Ministério transfere 14 presos de cadeias federais em ‘rodízio’ contra organizações criminosas


Objetivo da pasta é enfraquecer articulações e vínculos das quadrilhas nas penitenciárias. Fuga em Mossoró chegou a 1 mês sem a recaptura de fugitivos

Por Redação

O Ministério da Justiça e Segurança Pública transferiu 14 presos entre unidades do sistema penitenciário federal na quinta-feira, 14, e sexta-feira, 15. A operação, chamada de rodízio periódico, tem o objetivo de “garantir o enfraquecimento dos líderes do crime organizado”, segundo informou a pasta neste sábado, 16.

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), as transferências fazem parte de um protocolo planejado para impedir articulações das organizações criminosas dentro das cadeias e enfraquecer possíveis vínculos nas regiões onde se encontram as penitenciárias federais.

Sistema federal conta com cinco presídios espalhados pelo País Foto: Senapen
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Neste mês, Fernandinho Beira-Mar já havia sido transferido do presídio federal de Mossoró. Dois presos escaparam da mesma unidade em 14 de fevereiro, no que foi a primeira fuga registrada no sistema gerido pelo governo federal.

Nesta semana, as buscas pelos fugitivos completou um mês. Cerca de 500 agentes tentam recapturar Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, ligados ao Comando Vermelho (CV), mas fracassaram até agora diante das táticas usadas pelos detentos e pela geografia da caatinga potiguar.

Apesar de o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski afirmar que há fortes indícios de que a dupla segue na região, a demora na recaptura incomoda, dizem fontes internas ao governo. O ministério diz ter adotado providências de reforço, medidas ampliadas também para as outras quatro penitenciárias federais.

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Seis já foram presos sob a acusação de ajudarem na fuga de alguma forma; as prisões foram em cidades do Ceará e do Rio Grande do Norte. Segundo Lewandowski, a investigação aponta que tem havido ajuda externa à dupla, que também se beneficia de furtos de alimentos de pomares da região.

Milicianos são retirados do RJ

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) realizou hoje a transferência do miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho e seu principal comparsa, Marcelo de Luna Silva, o Boquinha, para o presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

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Em uma operação que contou com intenso reforço policial e patrulhamento, Zinho e Boquinha foram entregues a agentes penais federais ligados a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e serão levados para a capital sul mato-grossense ainda neste sábado. O avião comercial que levará os dois tinha partida prevista para as 14h30 do Aeroporto Santos Dumont, no Centro capital carioca aeroporto e chegada em Campo Grande às 17h30.

Luiz Antonio da Silva Braga, preso neste 24 de dezembro de 2023, era conhecido como Zinho e liderava a maior milícia da zona oeste do Rio de Janeiro. Foto: SSP-RJ

A transferência foi ordenada no último dia 20 de fevereiro pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal De Justiça Do Estado Do Rio De Janeiro, alegando que a permanência deles no Estado era um “grave e concreto risco à continuidade das políticas de segurança pública em desenvolvimento no Estado”.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública transferiu 14 presos entre unidades do sistema penitenciário federal na quinta-feira, 14, e sexta-feira, 15. A operação, chamada de rodízio periódico, tem o objetivo de “garantir o enfraquecimento dos líderes do crime organizado”, segundo informou a pasta neste sábado, 16.

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), as transferências fazem parte de um protocolo planejado para impedir articulações das organizações criminosas dentro das cadeias e enfraquecer possíveis vínculos nas regiões onde se encontram as penitenciárias federais.

Sistema federal conta com cinco presídios espalhados pelo País Foto: Senapen

Neste mês, Fernandinho Beira-Mar já havia sido transferido do presídio federal de Mossoró. Dois presos escaparam da mesma unidade em 14 de fevereiro, no que foi a primeira fuga registrada no sistema gerido pelo governo federal.

Nesta semana, as buscas pelos fugitivos completou um mês. Cerca de 500 agentes tentam recapturar Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, ligados ao Comando Vermelho (CV), mas fracassaram até agora diante das táticas usadas pelos detentos e pela geografia da caatinga potiguar.

Apesar de o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski afirmar que há fortes indícios de que a dupla segue na região, a demora na recaptura incomoda, dizem fontes internas ao governo. O ministério diz ter adotado providências de reforço, medidas ampliadas também para as outras quatro penitenciárias federais.

Seis já foram presos sob a acusação de ajudarem na fuga de alguma forma; as prisões foram em cidades do Ceará e do Rio Grande do Norte. Segundo Lewandowski, a investigação aponta que tem havido ajuda externa à dupla, que também se beneficia de furtos de alimentos de pomares da região.

