Mina da Braskem: ministério vê área estável em Maceió e desabamento ‘localizado’ em caso de colapso


Pasta de Minas de Energia reforça, no entanto, que situação ainda demanda atenção

Por Redação
Atualização:

O Ministério de Minas e Energia informou neste domingo, 3, que a situação no bairro de Mutange, em Maceió, está estabilizada e, caso haja o colapso de uma mina da petroquímica Braskem no local, será “de forma localizada e não generalizada”. “Observa-se estabilização da situação, com redução do ritmo de subsidência do terreno e redução da probabilidade de deslocamentos de terra de larga escala”, diz o relatório.

A capital alagoana decretou estado de emergência na semana passada devido ao risco iminente de desmoronamento da mina da Braskem, que até 2019 fazia a extração de sal-gema em 35 poços abertos na cidade.

Citando dados coletados até este sábado, 2, o ministério, que instaurou uma sala de situação para gerenciar as ações em Maceió, afirmou que houve redução da velocidade de deslocamento de 50 centímetros em 29 e em 30 de novembro para cerca de 15 centímetros por dia ontem. “Ainda é uma velocidade elevada, ao se comparar com o parâmetro anterior, da ordem de 20 centímetros por ano. A situação ainda demanda atenção”, afirma o relatório. Os integrantes do grupo voltam a se reunir neste domingo.

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Área afetada em Maceió é monitorada pela Defesa Civil por meio de sensores. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A pasta também informou que não foi observada alteração expressiva do nível da Lagoa de Mundaú e que há “risco baixo” de contaminação.

Segundo o ministério, a Defesa Civil em Maceió monitora em tempo real o local por meio de sensores instalados ao redor da área afetada.

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Nas ruas sem moradores, prédios abandonados e mensagens de protesto nos muros

Neste sábado, a Braskem informou que moradores de 23 imóveis que seguiam vivendo em áreas classificadas como de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil após determinação judicial. Assim, a empresa destacou que 100% da área está agora desocupada.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, desde 2020 cerca de 50 mil moradores residentes em cerca de 14,5 mil moradias foram retirados da área.

O Ministério de Minas e Energia informou neste domingo, 3, que a situação no bairro de Mutange, em Maceió, está estabilizada e, caso haja o colapso de uma mina da petroquímica Braskem no local, será “de forma localizada e não generalizada”. “Observa-se estabilização da situação, com redução do ritmo de subsidência do terreno e redução da probabilidade de deslocamentos de terra de larga escala”, diz o relatório.

A capital alagoana decretou estado de emergência na semana passada devido ao risco iminente de desmoronamento da mina da Braskem, que até 2019 fazia a extração de sal-gema em 35 poços abertos na cidade.

Citando dados coletados até este sábado, 2, o ministério, que instaurou uma sala de situação para gerenciar as ações em Maceió, afirmou que houve redução da velocidade de deslocamento de 50 centímetros em 29 e em 30 de novembro para cerca de 15 centímetros por dia ontem. “Ainda é uma velocidade elevada, ao se comparar com o parâmetro anterior, da ordem de 20 centímetros por ano. A situação ainda demanda atenção”, afirma o relatório. Os integrantes do grupo voltam a se reunir neste domingo.

Área afetada em Maceió é monitorada pela Defesa Civil por meio de sensores. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A pasta também informou que não foi observada alteração expressiva do nível da Lagoa de Mundaú e que há “risco baixo” de contaminação.

Segundo o ministério, a Defesa Civil em Maceió monitora em tempo real o local por meio de sensores instalados ao redor da área afetada.

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Neste sábado, a Braskem informou que moradores de 23 imóveis que seguiam vivendo em áreas classificadas como de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil após determinação judicial. Assim, a empresa destacou que 100% da área está agora desocupada.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, desde 2020 cerca de 50 mil moradores residentes em cerca de 14,5 mil moradias foram retirados da área.

O Ministério de Minas e Energia informou neste domingo, 3, que a situação no bairro de Mutange, em Maceió, está estabilizada e, caso haja o colapso de uma mina da petroquímica Braskem no local, será “de forma localizada e não generalizada”. “Observa-se estabilização da situação, com redução do ritmo de subsidência do terreno e redução da probabilidade de deslocamentos de terra de larga escala”, diz o relatório.

A capital alagoana decretou estado de emergência na semana passada devido ao risco iminente de desmoronamento da mina da Braskem, que até 2019 fazia a extração de sal-gema em 35 poços abertos na cidade.

