Moreira Franco nega ter recebido propina da Odebrecht


Segundo revista, empreiteira teria pagado R$ 3 milhões em propina para o secretário-executivo do governo Temer quando ele era ministro de Dilma

Por Redação

O ex-governador e ex-deputado Moreira Franco, atual secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo de Michel Temer, negou neste sábado, 15, as denúncias feitas em matéria da revista Veja envolvendo seu nome a recebimento de propina. Segundo a reportagem, o ex-vice-presidente de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho contou, em anexo de delação, que a empresa teria pagado R$ 3 milhões em propina, e não doação eleitoral, para que Moreira Franco cancelasse uma obra. Na época, em 2014, Moreira Franco era ministro da Secretaria de Aviação Civil do governo de Dilma Rousseff. Em nota oficial divulgada nesta manhã, Moreira Franco diz que "a denúncia do senhor Cláudio Melo Filho é uma mentira afrontosa, pois jamais falei em dinheiro com ele. Considero a denúncia uma indignidade e, sem provas, uma covardia."

O secretário-executivo do governo Temer, Moreira Franco. Foto: Ueslei Marcelino|Reuters

De acordo com o ex-executivo da empreiteira, o dinheiro teria sido pago para "fazer sumir um aeroporto inteiro", segundo a reportagem, em referência ao aeroporto de Caieiras, que nunca saiu do papel. Isso porque o terceiro aeroporto entraria como concorrente de outros três: o Galeão (Rio); Viracopos (Campinas); e Cumbica (Guarulhos). Moreira Franco afirma que "quanto à não aprovação do aeroporto, como disse, se deu por razões técnicas, pois o artigo 2º do Decreto 7.871, de 21 de dezembro de 2012, impede aeroportos privados de explorarem linhas aéreas regulares, como se queria".

O ex-governador e ex-deputado Moreira Franco, atual secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo de Michel Temer, negou neste sábado, 15, as denúncias feitas em matéria da revista Veja envolvendo seu nome a recebimento de propina. Segundo a reportagem, o ex-vice-presidente de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho contou, em anexo de delação, que a empresa teria pagado R$ 3 milhões em propina, e não doação eleitoral, para que Moreira Franco cancelasse uma obra. Na época, em 2014, Moreira Franco era ministro da Secretaria de Aviação Civil do governo de Dilma Rousseff. Em nota oficial divulgada nesta manhã, Moreira Franco diz que "a denúncia do senhor Cláudio Melo Filho é uma mentira afrontosa, pois jamais falei em dinheiro com ele. Considero a denúncia uma indignidade e, sem provas, uma covardia."

O secretário-executivo do governo Temer, Moreira Franco. Foto: Ueslei Marcelino|Reuters

De acordo com o ex-executivo da empreiteira, o dinheiro teria sido pago para "fazer sumir um aeroporto inteiro", segundo a reportagem, em referência ao aeroporto de Caieiras, que nunca saiu do papel. Isso porque o terceiro aeroporto entraria como concorrente de outros três: o Galeão (Rio); Viracopos (Campinas); e Cumbica (Guarulhos). Moreira Franco afirma que "quanto à não aprovação do aeroporto, como disse, se deu por razões técnicas, pois o artigo 2º do Decreto 7.871, de 21 de dezembro de 2012, impede aeroportos privados de explorarem linhas aéreas regulares, como se queria".

O ex-governador e ex-deputado Moreira Franco, atual secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo de Michel Temer, negou neste sábado, 15, as denúncias feitas em matéria da revista Veja envolvendo seu nome a recebimento de propina. Segundo a reportagem, o ex-vice-presidente de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho contou, em anexo de delação, que a empresa teria pagado R$ 3 milhões em propina, e não doação eleitoral, para que Moreira Franco cancelasse uma obra. Na época, em 2014, Moreira Franco era ministro da Secretaria de Aviação Civil do governo de Dilma Rousseff. Em nota oficial divulgada nesta manhã, Moreira Franco diz que "a denúncia do senhor Cláudio Melo Filho é uma mentira afrontosa, pois jamais falei em dinheiro com ele. Considero a denúncia uma indignidade e, sem provas, uma covardia."