Milicianos são retirados do RJ

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) realizou hoje a transferência do miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho e seu principal comparsa, Marcelo de Luna Silva, o Boquinha, para o presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Em uma operação que contou com intenso reforço policial e patrulhamento, Zinho e Boquinha foram entregues a agentes penais federais ligados a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e serão levados para a capital sul mato-grossense ainda neste sábado. O avião comercial que levará os dois tinha partida prevista para as 14h30 do Aeroporto Santos Dumont, no Centro capital carioca aeroporto e chegada em Campo Grande às 17h30.

Luiz Antonio da Silva Braga, preso neste 24 de dezembro de 2023, era conhecido como Zinho e liderava a maior milícia da zona oeste do Rio de Janeiro. Foto: SSP-RJ

A transferência foi ordenada no último dia 20 de fevereiro pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal De Justiça Do Estado Do Rio De Janeiro, alegando que a permanência deles no Estado era um “grave e concreto risco à continuidade das políticas de segurança pública em desenvolvimento no Estado”.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública transferiu 14 presos entre unidades do sistema penitenciário federal na quinta-feira, 14, e sexta-feira, 15. A operação, chamada de rodízio periódico, tem o objetivo de “garantir o enfraquecimento dos líderes do crime organizado”, segundo informou a pasta neste sábado, 16.

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), as transferências fazem parte de um protocolo planejado para impedir articulações das organizações criminosas dentro das cadeias e enfraquecer possíveis vínculos nas regiões onde se encontram as penitenciárias federais.

Sistema federal conta com cinco presídios espalhados pelo País Foto: Senapen

Neste mês, Fernandinho Beira-Mar já havia sido transferido do presídio federal de Mossoró. Dois presos escaparam da mesma unidade em 14 de fevereiro, no que foi a primeira fuga registrada no sistema gerido pelo governo federal.

Nesta semana, as buscas pelos fugitivos completou um mês. Cerca de 500 agentes tentam recapturar Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, ligados ao Comando Vermelho (CV), mas fracassaram até agora diante das táticas usadas pelos detentos e pela geografia da caatinga potiguar.

Apesar de o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski afirmar que há fortes indícios de que a dupla segue na região, a demora na recaptura incomoda, dizem fontes internas ao governo. O ministério diz ter adotado providências de reforço, medidas ampliadas também para as outras quatro penitenciárias federais.

Seis já foram presos sob a acusação de ajudarem na fuga de alguma forma; as prisões foram em cidades do Ceará e do Rio Grande do Norte. Segundo Lewandowski, a investigação aponta que tem havido ajuda externa à dupla, que também se beneficia de furtos de alimentos de pomares da região.

Milicianos são retirados do RJ

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) realizou hoje a transferência do miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho e seu principal comparsa, Marcelo de Luna Silva, o Boquinha, para o presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Em uma operação que contou com intenso reforço policial e patrulhamento, Zinho e Boquinha foram entregues a agentes penais federais ligados a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e serão levados para a capital sul mato-grossense ainda neste sábado. O avião comercial que levará os dois tinha partida prevista para as 14h30 do Aeroporto Santos Dumont, no Centro capital carioca aeroporto e chegada em Campo Grande às 17h30.

Luiz Antonio da Silva Braga, preso neste 24 de dezembro de 2023, era conhecido como Zinho e liderava a maior milícia da zona oeste do Rio de Janeiro. Foto: SSP-RJ

A transferência foi ordenada no último dia 20 de fevereiro pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal De Justiça Do Estado Do Rio De Janeiro, alegando que a permanência deles no Estado era um “grave e concreto risco à continuidade das políticas de segurança pública em desenvolvimento no Estado”.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública transferiu 14 presos entre unidades do sistema penitenciário federal na quinta-feira, 14, e sexta-feira, 15. A operação, chamada de rodízio periódico, tem o objetivo de “garantir o enfraquecimento dos líderes do crime organizado”, segundo informou a pasta neste sábado, 16.

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), as transferências fazem parte de um protocolo planejado para impedir articulações das organizações criminosas dentro das cadeias e enfraquecer possíveis vínculos nas regiões onde se encontram as penitenciárias federais.

Sistema federal conta com cinco presídios espalhados pelo País Foto: Senapen

Neste mês, Fernandinho Beira-Mar já havia sido transferido do presídio federal de Mossoró. Dois presos escaparam da mesma unidade em 14 de fevereiro, no que foi a primeira fuga registrada no sistema gerido pelo governo federal.