Citando dados coletados até este sábado, 2, o ministério, que instaurou uma sala de situação para gerenciar as ações em Maceió, afirmou que houve redução da velocidade de deslocamento de 50 centímetros em 29 e em 30 de novembro para cerca de 15 centímetros por dia ontem. “Ainda é uma velocidade elevada, ao se comparar com o parâmetro anterior, da ordem de 20 centímetros por ano. A situação ainda demanda atenção”, afirma o relatório. Os integrantes do grupo voltam a se reunir neste domingo.

Área afetada em Maceió é monitorada pela Defesa Civil por meio de sensores. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A pasta também informou que não foi observada alteração expressiva do nível da Lagoa de Mundaú e que há “risco baixo” de contaminação.

Segundo o ministério, a Defesa Civil em Maceió monitora em tempo real o local por meio de sensores instalados ao redor da área afetada.

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Neste sábado, a Braskem informou que moradores de 23 imóveis que seguiam vivendo em áreas classificadas como de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil após determinação judicial. Assim, a empresa destacou que 100% da área está agora desocupada.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, desde 2020 cerca de 50 mil moradores residentes em cerca de 14,5 mil moradias foram retirados da área.

O Ministério de Minas e Energia informou neste domingo, 3, que a situação no bairro de Mutange, em Maceió, está estabilizada e, caso haja o colapso de uma mina da petroquímica Braskem no local, será “de forma localizada e não generalizada”. “Observa-se estabilização da situação, com redução do ritmo de subsidência do terreno e redução da probabilidade de deslocamentos de terra de larga escala”, diz o relatório.

A capital alagoana decretou estado de emergência na semana passada devido ao risco iminente de desmoronamento da mina da Braskem, que até 2019 fazia a extração de sal-gema em 35 poços abertos na cidade.

Citando dados coletados até este sábado, 2, o ministério, que instaurou uma sala de situação para gerenciar as ações em Maceió, afirmou que houve redução da velocidade de deslocamento de 50 centímetros em 29 e em 30 de novembro para cerca de 15 centímetros por dia ontem. “Ainda é uma velocidade elevada, ao se comparar com o parâmetro anterior, da ordem de 20 centímetros por ano. A situação ainda demanda atenção”, afirma o relatório. Os integrantes do grupo voltam a se reunir neste domingo.

Área afetada em Maceió é monitorada pela Defesa Civil por meio de sensores. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A pasta também informou que não foi observada alteração expressiva do nível da Lagoa de Mundaú e que há “risco baixo” de contaminação.

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Neste sábado, a Braskem informou que moradores de 23 imóveis que seguiam vivendo em áreas classificadas como de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil após determinação judicial. Assim, a empresa destacou que 100% da área está agora desocupada.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, desde 2020 cerca de 50 mil moradores residentes em cerca de 14,5 mil moradias foram retirados da área.

O Ministério de Minas e Energia informou neste domingo, 3, que a situação no bairro de Mutange, em Maceió, está estabilizada e, caso haja o colapso de uma mina da petroquímica Braskem no local, será “de forma localizada e não generalizada”. “Observa-se estabilização da situação, com redução do ritmo de subsidência do terreno e redução da probabilidade de deslocamentos de terra de larga escala”, diz o relatório.

A capital alagoana decretou estado de emergência na semana passada devido ao risco iminente de desmoronamento da mina da Braskem, que até 2019 fazia a extração de sal-gema em 35 poços abertos na cidade.

Citando dados coletados até este sábado, 2, o ministério, que instaurou uma sala de situação para gerenciar as ações em Maceió, afirmou que houve redução da velocidade de deslocamento de 50 centímetros em 29 e em 30 de novembro para cerca de 15 centímetros por dia ontem. “Ainda é uma velocidade elevada, ao se comparar com o parâmetro anterior, da ordem de 20 centímetros por ano. A situação ainda demanda atenção”, afirma o relatório. Os integrantes do grupo voltam a se reunir neste domingo.

Área afetada em Maceió é monitorada pela Defesa Civil por meio de sensores. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A pasta também informou que não foi observada alteração expressiva do nível da Lagoa de Mundaú e que há “risco baixo” de contaminação.

Segundo o ministério, a Defesa Civil em Maceió monitora em tempo real o local por meio de sensores instalados ao redor da área afetada.

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Nas ruas sem moradores, prédios abandonados e mensagens de protesto nos muros

Neste sábado, a Braskem informou que moradores de 23 imóveis que seguiam vivendo em áreas classificadas como de risco em Maceió foram realocados pela Defesa Civil após determinação judicial. Assim, a empresa destacou que 100% da área está agora desocupada.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, desde 2020 cerca de 50 mil moradores residentes em cerca de 14,5 mil moradias foram retirados da área.

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