Milhares celebram atletas britânicos nas ruas de Londres


Por ALESSANDRA RIZZO E KATE HOLTON

Dezenas de milhares de britânicos foram às ruas de Londres nesta segunda-feira para celebrar os atletas olímpicos e paralímpicos, comemorando um verão esportivo espetacular que surpreendeu até os mais otimistas ao elevar o ânimo do país anfitrião dos Jogos. Em cenas que lembraram o Jubileu Real deste ano e o casamento em 2011 do príncipe William com Kate Middleton, fãs agitando bandeiras britânicas lotaram o centro da cidade para celebrar atletas como Mo Farah, Jessica Ennis e David Weir. Cerca de 800 atletas desfilaram em cima de 21 caminhões que passaram por muitos dos pontos turísticos que serviram como pano de fundo para os Jogos de Londres, um dia após a cerimônia de encerramento das Paralimpíadas, que concluíram 45 dias de festival esportivo. "Foi fantástico", disse Sophie Edwards, de 39 anos, ao lado de sua filha de quatro anos, Hannah. "Foi muito inspirador, uma mensagem muito boa para a geração mais jovem." O sentimento de orgulho nacional gerado pelo êxito do maior evento esportivo do mundo contrasta com o sentimento de mau presságio que se construiu antes dos Jogos, com a imprensa questionando se um país ainda em recessão deveria pagar 14 bilhões de dólares para sediar um evento esportivo. Uma falha de último minuto causada por uma empresa privada que não conseguiu fornecer seguranças suficientes também causou temores sobre os Jogos, dado que os organizadores chamaram pessoal extra das Forças Armadas para policiar o evento. Em vez disso, os Jogos deram à Grã-Bretanha uma melhora bastante necessária no humor, ainda que os anos de austeridade à frente deixem dúvidas sobre por quanto tempo essa sensação positiva vai durar. Alguns dos aplausos mais altos nesta segunda-feira foram para os milhares de voluntários não remunerados que apresentaram um rosto acolhedor para os visitantes em uma cidade que não é reconhecida por suas demonstrações públicas de emoção. "A noite de domingo marcou o fim de uma temporada maravilhosa que pareceu surpreender os anfitriões tanto quanto os convidados, um período em que olhamos no espelho e nos deparamos com um reflexo inesperado - um reflexo que gostamos", afirmou o jornal The Guardian. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, cercado por voluntários nos degraus da porta de sua residência no número 10 da Downing Street, disse que o sucesso dos atletas e os elogios de visitantes de todo o mundo tinham dado ao país um enorme impulso. "Isso uniu o país. Acho que 2012 será como 1966... algo que vai continuar a nos deliciar por muito tempo", disse ele, referindo-se à única vitória da seleção de futebol da Inglaterra na Copa do Mundo. A Grã-Bretanha também superou as suas ambições no desempenho de seus atletas. O chefe do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven, saudou os Jogos Paralímpicos como os melhores da história do evento, que atraiu multidões recordes e milhões assistiram pela televisão. O país anfitrião terminou em terceiro no quadro de medalhas olímpico --atrás dos Estados Unidos e da China, mas à frente da Rússia, Coreia do Sul e Alemanha-- e em terceiro lugar no quadro de medalhas paralímpico, atrás da China e da Rússia.