Nesta semana, as buscas pelos fugitivos completou um mês. Cerca de 500 agentes tentam recapturar Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, ligados ao Comando Vermelho (CV), mas fracassaram até agora diante das táticas usadas pelos detentos e pela geografia da caatinga potiguar.

Apesar de o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski afirmar que há fortes indícios de que a dupla segue na região, a demora na recaptura incomoda, dizem fontes internas ao governo. O ministério diz ter adotado providências de reforço, medidas ampliadas também para as outras quatro penitenciárias federais.

Seis já foram presos sob a acusação de ajudarem na fuga de alguma forma; as prisões foram em cidades do Ceará e do Rio Grande do Norte. Segundo Lewandowski, a investigação aponta que tem havido ajuda externa à dupla, que também se beneficia de furtos de alimentos de pomares da região.

Milicianos são retirados do RJ

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) realizou hoje a transferência do miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho e seu principal comparsa, Marcelo de Luna Silva, o Boquinha, para o presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Em uma operação que contou com intenso reforço policial e patrulhamento, Zinho e Boquinha foram entregues a agentes penais federais ligados a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e serão levados para a capital sul mato-grossense ainda neste sábado. O avião comercial que levará os dois tinha partida prevista para as 14h30 do Aeroporto Santos Dumont, no Centro capital carioca aeroporto e chegada em Campo Grande às 17h30.

Luiz Antonio da Silva Braga, preso neste 24 de dezembro de 2023, era conhecido como Zinho e liderava a maior milícia da zona oeste do Rio de Janeiro. Foto: SSP-RJ

A transferência foi ordenada no último dia 20 de fevereiro pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal De Justiça Do Estado Do Rio De Janeiro, alegando que a permanência deles no Estado era um “grave e concreto risco à continuidade das políticas de segurança pública em desenvolvimento no Estado”.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública transferiu 14 presos entre unidades do sistema penitenciário federal na quinta-feira, 14, e sexta-feira, 15. A operação, chamada de rodízio periódico, tem o objetivo de “garantir o enfraquecimento dos líderes do crime organizado”, segundo informou a pasta neste sábado, 16.

De acordo com a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), as transferências fazem parte de um protocolo planejado para impedir articulações das organizações criminosas dentro das cadeias e enfraquecer possíveis vínculos nas regiões onde se encontram as penitenciárias federais.

Sistema federal conta com cinco presídios espalhados pelo País Foto: Senapen

Neste mês, Fernandinho Beira-Mar já havia sido transferido do presídio federal de Mossoró. Dois presos escaparam da mesma unidade em 14 de fevereiro, no que foi a primeira fuga registrada no sistema gerido pelo governo federal.

Nesta semana, as buscas pelos fugitivos completou um mês. Cerca de 500 agentes tentam recapturar Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, ligados ao Comando Vermelho (CV), mas fracassaram até agora diante das táticas usadas pelos detentos e pela geografia da caatinga potiguar.

Apesar de o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski afirmar que há fortes indícios de que a dupla segue na região, a demora na recaptura incomoda, dizem fontes internas ao governo. O ministério diz ter adotado providências de reforço, medidas ampliadas também para as outras quatro penitenciárias federais.

Seis já foram presos sob a acusação de ajudarem na fuga de alguma forma; as prisões foram em cidades do Ceará e do Rio Grande do Norte. Segundo Lewandowski, a investigação aponta que tem havido ajuda externa à dupla, que também se beneficia de furtos de alimentos de pomares da região.

Milicianos são retirados do RJ

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) realizou hoje a transferência do miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho e seu principal comparsa, Marcelo de Luna Silva, o Boquinha, para o presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

Em uma operação que contou com intenso reforço policial e patrulhamento, Zinho e Boquinha foram entregues a agentes penais federais ligados a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) e serão levados para a capital sul mato-grossense ainda neste sábado. O avião comercial que levará os dois tinha partida prevista para as 14h30 do Aeroporto Santos Dumont, no Centro capital carioca aeroporto e chegada em Campo Grande às 17h30.

Luiz Antonio da Silva Braga, preso neste 24 de dezembro de 2023, era conhecido como Zinho e liderava a maior milícia da zona oeste do Rio de Janeiro. Foto: SSP-RJ

A transferência foi ordenada no último dia 20 de fevereiro pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal De Justiça Do Estado Do Rio De Janeiro, alegando que a permanência deles no Estado era um “grave e concreto risco à continuidade das políticas de segurança pública em desenvolvimento no Estado”.

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