Ministro diz que PRF deve garantir estradas livres


Por Rafael Moraes Moura

O governo federal tomará todas as medidas para impedir que protestos de caminhoneiros em estradas de todo o País atrapalhem o escoamento de mercadorias e prejudiquem a economia nacional. A declaração é do ministro dos Transportes, César Borges, destacando que o Brasil não "pode viver uma situação de paralisação nas rodovias".Conforme o jornal O Estado de S.Paulo desta terça-feira, 2, houve na véspera 35 protestos em 23 rodovias de 9 Estados do País. Dentre as reivindicações dos manifestantes estão redução no preço dos pedágios e dos combustíveis, mudanças na legislação e mais segurança."O Brasil não pode estar vivendo a paralisação das nossas rodovias, sejam federais, estaduais", disse Borges, nesta terça-feira, 2, após reunião no Palácio do Planalto com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e representantes do setor. Para o ministro, as manifestações "procuram causar instabilidade e desabastecimento para o nosso País por conta de reivindicações que são impossíveis de serem atendidas"."O canal de diálogo está aberto, vamos no Ministério dos Transportes criar uma câmara pra discutir todos os problemas inerentes ao transporte de cargas, para que aqueles poucos que estão insistindo nessa movimentação possam refletir. O momento é de diálogo, é de procurar saídas, e não esse enfrentamento, extremamente prejudicial", disse o ministro, que afirmou que o Brasil não pode assistir "passivamente" às manifestações.De acordo com ministro, é obrigação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) garantir o trânsito livre nas estradas federais. "São vias públicas, onde não é possível você interditar sob a pena da lei que está aí, salvaguardando o direito de ir e vir do cidadão brasileiro", afirmou Borges.A PRF irá remover barreiras nas rodovias federais, garantiu o ministro. "Temer violência, nós sempre tememos", admitiu. Para Borges, dentre as medidas consideradas impossíveis de serem atendidas estão o corte no preço do diesel e a redução da tarifa do pedágio. "O óleo diesel já é um combustível subsidiado."Sobre a isenção de pedágio para caminhões, o ministro comentou: "Você vai contra contratos existentes e que devem ser mantidos, porque a concessão é efetivamente um caminho para que possamos melhorar e duplicar nossas rodovias".Outra reivindicação dos manifestantes é a criação de uma secretaria de transporte de cargas, medida considerada desnecessária pelo ministro. "Criar uma secretaria para esse assunto já tendo Ministério dos Transportes, acho que não tem nenhuma razoabilidade."

O governo federal tomará todas as medidas para impedir que protestos de caminhoneiros em estradas de todo o País atrapalhem o escoamento de mercadorias e prejudiquem a economia nacional. A declaração é do ministro dos Transportes, César Borges, destacando que o Brasil não "pode viver uma situação de paralisação nas rodovias".Conforme o jornal O Estado de S.Paulo desta terça-feira, 2, houve na véspera 35 protestos em 23 rodovias de 9 Estados do País. Dentre as reivindicações dos manifestantes estão redução no preço dos pedágios e dos combustíveis, mudanças na legislação e mais segurança."O Brasil não pode estar vivendo a paralisação das nossas rodovias, sejam federais, estaduais", disse Borges, nesta terça-feira, 2, após reunião no Palácio do Planalto com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e representantes do setor. Para o ministro, as manifestações "procuram causar instabilidade e desabastecimento para o nosso País por conta de reivindicações que são impossíveis de serem atendidas"."O canal de diálogo está aberto, vamos no Ministério dos Transportes criar uma câmara pra discutir todos os problemas inerentes ao transporte de cargas, para que aqueles poucos que estão insistindo nessa movimentação possam refletir. O momento é de diálogo, é de procurar saídas, e não esse enfrentamento, extremamente prejudicial", disse o ministro, que afirmou que o Brasil não pode assistir "passivamente" às manifestações.De acordo com ministro, é obrigação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) garantir o trânsito livre nas estradas federais. "São vias públicas, onde não é possível você interditar sob a pena da lei que está aí, salvaguardando o direito de ir e vir do cidadão brasileiro", afirmou Borges.A PRF irá remover barreiras nas rodovias federais, garantiu o ministro. "Temer violência, nós sempre tememos", admitiu. Para Borges, dentre as medidas consideradas impossíveis de serem atendidas estão o corte no preço do diesel e a redução da tarifa do pedágio. "O óleo diesel já é um combustível subsidiado."Sobre a isenção de pedágio para caminhões, o ministro comentou: "Você vai contra contratos existentes e que devem ser mantidos, porque a concessão é efetivamente um caminho para que possamos melhorar e duplicar nossas rodovias".Outra reivindicação dos manifestantes é a criação de uma secretaria de transporte de cargas, medida considerada desnecessária pelo ministro. "Criar uma secretaria para esse assunto já tendo Ministério dos Transportes, acho que não tem nenhuma razoabilidade."