Dezenas de milhares de britânicos foram às ruas de Londres nesta segunda-feira para celebrar os atletas olímpicos e paralímpicos, comemorando um verão esportivo espetacular que surpreendeu até os mais otimistas ao elevar o ânimo do país anfitrião dos Jogos. Em cenas que lembraram o Jubileu Real deste ano e o casamento em 2011 do príncipe William com Kate Middleton, fãs agitando bandeiras britânicas lotaram o centro da cidade para celebrar atletas como Mo Farah, Jessica Ennis e David Weir. Cerca de 800 atletas desfilaram em cima de 21 caminhões que passaram por muitos dos pontos turísticos que serviram como pano de fundo para os Jogos de Londres, um dia após a cerimônia de encerramento das Paralimpíadas, que concluíram 45 dias de festival esportivo. "Foi fantástico", disse Sophie Edwards, de 39 anos, ao lado de sua filha de quatro anos, Hannah. "Foi muito inspirador, uma mensagem muito boa para a geração mais jovem." O sentimento de orgulho nacional gerado pelo êxito do maior evento esportivo do mundo contrasta com o sentimento de mau presságio que se construiu antes dos Jogos, com a imprensa questionando se um país ainda em recessão deveria pagar 14 bilhões de dólares para sediar um evento esportivo. Uma falha de último minuto causada por uma empresa privada que não conseguiu fornecer seguranças suficientes também causou temores sobre os Jogos, dado que os organizadores chamaram pessoal extra das Forças Armadas para policiar o evento. Em vez disso, os Jogos deram à Grã-Bretanha uma melhora bastante necessária no humor, ainda que os anos de austeridade à frente deixem dúvidas sobre por quanto tempo essa sensação positiva vai durar. Alguns dos aplausos mais altos nesta segunda-feira foram para os milhares de voluntários não remunerados que apresentaram um rosto acolhedor para os visitantes em uma cidade que não é reconhecida por suas demonstrações públicas de emoção. "A noite de domingo marcou o fim de uma temporada maravilhosa que pareceu surpreender os anfitriões tanto quanto os convidados, um período em que olhamos no espelho e nos deparamos com um reflexo inesperado - um reflexo que gostamos", afirmou o jornal The Guardian. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, cercado por voluntários nos degraus da porta de sua residência no número 10 da Downing Street, disse que o sucesso dos atletas e os elogios de visitantes de todo o mundo tinham dado ao país um enorme impulso. "Isso uniu o país. Acho que 2012 será como 1966... algo que vai continuar a nos deliciar por muito tempo", disse ele, referindo-se à única vitória da seleção de futebol da Inglaterra na Copa do Mundo. A Grã-Bretanha também superou as suas ambições no desempenho de seus atletas. O chefe do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven, saudou os Jogos Paralímpicos como os melhores da história do evento, que atraiu multidões recordes e milhões assistiram pela televisão. O país anfitrião terminou em terceiro no quadro de medalhas olímpico --atrás dos Estados Unidos e da China, mas à frente da Rússia, Coreia do Sul e Alemanha-- e em terceiro lugar no quadro de medalhas paralímpico, atrás da China e da Rússia.

Dezenas de milhares de britânicos foram às ruas de Londres nesta segunda-feira para celebrar os atletas olímpicos e paralímpicos, comemorando um verão esportivo espetacular que surpreendeu até os mais otimistas ao elevar o ânimo do país anfitrião dos Jogos. Em cenas que lembraram o Jubileu Real deste ano e o casamento em 2011 do príncipe William com Kate Middleton, fãs agitando bandeiras britânicas lotaram o centro da cidade para celebrar atletas como Mo Farah, Jessica Ennis e David Weir. Cerca de 800 atletas desfilaram em cima de 21 caminhões que passaram por muitos dos pontos turísticos que serviram como pano de fundo para os Jogos de Londres, um dia após a cerimônia de encerramento das Paralimpíadas, que concluíram 45 dias de festival esportivo. "Foi fantástico", disse Sophie Edwards, de 39 anos, ao lado de sua filha de quatro anos, Hannah. "Foi muito inspirador, uma mensagem muito boa para a geração mais jovem." O sentimento de orgulho nacional gerado pelo êxito do maior evento esportivo do mundo contrasta com o sentimento de mau presságio que se construiu antes dos Jogos, com a imprensa questionando se um país ainda em recessão deveria pagar 14 bilhões de dólares para sediar um evento esportivo. Uma falha de último minuto causada por uma empresa privada que não conseguiu fornecer seguranças suficientes também causou temores sobre os Jogos, dado que os organizadores chamaram pessoal extra das Forças Armadas para policiar o evento. Em vez disso, os Jogos deram à Grã-Bretanha uma melhora bastante necessária no humor, ainda que os anos de austeridade à frente deixem dúvidas sobre por quanto tempo essa sensação positiva vai durar. Alguns dos aplausos mais altos nesta segunda-feira foram para os milhares de voluntários não remunerados que apresentaram um rosto acolhedor para os visitantes em uma cidade que não é reconhecida por suas demonstrações públicas de emoção. "A noite de domingo marcou o fim de uma temporada maravilhosa que pareceu surpreender os anfitriões tanto quanto os convidados, um período em que olhamos no espelho e nos deparamos com um reflexo inesperado - um reflexo que gostamos", afirmou o jornal The Guardian. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, cercado por voluntários nos degraus da porta de sua residência no número 10 da Downing Street, disse que o sucesso dos atletas e os elogios de visitantes de todo o mundo tinham dado ao país um enorme impulso. "Isso uniu o país. Acho que 2012 será como 1966... algo que vai continuar a nos deliciar por muito tempo", disse ele, referindo-se à única vitória da seleção de futebol da Inglaterra na Copa do Mundo. A Grã-Bretanha também superou as suas ambições no desempenho de seus atletas. O chefe do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven, saudou os Jogos Paralímpicos como os melhores da história do evento, que atraiu multidões recordes e milhões assistiram pela televisão. O país anfitrião terminou em terceiro no quadro de medalhas olímpico --atrás dos Estados Unidos e da China, mas à frente da Rússia, Coreia do Sul e Alemanha-- e em terceiro lugar no quadro de medalhas paralímpico, atrás da China e da Rússia.

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