Metroviários de SP reclamam de ofensas de passageiros


Por AE

O aumento das brigas entre passageiros no metrô paulistano, por causa da superlotação de estações e trens, é sentido ''na pele'' pelos metroviários que trabalham nas 55 estações, por onde circulam 3,4 milhões de pessoas por dia. Eles também se tornaram vítimas dos passageiros mais irritados, segundo o Sindicato dos Metroviários. O diretor da entidade, Benedito Barbosa, diz que a maioria dos casos é de xingamentos. Outro funcionário da segurança do Metrô diz que há agressões físicas e cita um caso na Estação Brás, em janeiro. ''Tentando organizar o fluxo de passageiros, o metroviário, foi chutado e xingado.'' O presidente do sindicato, Wagner Gomes, fala que ''quem está de uniforme'' é que ''agüenta os desaforos''. O Departamento de Segurança do Metrô registrou 8 ocorrências de lesão corporal entre passageiros em janeiro e 17 em fevereiro, um aumento de 112%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O aumento das brigas entre passageiros no metrô paulistano, por causa da superlotação de estações e trens, é sentido ''na pele'' pelos metroviários que trabalham nas 55 estações, por onde circulam 3,4 milhões de pessoas por dia. Eles também se tornaram vítimas dos passageiros mais irritados, segundo o Sindicato dos Metroviários. O diretor da entidade, Benedito Barbosa, diz que a maioria dos casos é de xingamentos. Outro funcionário da segurança do Metrô diz que há agressões físicas e cita um caso na Estação Brás, em janeiro. ''Tentando organizar o fluxo de passageiros, o metroviário, foi chutado e xingado.'' O presidente do sindicato, Wagner Gomes, fala que ''quem está de uniforme'' é que ''agüenta os desaforos''. O Departamento de Segurança do Metrô registrou 8 ocorrências de lesão corporal entre passageiros em janeiro e 17 em fevereiro, um aumento de 112%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O aumento das brigas entre passageiros no metrô paulistano, por causa da superlotação de estações e trens, é sentido ''na pele'' pelos metroviários que trabalham nas 55 estações, por onde circulam 3,4 milhões de pessoas por dia. Eles também se tornaram vítimas dos passageiros mais irritados, segundo o Sindicato dos Metroviários. O diretor da entidade, Benedito Barbosa, diz que a maioria dos casos é de xingamentos. Outro funcionário da segurança do Metrô diz que há agressões físicas e cita um caso na Estação Brás, em janeiro. ''Tentando organizar o fluxo de passageiros, o metroviário, foi chutado e xingado.'' O presidente do sindicato, Wagner Gomes, fala que ''quem está de uniforme'' é que ''agüenta os desaforos''. O Departamento de Segurança do Metrô registrou 8 ocorrências de lesão corporal entre passageiros em janeiro e 17 em fevereiro, um aumento de 112%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O aumento das brigas entre passageiros no metrô paulistano, por causa da superlotação de estações e trens, é sentido ''na pele'' pelos metroviários que trabalham nas 55 estações, por onde circulam 3,4 milhões de pessoas por dia. Eles também se tornaram vítimas dos passageiros mais irritados, segundo o Sindicato dos Metroviários. O diretor da entidade, Benedito Barbosa, diz que a maioria dos casos é de xingamentos. Outro funcionário da segurança do Metrô diz que há agressões físicas e cita um caso na Estação Brás, em janeiro. ''Tentando organizar o fluxo de passageiros, o metroviário, foi chutado e xingado.'' O presidente do sindicato, Wagner Gomes, fala que ''quem está de uniforme'' é que ''agüenta os desaforos''. O Departamento de Segurança do Metrô registrou 8 ocorrências de lesão corporal entre passageiros em janeiro e 17 em fevereiro, um aumento de 112%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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