Ministério da Justiça retira Força Nacional das buscas por fugitivos de Mossoró


Segundo André Garcia, secretário da Senappen, os serviços de captura serão feitos com mais intensidade pelas polícia locais, além da Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional Penal

Por Caio Possati
Atualização:

O trabalho da Força Nacional na busca pelos dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, será encerrado nesta sexta-feira, 29, informou o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). De acordo com a pasta, que coordena os esforços da captura dos foragidos desde o dia 14 de fevereiro, quando a dupla escapou da prisão, o foco das operações de busca será focado em “ações de inteligência”.

Na prática, os cerca de 500 agentes que estavam empenhados em trabalhos de campo para encontrar os dois detentos deixarão de ser mobilizados. Segundo André Garcia, secretário Nacional de Políticas Penais (Senappen), os serviços de captura serão feitos com mais intensidade pelas polícias de Rio Grande do Norte, e também com efetivo da Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional Penal, que seguem na cidade potiguar.

Forças realizam buscas em áreas rurais do entorno da penitenciária de Mossoró Foto: Alcivan Villar/Blog Fim da Linha
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No dia 14 de fevereiro, os detentos Rogério Mendonça e Deibson Nascimento fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e se tornaram as duas primeiras pessoas da história a escaparem de um presídio de segurança máxima do Brasil.

Diversas forças policiais foram mobilizadas para encontrar a dupla. A operação chegou a contar com cerca de 500 agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal Federal, Força Nacional, Corpo de Bombeiros, além de policiais militares dos Estados de Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Paraíba e Goiás, se revezando em turnos de dia e noite.

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Rogério (à esq.) e Deibson foram os primeiros a fugirem de uma unidade penitenciária federal Foto: Iapen-AC

Passados mais de 40 dias, os esforços do Ministério da Justiça e Segurança Pública e das forças policiais envolvidas na recaptura não foram suficientes para alcançar os fugitivos. Mendonça e Nascimento, apontados por investigações como membros do Comando Vermelho (CV), seguem foragidos.

Em nota, o MJSP afirma que, agora, a operação de buscas dos dois fugitivos “entra numa segunda fase, focada em ações de inteligência”, e que essas ações ocorrem no âmbito da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), composta pelas Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Penal.

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“Diante da nova fase da operação, a atuação da Força Nacional em Mossoró (RN) termina nesta sexta-feira (29) e não será renovada”, afirmou a pasta.

A pasta não esclarece os motivos da retirada da Força Nacional e a mudança de estratégia. Especialistas em operações policiais ouvidos pelo Estadão eram críticos ao tamanho do efetivo mobilizado. Para eles, o deslocamento de muitos agentes para a única função de achar os fugitivos, além de ser caro, acabava desprotegendo outros locais que dependiam da atuação de forças policiais.

André Garcia, secretário da Senappen, afirmou que, “neste momento, o mais importante é o foco nas investigações da Polícia Federal”, mas afirmou que a Força Nacional Penal também seguirá em Mossoró para reforço da segurança na unidade prisional e apoio aos efetivos locais. “Seguimos no esforço concentrado para a recaptura”, disse o secretário no comunicado.

O trabalho da Força Nacional na busca pelos dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, será encerrado nesta sexta-feira, 29, informou o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). De acordo com a pasta, que coordena os esforços da captura dos foragidos desde o dia 14 de fevereiro, quando a dupla escapou da prisão, o foco das operações de busca será focado em “ações de inteligência”.

Na prática, os cerca de 500 agentes que estavam empenhados em trabalhos de campo para encontrar os dois detentos deixarão de ser mobilizados. Segundo André Garcia, secretário Nacional de Políticas Penais (Senappen), os serviços de captura serão feitos com mais intensidade pelas polícias de Rio Grande do Norte, e também com efetivo da Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional Penal, que seguem na cidade potiguar.

Forças realizam buscas em áreas rurais do entorno da penitenciária de Mossoró Foto: Alcivan Villar/Blog Fim da Linha

No dia 14 de fevereiro, os detentos Rogério Mendonça e Deibson Nascimento fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e se tornaram as duas primeiras pessoas da história a escaparem de um presídio de segurança máxima do Brasil.

Diversas forças policiais foram mobilizadas para encontrar a dupla. A operação chegou a contar com cerca de 500 agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal Federal, Força Nacional, Corpo de Bombeiros, além de policiais militares dos Estados de Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Paraíba e Goiás, se revezando em turnos de dia e noite.

