Morre aos 92 anos a atriz Carmem Silva


Por EQUIPE AE

Morreu hoje a atriz gaúcha Carmem Silva, de 92 anos, que ficou famosa ao interpretar a personagem Flora, na novela "Mulheres Apaixonadas", em 2003. Seu personagem era uma avó maltratada pela neta, vivida por Regiane Alves. Carmem Silva teve falência múltipla de órgãos e seu corpo foi velado e será enterrado hoje no Cemitério São Miguel e Almas, em Porto Alegre. Carmem Silva, nascida Maria Amália Feijó em Pelotas, em 1916, atuou no rádio, no teatro e na televisão. Em 1973, ganhou o prêmio Molière, por sua atuação na peça "Mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube", escrita em 1523 por Gil Vicente.

Morreu hoje a atriz gaúcha Carmem Silva, de 92 anos, que ficou famosa ao interpretar a personagem Flora, na novela "Mulheres Apaixonadas", em 2003. Seu personagem era uma avó maltratada pela neta, vivida por Regiane Alves. Carmem Silva teve falência múltipla de órgãos e seu corpo foi velado e será enterrado hoje no Cemitério São Miguel e Almas, em Porto Alegre. Carmem Silva, nascida Maria Amália Feijó em Pelotas, em 1916, atuou no rádio, no teatro e na televisão. Em 1973, ganhou o prêmio Molière, por sua atuação na peça "Mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube", escrita em 1523 por Gil Vicente.

Morreu hoje a atriz gaúcha Carmem Silva, de 92 anos, que ficou famosa ao interpretar a personagem Flora, na novela "Mulheres Apaixonadas", em 2003. Seu personagem era uma avó maltratada pela neta, vivida por Regiane Alves. Carmem Silva teve falência múltipla de órgãos e seu corpo foi velado e será enterrado hoje no Cemitério São Miguel e Almas, em Porto Alegre. Carmem Silva, nascida Maria Amália Feijó em Pelotas, em 1916, atuou no rádio, no teatro e na televisão. Em 1973, ganhou o prêmio Molière, por sua atuação na peça "Mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube", escrita em 1523 por Gil Vicente.

Morreu hoje a atriz gaúcha Carmem Silva, de 92 anos, que ficou famosa ao interpretar a personagem Flora, na novela "Mulheres Apaixonadas", em 2003. Seu personagem era uma avó maltratada pela neta, vivida por Regiane Alves. Carmem Silva teve falência múltipla de órgãos e seu corpo foi velado e será enterrado hoje no Cemitério São Miguel e Almas, em Porto Alegre. Carmem Silva, nascida Maria Amália Feijó em Pelotas, em 1916, atuou no rádio, no teatro e na televisão. Em 1973, ganhou o prêmio Molière, por sua atuação na peça "Mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube", escrita em 1523 por Gil Vicente.

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