Moradores de Caxias do Sul relatam tremores de terra na madrugada


Fenômeno foi provocado pelo solo molhado devido aos temporais; em duas semanas, choveu o equivalente à média pluviométrica acumulada de sete meses na cidade

Por Marcio Dolzan
Atualização:

Moradores de quatro bairros de Caxias do Sul, na serra gaúcha, relataram tremores de terra na madrugada desta segunda-feira, 13. Os casos foram registrados nos bairros Madureira, Jardim América, Universitário e Pio X, entre as 3h e as 4h da manhã. Não há registros de maiores incidentes e ninguém ficou ferido.

Os tremores foram provocados como consequência das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul. Não se trata de um terremoto convencional, mas sim de uma acomodação natural do solo, que está bastante molhado. Nas últimas duas semanas choveu mais de 850 mm na região, índice sete vezes maior do que a média mensal para este período do ano.

“Os maciços rochosos de todo o planalto do Rio Grande do Sul, da serra geral, estão com muita pressão d’água, a pressão hidrostática está muito elevada. Isso acaba levando a um recalque nas estruturas rochosas, nas fraturas e blocos rochosos”, explicou ao Estadão o geólogo Luis Felipe Faccioni, da Secretaria Municipal de Obras de Caxias do Sul.

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De acordo com Faccioni, os tremores provavelmente aconteceram em outras regiões da cidade, mas os relatos partiram da região central por ela ser mais densamente povoada. A rodoviária da cidade e o estádio Alfredo Jaconi, do Juventude, ficam em um dos bairros afetados.

A orientação das autoridades é para os moradores voltarem às suas casas, mas o geólogo pediu atenção. “Os moradores têm de ficar atentos, monitorando, e é preciso avisar caso houver registro de rachadura.”

Em Caxias do Sul, na serra gaúcha, pedreira da cidade foi fechada devido a deslizamentos de terra, que afetaram estruturas Foto: Andréia Copini/Prefeitura de Caxias do Sul
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Agentes do Corpo de Bombeiros farão uma vistoria na região nesta segunda-feira. Caxias do Sul é a principal cidade da região serrana e a segunda maior do Estado, com 463,5 mil habitantes, segundo dados do Censo 2022.

Moradores de quatro bairros de Caxias do Sul, na serra gaúcha, relataram tremores de terra na madrugada desta segunda-feira, 13. Os casos foram registrados nos bairros Madureira, Jardim América, Universitário e Pio X, entre as 3h e as 4h da manhã. Não há registros de maiores incidentes e ninguém ficou ferido.

Os tremores foram provocados como consequência das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul. Não se trata de um terremoto convencional, mas sim de uma acomodação natural do solo, que está bastante molhado. Nas últimas duas semanas choveu mais de 850 mm na região, índice sete vezes maior do que a média mensal para este período do ano.

“Os maciços rochosos de todo o planalto do Rio Grande do Sul, da serra geral, estão com muita pressão d’água, a pressão hidrostática está muito elevada. Isso acaba levando a um recalque nas estruturas rochosas, nas fraturas e blocos rochosos”, explicou ao Estadão o geólogo Luis Felipe Faccioni, da Secretaria Municipal de Obras de Caxias do Sul.

De acordo com Faccioni, os tremores provavelmente aconteceram em outras regiões da cidade, mas os relatos partiram da região central por ela ser mais densamente povoada. A rodoviária da cidade e o estádio Alfredo Jaconi, do Juventude, ficam em um dos bairros afetados.

A orientação das autoridades é para os moradores voltarem às suas casas, mas o geólogo pediu atenção. “Os moradores têm de ficar atentos, monitorando, e é preciso avisar caso houver registro de rachadura.”

Em Caxias do Sul, na serra gaúcha, pedreira da cidade foi fechada devido a deslizamentos de terra, que afetaram estruturas Foto: Andréia Copini/Prefeitura de Caxias do Sul

Agentes do Corpo de Bombeiros farão uma vistoria na região nesta segunda-feira. Caxias do Sul é a principal cidade da região serrana e a segunda maior do Estado, com 463,5 mil habitantes, segundo dados do Censo 2022.

