Ministra repete que com oposição PAC pode acabar


Por Luciana Nunes Leal

RIO A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, deu ontem uma longa entrevista no programa popular do apresentador Francisco Barbosa, na Rádio Tupi AM. Mesmo procurando se afastar da condição de pré-candidata do PT à Presidência, ela destacou o lado social da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) e prometeu "um PAC da creche e um PAC do ensino superior". Ao repetir a estratégia do presidente Lula de dar entrevistas a rádios locais em vários Estados que visita, voltou a cogitar a hipótese de a oposição, se chegar ao poder, acabar com o PAC. "É muito difícil a gente concordar quando as pessoas propõem acabar com o PAC. Pode perguntar aos governadores e aos prefeitos se concordam. Não vão concordar." Sem citar a possível candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB) à Presidência, a ministra comentou o fato de a presidente do Chile, Michele Bachelet, não ter conseguido eleger seu candidato, Eduardo Frei, apesar da alta popularidade. "A eleição do Chile pode colocar preocupações em uma agenda para o Brasil, como a importância da unidade da centro-esquerda, porque lá eles foram desunidos. Porém, tem características diferentes. Eduardo Frei foi presidente em um momento de crise econômica. É compreensível que não ficasse claro se ele seria continuidade do governo dele ou do governo dela (Bachelet)."CONTROLE DA MÍDIAEla defendeu a liberdade de expressão e disse não conhecer em detalhes as propostas do governo para controle social da mídia. "A liberdade de imprensa é algo que não se pode transigir. O governo Lula jamais se definiu como se fosse fazer qualquer tipo de controle sobre a mídia. Se me perguntar se tem conferências realizadas pelo governo que defendem isso, digo que tem. Mas nunca fica claro do que se trata, como seria esse controle da sociedade sobre a mídia."A uma pergunta sobre a disposição para a campanha, após seu tratamento de câncer, respondeu: "Nunca me senti com tantas forças." E comemorou: "Estou muito feliz que meu cabelo cresceu, tirei a tal da peruca!"

RIO A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, deu ontem uma longa entrevista no programa popular do apresentador Francisco Barbosa, na Rádio Tupi AM. Mesmo procurando se afastar da condição de pré-candidata do PT à Presidência, ela destacou o lado social da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) e prometeu "um PAC da creche e um PAC do ensino superior". Ao repetir a estratégia do presidente Lula de dar entrevistas a rádios locais em vários Estados que visita, voltou a cogitar a hipótese de a oposição, se chegar ao poder, acabar com o PAC. "É muito difícil a gente concordar quando as pessoas propõem acabar com o PAC. Pode perguntar aos governadores e aos prefeitos se concordam. Não vão concordar." Sem citar a possível candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB) à Presidência, a ministra comentou o fato de a presidente do Chile, Michele Bachelet, não ter conseguido eleger seu candidato, Eduardo Frei, apesar da alta popularidade. "A eleição do Chile pode colocar preocupações em uma agenda para o Brasil, como a importância da unidade da centro-esquerda, porque lá eles foram desunidos. Porém, tem características diferentes. Eduardo Frei foi presidente em um momento de crise econômica. É compreensível que não ficasse claro se ele seria continuidade do governo dele ou do governo dela (Bachelet)."CONTROLE DA MÍDIAEla defendeu a liberdade de expressão e disse não conhecer em detalhes as propostas do governo para controle social da mídia. "A liberdade de imprensa é algo que não se pode transigir. O governo Lula jamais se definiu como se fosse fazer qualquer tipo de controle sobre a mídia. Se me perguntar se tem conferências realizadas pelo governo que defendem isso, digo que tem. Mas nunca fica claro do que se trata, como seria esse controle da sociedade sobre a mídia."A uma pergunta sobre a disposição para a campanha, após seu tratamento de câncer, respondeu: "Nunca me senti com tantas forças." E comemorou: "Estou muito feliz que meu cabelo cresceu, tirei a tal da peruca!"

RIO A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, deu ontem uma longa entrevista no programa popular do apresentador Francisco Barbosa, na Rádio Tupi AM. Mesmo procurando se afastar da condição de pré-candidata do PT à Presidência, ela destacou o lado social da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) e prometeu "um PAC da creche e um PAC do ensino superior". Ao repetir a estratégia do presidente Lula de dar entrevistas a rádios locais em vários Estados que visita, voltou a cogitar a hipótese de a oposição, se chegar ao poder, acabar com o PAC. "É muito difícil a gente concordar quando as pessoas propõem acabar com o PAC. Pode perguntar aos governadores e aos prefeitos se concordam. Não vão concordar." Sem citar a possível candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB) à Presidência, a ministra comentou o fato de a presidente do Chile, Michele Bachelet, não ter conseguido eleger seu candidato, Eduardo Frei, apesar da alta popularidade. "A eleição do Chile pode colocar preocupações em uma agenda para o Brasil, como a importância da unidade da centro-esquerda, porque lá eles foram desunidos. Porém, tem características diferentes. Eduardo Frei foi presidente em um momento de crise econômica. É compreensível que não ficasse claro se ele seria continuidade do governo dele ou do governo dela (Bachelet)."CONTROLE DA MÍDIAEla defendeu a liberdade de expressão e disse não conhecer em detalhes as propostas do governo para controle social da mídia. "A liberdade de imprensa é algo que não se pode transigir. O governo Lula jamais se definiu como se fosse fazer qualquer tipo de controle sobre a mídia. Se me perguntar se tem conferências realizadas pelo governo que defendem isso, digo que tem. Mas nunca fica claro do que se trata, como seria esse controle da sociedade sobre a mídia."A uma pergunta sobre a disposição para a campanha, após seu tratamento de câncer, respondeu: "Nunca me senti com tantas forças." E comemorou: "Estou muito feliz que meu cabelo cresceu, tirei a tal da peruca!"

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