Ministros abrem oficialmente Ano da França no Brasil


Por Roberta Pennafort

O Ano da França no Brasil foi aberto hoje e prosseguirá até o dia 15 de novembro, com a realização de cerca de 300 eventos que vão acontecer do Amapá ao Rio Grande do Sul. O ministro da Cultura, Juca Ferreira, e a ministra da cultura e comunicação da França, Christine Albanel, disseram que a programação tem como objetivo "o aprofundamento do diálogo entre os dois países". "Esperamos a reaproximação da França com o Brasil. Nas últimas décadas, houve um certo esmaecimento da presença francesa. "Quando eu era menino, nos anos 50, Edith Piaf e Charles Aznavour tocavam no rádio", disse Ferreira.O Ano da França no Brasil acontece em retribuição ao Ano do Brasil na França, celebrado em 2005. Na ocasião, mais de 15 milhões de espectadores franceses compareceram aos eventos brasileiros. A ideia é mostrar "a França inteira no Brasil inteiro", com exposições de arte, palestras, apresentações musicais, encontros acadêmicos e econômico-comerciais.A princípio, seriam cerca de 600 eventos, mas o número foi reduzido por causa da crise financeira mundial. A França está investindo 15 milhões de euros, entre recursos públicos e privados. Grandes empresas como a Renault, a Air France e a PSA Peugeot Citroen participam. O Brasil está gastando R$ 8 milhões. Entre os patrocinadores brasileiros, estão o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Petrobras e os Correios.

O Ano da França no Brasil foi aberto hoje e prosseguirá até o dia 15 de novembro, com a realização de cerca de 300 eventos que vão acontecer do Amapá ao Rio Grande do Sul. O ministro da Cultura, Juca Ferreira, e a ministra da cultura e comunicação da França, Christine Albanel, disseram que a programação tem como objetivo "o aprofundamento do diálogo entre os dois países". "Esperamos a reaproximação da França com o Brasil. Nas últimas décadas, houve um certo esmaecimento da presença francesa. "Quando eu era menino, nos anos 50, Edith Piaf e Charles Aznavour tocavam no rádio", disse Ferreira.O Ano da França no Brasil acontece em retribuição ao Ano do Brasil na França, celebrado em 2005. Na ocasião, mais de 15 milhões de espectadores franceses compareceram aos eventos brasileiros. A ideia é mostrar "a França inteira no Brasil inteiro", com exposições de arte, palestras, apresentações musicais, encontros acadêmicos e econômico-comerciais.A princípio, seriam cerca de 600 eventos, mas o número foi reduzido por causa da crise financeira mundial. A França está investindo 15 milhões de euros, entre recursos públicos e privados. Grandes empresas como a Renault, a Air France e a PSA Peugeot Citroen participam. O Brasil está gastando R$ 8 milhões. Entre os patrocinadores brasileiros, estão o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Petrobras e os Correios.

O Ano da França no Brasil foi aberto hoje e prosseguirá até o dia 15 de novembro, com a realização de cerca de 300 eventos que vão acontecer do Amapá ao Rio Grande do Sul. O ministro da Cultura, Juca Ferreira, e a ministra da cultura e comunicação da França, Christine Albanel, disseram que a programação tem como objetivo "o aprofundamento do diálogo entre os dois países". "Esperamos a reaproximação da França com o Brasil. Nas últimas décadas, houve um certo esmaecimento da presença francesa. "Quando eu era menino, nos anos 50, Edith Piaf e Charles Aznavour tocavam no rádio", disse Ferreira.O Ano da França no Brasil acontece em retribuição ao Ano do Brasil na França, celebrado em 2005. Na ocasião, mais de 15 milhões de espectadores franceses compareceram aos eventos brasileiros. A ideia é mostrar "a França inteira no Brasil inteiro", com exposições de arte, palestras, apresentações musicais, encontros acadêmicos e econômico-comerciais.A princípio, seriam cerca de 600 eventos, mas o número foi reduzido por causa da crise financeira mundial. A França está investindo 15 milhões de euros, entre recursos públicos e privados. Grandes empresas como a Renault, a Air France e a PSA Peugeot Citroen participam. O Brasil está gastando R$ 8 milhões. Entre os patrocinadores brasileiros, estão o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Petrobras e os Correios.

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