os metroviários também chamam de irresponsável o projeto de retirada de operadores de trem do monotrilho, “para deixá-lo em condições de entregá-lo à iniciativa privada”.

“A presença OT nos trens é a última camada de segurança que o sistema possui para que não ocorra nenhum incidente e uma possível tragédia”, acrescentou a categoria.

Se concretizada, a greve vai afetar as operações nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e monotrilho da Linha 15-Prata.

Procurado, o Metrô de São Paulo ainda não se posicionou sobre o assunto.

Os metroviários de São Paulo decidiram entrar em estado de greve, iniciado às 20h da quarta-feira, 31, depois de realizarem assembleia. Também ficou acordado que uma possível paralisação pode acontecer na próxima terça-feira, 6.

Segundo a categoria, o Metrô de São Paulo não tem cumprido com acordo firmado com o Sindicato dos Metroviários em maio deste ano, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Entre as ações do estado de greve estão a utilização de adesivo a partir desta quinta-feira, 1º, e retirada de uniforme na operação na sexta-feira, 2.

Nova reunião está marcada para a próxima segunda-feira, 5, a partir das 18h30, quando devem ser discutidos os trâmites da possível greve.

Linha 3-Vermelha do Metrô, que liga as zonas leste e oeste da cidade, pode ser uma das afetadas pela greve. Foto: Felipe Rau/Estadão

“Devido ao não pagamento dos steps (mecanismo de isonomia salarial) a uma parte da categoria, assembleia decretou estado de greve e marcou assembleia para 5 de setembro, com indicativo de greve para o dia seguinte. Vários companheiros e companheiras que têm direito aos steps ficaram sem recebê-los.”, afirmou o sindicato em nota.

Os metroviários também chamam de irresponsável o projeto de retirada de operadores de trem do monotrilho, “para deixá-lo em condições de entregá-lo à iniciativa privada”.

“A presença OT nos trens é a última camada de segurança que o sistema possui para que não ocorra nenhum incidente e uma possível tragédia”, acrescentou a categoria.

Se concretizada, a greve vai afetar as operações nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e monotrilho da Linha 15-Prata.

Procurado, o Metrô de São Paulo ainda não se posicionou sobre o assunto.

Os metroviários de São Paulo decidiram entrar em estado de greve, iniciado às 20h da quarta-feira, 31, depois de realizarem assembleia. Também ficou acordado que uma possível paralisação pode acontecer na próxima terça-feira, 6.

Segundo a categoria, o Metrô de São Paulo não tem cumprido com acordo firmado com o Sindicato dos Metroviários em maio deste ano, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Entre as ações do estado de greve estão a utilização de adesivo a partir desta quinta-feira, 1º, e retirada de uniforme na operação na sexta-feira, 2.

Nova reunião está marcada para a próxima segunda-feira, 5, a partir das 18h30, quando devem ser discutidos os trâmites da possível greve.

Linha 3-Vermelha do Metrô, que liga as zonas leste e oeste da cidade, pode ser uma das afetadas pela greve. Foto: Felipe Rau/Estadão

“Devido ao não pagamento dos steps (mecanismo de isonomia salarial) a uma parte da categoria, assembleia decretou estado de greve e marcou assembleia para 5 de setembro, com indicativo de greve para o dia seguinte. Vários companheiros e companheiras que têm direito aos steps ficaram sem recebê-los.”, afirmou o sindicato em nota.

Os metroviários também chamam de irresponsável o projeto de retirada de operadores de trem do monotrilho, “para deixá-lo em condições de entregá-lo à iniciativa privada”.

“A presença OT nos trens é a última camada de segurança que o sistema possui para que não ocorra nenhum incidente e uma possível tragédia”, acrescentou a categoria.

Se concretizada, a greve vai afetar as operações nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e monotrilho da Linha 15-Prata.

Procurado, o Metrô de São Paulo ainda não se posicionou sobre o assunto.

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