Moradores de quatro bairros de Caxias do Sul, na serra gaúcha, relataram tremores de terra na madrugada desta segunda-feira, 13. Os casos foram registrados nos bairros Madureira, Jardim América, Universitário e Pio X, entre as 3h e as 4h da manhã. Não há registros de maiores incidentes e ninguém ficou ferido.

Os tremores foram provocados como consequência das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul. Não se trata de um terremoto convencional, mas sim de uma acomodação natural do solo, que está bastante molhado. Nas últimas duas semanas choveu mais de 850 mm na região, índice sete vezes maior do que a média mensal para este período do ano.

“Os maciços rochosos de todo o planalto do Rio Grande do Sul, da serra geral, estão com muita pressão d’água, a pressão hidrostática está muito elevada. Isso acaba levando a um recalque nas estruturas rochosas, nas fraturas e blocos rochosos”, explicou ao Estadão o geólogo Luis Felipe Faccioni, da Secretaria Municipal de Obras de Caxias do Sul.

De acordo com Faccioni, os tremores provavelmente aconteceram em outras regiões da cidade, mas os relatos partiram da região central por ela ser mais densamente povoada. A rodoviária da cidade e o estádio Alfredo Jaconi, do Juventude, ficam em um dos bairros afetados.

A orientação das autoridades é para os moradores voltarem às suas casas, mas o geólogo pediu atenção. “Os moradores têm de ficar atentos, monitorando, e é preciso avisar caso houver registro de rachadura.”

Em Caxias do Sul, na serra gaúcha, pedreira da cidade foi fechada devido a deslizamentos de terra, que afetaram estruturas Foto: Andréia Copini/Prefeitura de Caxias do Sul

Agentes do Corpo de Bombeiros farão uma vistoria na região nesta segunda-feira. Caxias do Sul é a principal cidade da região serrana e a segunda maior do Estado, com 463,5 mil habitantes, segundo dados do Censo 2022.

Moradores de quatro bairros de Caxias do Sul, na serra gaúcha, relataram tremores de terra na madrugada desta segunda-feira, 13. Os casos foram registrados nos bairros Madureira, Jardim América, Universitário e Pio X, entre as 3h e as 4h da manhã. Não há registros de maiores incidentes e ninguém ficou ferido.

Os tremores foram provocados como consequência das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul. Não se trata de um terremoto convencional, mas sim de uma acomodação natural do solo, que está bastante molhado. Nas últimas duas semanas choveu mais de 850 mm na região, índice sete vezes maior do que a média mensal para este período do ano.

“Os maciços rochosos de todo o planalto do Rio Grande do Sul, da serra geral, estão com muita pressão d’água, a pressão hidrostática está muito elevada. Isso acaba levando a um recalque nas estruturas rochosas, nas fraturas e blocos rochosos”, explicou ao Estadão o geólogo Luis Felipe Faccioni, da Secretaria Municipal de Obras de Caxias do Sul.

De acordo com Faccioni, os tremores provavelmente aconteceram em outras regiões da cidade, mas os relatos partiram da região central por ela ser mais densamente povoada. A rodoviária da cidade e o estádio Alfredo Jaconi, do Juventude, ficam em um dos bairros afetados.

A orientação das autoridades é para os moradores voltarem às suas casas, mas o geólogo pediu atenção. “Os moradores têm de ficar atentos, monitorando, e é preciso avisar caso houver registro de rachadura.”

Em Caxias do Sul, na serra gaúcha, pedreira da cidade foi fechada devido a deslizamentos de terra, que afetaram estruturas Foto: Andréia Copini/Prefeitura de Caxias do Sul

Agentes do Corpo de Bombeiros farão uma vistoria na região nesta segunda-feira. Caxias do Sul é a principal cidade da região serrana e a segunda maior do Estado, com 463,5 mil habitantes, segundo dados do Censo 2022.

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