Rogério (à esq.) e Deibson foram os primeiros a fugirem de uma unidade penitenciária federal Foto: Iapen-AC

Passados mais de 40 dias, os esforços do Ministério da Justiça e Segurança Pública e das forças policiais envolvidas na recaptura não foram suficientes para alcançar os fugitivos. Mendonça e Nascimento, apontados por investigações como membros do Comando Vermelho (CV), seguem foragidos.

Em nota, o MJSP afirma que, agora, a operação de buscas dos dois fugitivos “entra numa segunda fase, focada em ações de inteligência”, e que essas ações ocorrem no âmbito da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), composta pelas Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Penal.

“Diante da nova fase da operação, a atuação da Força Nacional em Mossoró (RN) termina nesta sexta-feira (29) e não será renovada”, afirmou a pasta.

A pasta não esclarece os motivos da retirada da Força Nacional e a mudança de estratégia. Especialistas em operações policiais ouvidos pelo Estadão eram críticos ao tamanho do efetivo mobilizado. Para eles, o deslocamento de muitos agentes para a única função de achar os fugitivos, além de ser caro, acabava desprotegendo outros locais que dependiam da atuação de forças policiais.

André Garcia, secretário da Senappen, afirmou que, “neste momento, o mais importante é o foco nas investigações da Polícia Federal”, mas afirmou que a Força Nacional Penal também seguirá em Mossoró para reforço da segurança na unidade prisional e apoio aos efetivos locais. “Seguimos no esforço concentrado para a recaptura”, disse o secretário no comunicado.

O trabalho da Força Nacional na busca pelos dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, será encerrado nesta sexta-feira, 29, informou o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). De acordo com a pasta, que coordena os esforços da captura dos foragidos desde o dia 14 de fevereiro, quando a dupla escapou da prisão, o foco das operações de busca será focado em “ações de inteligência”.

Na prática, os cerca de 500 agentes que estavam empenhados em trabalhos de campo para encontrar os dois detentos deixarão de ser mobilizados. Segundo André Garcia, secretário Nacional de Políticas Penais (Senappen), os serviços de captura serão feitos com mais intensidade pelas polícias de Rio Grande do Norte, e também com efetivo da Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional Penal, que seguem na cidade potiguar.

Forças realizam buscas em áreas rurais do entorno da penitenciária de Mossoró Foto: Alcivan Villar/Blog Fim da Linha

No dia 14 de fevereiro, os detentos Rogério Mendonça e Deibson Nascimento fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e se tornaram as duas primeiras pessoas da história a escaparem de um presídio de segurança máxima do Brasil.

Diversas forças policiais foram mobilizadas para encontrar a dupla. A operação chegou a contar com cerca de 500 agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal Federal, Força Nacional, Corpo de Bombeiros, além de policiais militares dos Estados de Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Paraíba e Goiás, se revezando em turnos de dia e noite.

Rogério (à esq.) e Deibson foram os primeiros a fugirem de uma unidade penitenciária federal Foto: Iapen-AC

Passados mais de 40 dias, os esforços do Ministério da Justiça e Segurança Pública e das forças policiais envolvidas na recaptura não foram suficientes para alcançar os fugitivos. Mendonça e Nascimento, apontados por investigações como membros do Comando Vermelho (CV), seguem foragidos.

Em nota, o MJSP afirma que, agora, a operação de buscas dos dois fugitivos “entra numa segunda fase, focada em ações de inteligência”, e que essas ações ocorrem no âmbito da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), composta pelas Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Penal.

“Diante da nova fase da operação, a atuação da Força Nacional em Mossoró (RN) termina nesta sexta-feira (29) e não será renovada”, afirmou a pasta.

A pasta não esclarece os motivos da retirada da Força Nacional e a mudança de estratégia. Especialistas em operações policiais ouvidos pelo Estadão eram críticos ao tamanho do efetivo mobilizado. Para eles, o deslocamento de muitos agentes para a única função de achar os fugitivos, além de ser caro, acabava desprotegendo outros locais que dependiam da atuação de forças policiais.

André Garcia, secretário da Senappen, afirmou que, “neste momento, o mais importante é o foco nas investigações da Polícia Federal”, mas afirmou que a Força Nacional Penal também seguirá em Mossoró para reforço da segurança na unidade prisional e apoio aos efetivos locais. “Seguimos no esforço concentrado para a recaptura”, disse o secretário no comunicado.

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