Ministra não vê problema em votar Código após Rio+20


Por Rafael Moraes Moura

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse nesta quarta-feira que não vê constrangimento caso o texto do Código Florestal, em discussão na Câmara dos Deputados, não seja aprovado até a realização da conferência Rio+20, marcada para junho."Não vejo assim, mais uma vez, não cabe a mim comentar as decisões do Congresso. Eu estou seguindo as negociações e sigo conversando", afirmou Izabella a jornalistas, após participar de seminário sobre a conferência no Palácio do Planalto.A falta de um acordo sobre a votação do Código Florestal contaminou nesta terça-feira o clima na Câmara dos Deputados, impedindo a votação da Lei Geral da Copa, assunto considerado prioritário pelo Palácio do Planalto.Questionada por repórteres se considerava fundamental a aprovação do código antes da conferência, a ministra respondeu: "O fundamental é que a gente possa, na realidade, avançar na legislação florestal do Brasil e resolver as pendências que existem hoje, não só em relação à agricultura, mas também os instrumentos econômicos, gerir as florestas brasileiras com maior eficiência".Em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo", publicada em 9 de março, a ministra disse que não aceita "desfigurar o Código Florestal". Na época, Izabella considerou que o texto aprovado no Senado Federal "representa a convergência". "Não é o texto dos sonhos dos ambientalistas nem é o texto dos sonhos dos ruralistas", afirmou.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse nesta quarta-feira que não vê constrangimento caso o texto do Código Florestal, em discussão na Câmara dos Deputados, não seja aprovado até a realização da conferência Rio+20, marcada para junho."Não vejo assim, mais uma vez, não cabe a mim comentar as decisões do Congresso. Eu estou seguindo as negociações e sigo conversando", afirmou Izabella a jornalistas, após participar de seminário sobre a conferência no Palácio do Planalto.A falta de um acordo sobre a votação do Código Florestal contaminou nesta terça-feira o clima na Câmara dos Deputados, impedindo a votação da Lei Geral da Copa, assunto considerado prioritário pelo Palácio do Planalto.Questionada por repórteres se considerava fundamental a aprovação do código antes da conferência, a ministra respondeu: "O fundamental é que a gente possa, na realidade, avançar na legislação florestal do Brasil e resolver as pendências que existem hoje, não só em relação à agricultura, mas também os instrumentos econômicos, gerir as florestas brasileiras com maior eficiência".Em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo", publicada em 9 de março, a ministra disse que não aceita "desfigurar o Código Florestal". Na época, Izabella considerou que o texto aprovado no Senado Federal "representa a convergência". "Não é o texto dos sonhos dos ambientalistas nem é o texto dos sonhos dos ruralistas", afirmou.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse nesta quarta-feira que não vê constrangimento caso o texto do Código Florestal, em discussão na Câmara dos Deputados, não seja aprovado até a realização da conferência Rio+20, marcada para junho."Não vejo assim, mais uma vez, não cabe a mim comentar as decisões do Congresso. Eu estou seguindo as negociações e sigo conversando", afirmou Izabella a jornalistas, após participar de seminário sobre a conferência no Palácio do Planalto.A falta de um acordo sobre a votação do Código Florestal contaminou nesta terça-feira o clima na Câmara dos Deputados, impedindo a votação da Lei Geral da Copa, assunto considerado prioritário pelo Palácio do Planalto.Questionada por repórteres se considerava fundamental a aprovação do código antes da conferência, a ministra respondeu: "O fundamental é que a gente possa, na realidade, avançar na legislação florestal do Brasil e resolver as pendências que existem hoje, não só em relação à agricultura, mas também os instrumentos econômicos, gerir as florestas brasileiras com maior eficiência".Em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo", publicada em 9 de março, a ministra disse que não aceita "desfigurar o Código Florestal". Na época, Izabella considerou que o texto aprovado no Senado Federal "representa a convergência". "Não é o texto dos sonhos dos ambientalistas nem é o texto dos sonhos dos ruralistas", afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.