Moradores de Itu usam água de córrego para se abastecer


Por José Maria Tomazela

Desesperados com a falta de água, moradores quebraram a laje de um córrego canalizado há muitos anos para se abastecer, em Itu, na região de Sorocaba (SP). A água retirada com baldes por um buraco aberto no cimento é usada para banho e lavagem de roupa.O canal foi reaberto no Jardim Padre Bento, mas os principais usuários são moradores da Vila Ianni, que estão sem água há dez dias. A cidade enfrenta racionamento severo desde o início de fevereiro.De acordo com os usuários, a água tem aparência limpa, mas não é usada para beber. O córrego nasce no terreno de uma fábrica desativada e foi canalizado ao transpor a área urbana. Moradores chegam a fazer fila para apanhar o líquido. A concessionária Águas de Itu informou que está retirando água de 40 poços particulares na tentativa de manter a população abastecida. A prefeitura mandará uma equipe inspecionar o local. O Ministério Público Estadual recomendou à prefeitura a decretação de calamidade pública em razão da falta de água. A medida não havia sido adotada até esta segunda-feira, 18. De acordo com o MPE, existem 300 poços privados no município que devem ser usados para atender à população. No sábado, moradores com cartazes e baldes vazios fizeram um protesto contra a falta de água - interrompendo o trânsito nas ruas do centro da cidade.

Desesperados com a falta de água, moradores quebraram a laje de um córrego canalizado há muitos anos para se abastecer, em Itu, na região de Sorocaba (SP). A água retirada com baldes por um buraco aberto no cimento é usada para banho e lavagem de roupa.O canal foi reaberto no Jardim Padre Bento, mas os principais usuários são moradores da Vila Ianni, que estão sem água há dez dias. A cidade enfrenta racionamento severo desde o início de fevereiro.De acordo com os usuários, a água tem aparência limpa, mas não é usada para beber. O córrego nasce no terreno de uma fábrica desativada e foi canalizado ao transpor a área urbana. Moradores chegam a fazer fila para apanhar o líquido. A concessionária Águas de Itu informou que está retirando água de 40 poços particulares na tentativa de manter a população abastecida. A prefeitura mandará uma equipe inspecionar o local. O Ministério Público Estadual recomendou à prefeitura a decretação de calamidade pública em razão da falta de água. A medida não havia sido adotada até esta segunda-feira, 18. De acordo com o MPE, existem 300 poços privados no município que devem ser usados para atender à população. No sábado, moradores com cartazes e baldes vazios fizeram um protesto contra a falta de água - interrompendo o trânsito nas ruas do centro da cidade.

Desesperados com a falta de água, moradores quebraram a laje de um córrego canalizado há muitos anos para se abastecer, em Itu, na região de Sorocaba (SP). A água retirada com baldes por um buraco aberto no cimento é usada para banho e lavagem de roupa.O canal foi reaberto no Jardim Padre Bento, mas os principais usuários são moradores da Vila Ianni, que estão sem água há dez dias. A cidade enfrenta racionamento severo desde o início de fevereiro.De acordo com os usuários, a água tem aparência limpa, mas não é usada para beber. O córrego nasce no terreno de uma fábrica desativada e foi canalizado ao transpor a área urbana. Moradores chegam a fazer fila para apanhar o líquido. A concessionária Águas de Itu informou que está retirando água de 40 poços particulares na tentativa de manter a população abastecida. A prefeitura mandará uma equipe inspecionar o local. O Ministério Público Estadual recomendou à prefeitura a decretação de calamidade pública em razão da falta de água. A medida não havia sido adotada até esta segunda-feira, 18. De acordo com o MPE, existem 300 poços privados no município que devem ser usados para atender à população. No sábado, moradores com cartazes e baldes vazios fizeram um protesto contra a falta de água - interrompendo o trânsito nas ruas do centro da cidade.

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