MG também enfrenta desabastecimento de combustível


Por MARCELO PORTELA

Depois de São Paulo, ontem foi a vez de Minas Gerais ver de perto o risco de desabastecimento de combustíveis. Desde a zero hora, trabalhadores ligados ao Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado (Sindtanque/MG) cruzaram os braços e postos de Divinópolis, na região central, e Montes Claros, no norte de Minas, chegaram a ficar sem produtos para venda nas bombas. Em Belo Horizonte, os estabelecimentos ficaram com estoques baixos. O motivo do protesto era o aumento de 12% para 15% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o diesel. Diante da promessa do governo de retomada de negociações sobre o reajuste, a categoria voltou ao trabalho.Segundo um dos diretores do Sindtanque, José Geraldo Cássio, a nova alíquota, estabelecida por meio de decreto do governador Antonio Anastasia (PSDB) de dezembro do ano passado e em vigor desde 2 de janeiro, representou aumento médio de 6% no custo do transporte. "O diesel ainda sobe alguns centavos todo mês", afirmou. Além disso, os transportadores protestam contra a restrição de circulação na região central de Belo Horizonte, entre 7h e 9h e das 17h às 20h.De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo de Minas Gerais (Minaspetro), a paralisação faria com que os postos da capital ficassem sem estoques já na tarde de ontem. "O estoque médio é para um ou dois dias. Mas só com a notícia da greve a população se antecipa e corre para abastecer", disse o vice-presidente da entidade, João Victor Renault. Segundo ele, havia risco de desabastecimento a partir desta tarde ou amanhã de manhã.José Geraldo Cássio explicou que os trabalhadores haviam decidido pela paralisação porque, após três reuniões com a categoria entre dezembro e janeiro, o governo mineiro "parou de conversar". Pouco depois de 12 horas do início do movimento, porém, o Executivo entrou em contato com o sindicato e marcou reunião para segunda-feira. "Até lá, a paralisação fica suspensa, mas pode voltar", alertou o sindicalista.

Depois de São Paulo, ontem foi a vez de Minas Gerais ver de perto o risco de desabastecimento de combustíveis. Desde a zero hora, trabalhadores ligados ao Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado (Sindtanque/MG) cruzaram os braços e postos de Divinópolis, na região central, e Montes Claros, no norte de Minas, chegaram a ficar sem produtos para venda nas bombas. Em Belo Horizonte, os estabelecimentos ficaram com estoques baixos. O motivo do protesto era o aumento de 12% para 15% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o diesel. Diante da promessa do governo de retomada de negociações sobre o reajuste, a categoria voltou ao trabalho.Segundo um dos diretores do Sindtanque, José Geraldo Cássio, a nova alíquota, estabelecida por meio de decreto do governador Antonio Anastasia (PSDB) de dezembro do ano passado e em vigor desde 2 de janeiro, representou aumento médio de 6% no custo do transporte. "O diesel ainda sobe alguns centavos todo mês", afirmou. Além disso, os transportadores protestam contra a restrição de circulação na região central de Belo Horizonte, entre 7h e 9h e das 17h às 20h.De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo de Minas Gerais (Minaspetro), a paralisação faria com que os postos da capital ficassem sem estoques já na tarde de ontem. "O estoque médio é para um ou dois dias. Mas só com a notícia da greve a população se antecipa e corre para abastecer", disse o vice-presidente da entidade, João Victor Renault. Segundo ele, havia risco de desabastecimento a partir desta tarde ou amanhã de manhã.José Geraldo Cássio explicou que os trabalhadores haviam decidido pela paralisação porque, após três reuniões com a categoria entre dezembro e janeiro, o governo mineiro "parou de conversar". Pouco depois de 12 horas do início do movimento, porém, o Executivo entrou em contato com o sindicato e marcou reunião para segunda-feira. "Até lá, a paralisação fica suspensa, mas pode voltar", alertou o sindicalista.

Depois de São Paulo, ontem foi a vez de Minas Gerais ver de perto o risco de desabastecimento de combustíveis. Desde a zero hora, trabalhadores ligados ao Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado (Sindtanque/MG) cruzaram os braços e postos de Divinópolis, na região central, e Montes Claros, no norte de Minas, chegaram a ficar sem produtos para venda nas bombas. Em Belo Horizonte, os estabelecimentos ficaram com estoques baixos. O motivo do protesto era o aumento de 12% para 15% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o diesel. Diante da promessa do governo de retomada de negociações sobre o reajuste, a categoria voltou ao trabalho.Segundo um dos diretores do Sindtanque, José Geraldo Cássio, a nova alíquota, estabelecida por meio de decreto do governador Antonio Anastasia (PSDB) de dezembro do ano passado e em vigor desde 2 de janeiro, representou aumento médio de 6% no custo do transporte. "O diesel ainda sobe alguns centavos todo mês", afirmou. Além disso, os transportadores protestam contra a restrição de circulação na região central de Belo Horizonte, entre 7h e 9h e das 17h às 20h.De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo de Minas Gerais (Minaspetro), a paralisação faria com que os postos da capital ficassem sem estoques já na tarde de ontem. "O estoque médio é para um ou dois dias. Mas só com a notícia da greve a população se antecipa e corre para abastecer", disse o vice-presidente da entidade, João Victor Renault. Segundo ele, havia risco de desabastecimento a partir desta tarde ou amanhã de manhã.José Geraldo Cássio explicou que os trabalhadores haviam decidido pela paralisação porque, após três reuniões com a categoria entre dezembro e janeiro, o governo mineiro "parou de conversar". Pouco depois de 12 horas do início do movimento, porém, o Executivo entrou em contato com o sindicato e marcou reunião para segunda-feira. "Até lá, a paralisação fica suspensa, mas pode voltar", alertou o sindicalista.

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