O secretário-executivo do governo Temer, Moreira Franco. Foto: Ueslei Marcelino|Reuters

De acordo com o ex-executivo da empreiteira, o dinheiro teria sido pago para "fazer sumir um aeroporto inteiro", segundo a reportagem, em referência ao aeroporto de Caieiras, que nunca saiu do papel. Isso porque o terceiro aeroporto entraria como concorrente de outros três: o Galeão (Rio); Viracopos (Campinas); e Cumbica (Guarulhos). Moreira Franco afirma que "quanto à não aprovação do aeroporto, como disse, se deu por razões técnicas, pois o artigo 2º do Decreto 7.871, de 21 de dezembro de 2012, impede aeroportos privados de explorarem linhas aéreas regulares, como se queria".

O ex-governador e ex-deputado Moreira Franco, atual secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo de Michel Temer, negou neste sábado, 15, as denúncias feitas em matéria da revista Veja envolvendo seu nome a recebimento de propina. Segundo a reportagem, o ex-vice-presidente de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho contou, em anexo de delação, que a empresa teria pagado R$ 3 milhões em propina, e não doação eleitoral, para que Moreira Franco cancelasse uma obra. Na época, em 2014, Moreira Franco era ministro da Secretaria de Aviação Civil do governo de Dilma Rousseff. Em nota oficial divulgada nesta manhã, Moreira Franco diz que "a denúncia do senhor Cláudio Melo Filho é uma mentira afrontosa, pois jamais falei em dinheiro com ele. Considero a denúncia uma indignidade e, sem provas, uma covardia."

O secretário-executivo do governo Temer, Moreira Franco. Foto: Ueslei Marcelino|Reuters

De acordo com o ex-executivo da empreiteira, o dinheiro teria sido pago para "fazer sumir um aeroporto inteiro", segundo a reportagem, em referência ao aeroporto de Caieiras, que nunca saiu do papel. Isso porque o terceiro aeroporto entraria como concorrente de outros três: o Galeão (Rio); Viracopos (Campinas); e Cumbica (Guarulhos). Moreira Franco afirma que "quanto à não aprovação do aeroporto, como disse, se deu por razões técnicas, pois o artigo 2º do Decreto 7.871, de 21 de dezembro de 2012, impede aeroportos privados de explorarem linhas aéreas regulares, como se queria".

O ex-governador e ex-deputado Moreira Franco, atual secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo de Michel Temer, negou neste sábado, 15, as denúncias feitas em matéria da revista Veja envolvendo seu nome a recebimento de propina. Segundo a reportagem, o ex-vice-presidente de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho contou, em anexo de delação, que a empresa teria pagado R$ 3 milhões em propina, e não doação eleitoral, para que Moreira Franco cancelasse uma obra. Na época, em 2014, Moreira Franco era ministro da Secretaria de Aviação Civil do governo de Dilma Rousseff. Em nota oficial divulgada nesta manhã, Moreira Franco diz que "a denúncia do senhor Cláudio Melo Filho é uma mentira afrontosa, pois jamais falei em dinheiro com ele. Considero a denúncia uma indignidade e, sem provas, uma covardia."

O secretário-executivo do governo Temer, Moreira Franco. Foto: Ueslei Marcelino|Reuters

De acordo com o ex-executivo da empreiteira, o dinheiro teria sido pago para "fazer sumir um aeroporto inteiro", segundo a reportagem, em referência ao aeroporto de Caieiras, que nunca saiu do papel. Isso porque o terceiro aeroporto entraria como concorrente de outros três: o Galeão (Rio); Viracopos (Campinas); e Cumbica (Guarulhos). Moreira Franco afirma que "quanto à não aprovação do aeroporto, como disse, se deu por razões técnicas, pois o artigo 2º do Decreto 7.871, de 21 de dezembro de 2012, impede aeroportos privados de explorarem linhas aéreas regulares, como se queria".

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