O governo federal tomará todas as medidas para impedir que protestos de caminhoneiros em estradas de todo o País atrapalhem o escoamento de mercadorias e prejudiquem a economia nacional. A declaração é do ministro dos Transportes, César Borges, destacando que o Brasil não "pode viver uma situação de paralisação nas rodovias".Conforme o jornal O Estado de S.Paulo desta terça-feira, 2, houve na véspera 35 protestos em 23 rodovias de 9 Estados do País. Dentre as reivindicações dos manifestantes estão redução no preço dos pedágios e dos combustíveis, mudanças na legislação e mais segurança."O Brasil não pode estar vivendo a paralisação das nossas rodovias, sejam federais, estaduais", disse Borges, nesta terça-feira, 2, após reunião no Palácio do Planalto com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e representantes do setor. Para o ministro, as manifestações "procuram causar instabilidade e desabastecimento para o nosso País por conta de reivindicações que são impossíveis de serem atendidas"."O canal de diálogo está aberto, vamos no Ministério dos Transportes criar uma câmara pra discutir todos os problemas inerentes ao transporte de cargas, para que aqueles poucos que estão insistindo nessa movimentação possam refletir. O momento é de diálogo, é de procurar saídas, e não esse enfrentamento, extremamente prejudicial", disse o ministro, que afirmou que o Brasil não pode assistir "passivamente" às manifestações.De acordo com ministro, é obrigação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) garantir o trânsito livre nas estradas federais. "São vias públicas, onde não é possível você interditar sob a pena da lei que está aí, salvaguardando o direito de ir e vir do cidadão brasileiro", afirmou Borges.A PRF irá remover barreiras nas rodovias federais, garantiu o ministro. "Temer violência, nós sempre tememos", admitiu. Para Borges, dentre as medidas consideradas impossíveis de serem atendidas estão o corte no preço do diesel e a redução da tarifa do pedágio. "O óleo diesel já é um combustível subsidiado."Sobre a isenção de pedágio para caminhões, o ministro comentou: "Você vai contra contratos existentes e que devem ser mantidos, porque a concessão é efetivamente um caminho para que possamos melhorar e duplicar nossas rodovias".Outra reivindicação dos manifestantes é a criação de uma secretaria de transporte de cargas, medida considerada desnecessária pelo ministro. "Criar uma secretaria para esse assunto já tendo Ministério dos Transportes, acho que não tem nenhuma razoabilidade."

O governo federal tomará todas as medidas para impedir que protestos de caminhoneiros em estradas de todo o País atrapalhem o escoamento de mercadorias e prejudiquem a economia nacional. A declaração é do ministro dos Transportes, César Borges, destacando que o Brasil não "pode viver uma situação de paralisação nas rodovias".Conforme o jornal O Estado de S.Paulo desta terça-feira, 2, houve na véspera 35 protestos em 23 rodovias de 9 Estados do País. Dentre as reivindicações dos manifestantes estão redução no preço dos pedágios e dos combustíveis, mudanças na legislação e mais segurança."O Brasil não pode estar vivendo a paralisação das nossas rodovias, sejam federais, estaduais", disse Borges, nesta terça-feira, 2, após reunião no Palácio do Planalto com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e representantes do setor. Para o ministro, as manifestações "procuram causar instabilidade e desabastecimento para o nosso País por conta de reivindicações que são impossíveis de serem atendidas"."O canal de diálogo está aberto, vamos no Ministério dos Transportes criar uma câmara pra discutir todos os problemas inerentes ao transporte de cargas, para que aqueles poucos que estão insistindo nessa movimentação possam refletir. O momento é de diálogo, é de procurar saídas, e não esse enfrentamento, extremamente prejudicial", disse o ministro, que afirmou que o Brasil não pode assistir "passivamente" às manifestações.De acordo com ministro, é obrigação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) garantir o trânsito livre nas estradas federais. "São vias públicas, onde não é possível você interditar sob a pena da lei que está aí, salvaguardando o direito de ir e vir do cidadão brasileiro", afirmou Borges.A PRF irá remover barreiras nas rodovias federais, garantiu o ministro. "Temer violência, nós sempre tememos", admitiu. Para Borges, dentre as medidas consideradas impossíveis de serem atendidas estão o corte no preço do diesel e a redução da tarifa do pedágio. "O óleo diesel já é um combustível subsidiado."Sobre a isenção de pedágio para caminhões, o ministro comentou: "Você vai contra contratos existentes e que devem ser mantidos, porque a concessão é efetivamente um caminho para que possamos melhorar e duplicar nossas rodovias".Outra reivindicação dos manifestantes é a criação de uma secretaria de transporte de cargas, medida considerada desnecessária pelo ministro. "Criar uma secretaria para esse assunto já tendo Ministério dos Transportes, acho que não tem nenhuma razoabilidade."

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