Morre, aos 82 anos, a atriz Renata Fronzi


Por Talita Figueiredo

A atriz Renata Fronzi, de 82 anos, morreu às 12h30 de hoje em decorrência de complicações de diabetes. Ela estava internada desde o dia 10 de março no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). Renata ficou conhecida como a personagem Helena, do seriado "Família Trapo", da TV Record, onde atuou com Jô Soares, Ronald Golias, Otello Zeloni, Cidinha Campos e Renato Corte Real. O programa foi ao ar de 1967 e 1971. Nascida em Rosário, na Argentina, ela chegou ao Brasil com os pais ainda pequena e foi morar em Santos, no litoral paulista. Renata começou a carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo e atuou como vedete do Teatro de Revista. Ela estreou profissionalmente na companhia de teatro da atriz Eva Todor, na peça "Sol de Primavera", em 1940. Alguns de seus trabalhos foram nas novelas de "Minha Doce Namorada" (1971), "Pecado Rasgado" (1978), "Chega Mais" (1980), "Jogo da Vida" (1981), "Corpo a Corpo" (1984), "A Idade da Loba" (1995), "A História de Ana Raio e Zé Trovão" (1990), além de participações especiais nas séries "Malhação" (de 1996 a 1997) e na minissérie "Memorial de Maria Moura" (1994). Ela também atuou em cinema e os filmes mais recentes foram "Copacabana" (2001), de Carla Camurati, e "Coisa de Mulher" (2005), de Eliana Fonseca.

A atriz Renata Fronzi, de 82 anos, morreu às 12h30 de hoje em decorrência de complicações de diabetes. Ela estava internada desde o dia 10 de março no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). Renata ficou conhecida como a personagem Helena, do seriado "Família Trapo", da TV Record, onde atuou com Jô Soares, Ronald Golias, Otello Zeloni, Cidinha Campos e Renato Corte Real. O programa foi ao ar de 1967 e 1971. Nascida em Rosário, na Argentina, ela chegou ao Brasil com os pais ainda pequena e foi morar em Santos, no litoral paulista. Renata começou a carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo e atuou como vedete do Teatro de Revista. Ela estreou profissionalmente na companhia de teatro da atriz Eva Todor, na peça "Sol de Primavera", em 1940. Alguns de seus trabalhos foram nas novelas de "Minha Doce Namorada" (1971), "Pecado Rasgado" (1978), "Chega Mais" (1980), "Jogo da Vida" (1981), "Corpo a Corpo" (1984), "A Idade da Loba" (1995), "A História de Ana Raio e Zé Trovão" (1990), além de participações especiais nas séries "Malhação" (de 1996 a 1997) e na minissérie "Memorial de Maria Moura" (1994). Ela também atuou em cinema e os filmes mais recentes foram "Copacabana" (2001), de Carla Camurati, e "Coisa de Mulher" (2005), de Eliana Fonseca.

A atriz Renata Fronzi, de 82 anos, morreu às 12h30 de hoje em decorrência de complicações de diabetes. Ela estava internada desde o dia 10 de março no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). Renata ficou conhecida como a personagem Helena, do seriado "Família Trapo", da TV Record, onde atuou com Jô Soares, Ronald Golias, Otello Zeloni, Cidinha Campos e Renato Corte Real. O programa foi ao ar de 1967 e 1971. Nascida em Rosário, na Argentina, ela chegou ao Brasil com os pais ainda pequena e foi morar em Santos, no litoral paulista. Renata começou a carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo e atuou como vedete do Teatro de Revista. Ela estreou profissionalmente na companhia de teatro da atriz Eva Todor, na peça "Sol de Primavera", em 1940. Alguns de seus trabalhos foram nas novelas de "Minha Doce Namorada" (1971), "Pecado Rasgado" (1978), "Chega Mais" (1980), "Jogo da Vida" (1981), "Corpo a Corpo" (1984), "A Idade da Loba" (1995), "A História de Ana Raio e Zé Trovão" (1990), além de participações especiais nas séries "Malhação" (de 1996 a 1997) e na minissérie "Memorial de Maria Moura" (1994). Ela também atuou em cinema e os filmes mais recentes foram "Copacabana" (2001), de Carla Camurati, e "Coisa de Mulher" (2005), de Eliana Fonseca.

A atriz Renata Fronzi, de 82 anos, morreu às 12h30 de hoje em decorrência de complicações de diabetes. Ela estava internada desde o dia 10 de março no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). Renata ficou conhecida como a personagem Helena, do seriado "Família Trapo", da TV Record, onde atuou com Jô Soares, Ronald Golias, Otello Zeloni, Cidinha Campos e Renato Corte Real. O programa foi ao ar de 1967 e 1971. Nascida em Rosário, na Argentina, ela chegou ao Brasil com os pais ainda pequena e foi morar em Santos, no litoral paulista. Renata começou a carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo e atuou como vedete do Teatro de Revista. Ela estreou profissionalmente na companhia de teatro da atriz Eva Todor, na peça "Sol de Primavera", em 1940. Alguns de seus trabalhos foram nas novelas de "Minha Doce Namorada" (1971), "Pecado Rasgado" (1978), "Chega Mais" (1980), "Jogo da Vida" (1981), "Corpo a Corpo" (1984), "A Idade da Loba" (1995), "A História de Ana Raio e Zé Trovão" (1990), além de participações especiais nas séries "Malhação" (de 1996 a 1997) e na minissérie "Memorial de Maria Moura" (1994). Ela também atuou em cinema e os filmes mais recentes foram "Copacabana" (2001), de Carla Camurati, e "Coisa de Mulher" (2005), de Eliana Fonseca.

A atriz Renata Fronzi, de 82 anos, morreu às 12h30 de hoje em decorrência de complicações de diabetes. Ela estava internada desde o dia 10 de março no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). Renata ficou conhecida como a personagem Helena, do seriado "Família Trapo", da TV Record, onde atuou com Jô Soares, Ronald Golias, Otello Zeloni, Cidinha Campos e Renato Corte Real. O programa foi ao ar de 1967 e 1971. Nascida em Rosário, na Argentina, ela chegou ao Brasil com os pais ainda pequena e foi morar em Santos, no litoral paulista. Renata começou a carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo e atuou como vedete do Teatro de Revista. Ela estreou profissionalmente na companhia de teatro da atriz Eva Todor, na peça "Sol de Primavera", em 1940. Alguns de seus trabalhos foram nas novelas de "Minha Doce Namorada" (1971), "Pecado Rasgado" (1978), "Chega Mais" (1980), "Jogo da Vida" (1981), "Corpo a Corpo" (1984), "A Idade da Loba" (1995), "A História de Ana Raio e Zé Trovão" (1990), além de participações especiais nas séries "Malhação" (de 1996 a 1997) e na minissérie "Memorial de Maria Moura" (1994). Ela também atuou em cinema e os filmes mais recentes foram "Copacabana" (2001), de Carla Camurati, e "Coisa de Mulher" (2005), de Eliana Fonseca.

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