Morre compositor e artista plástico Manduka


Por Agencia Estado

O compositor e artista plástico Alexandre Manuel Thiago de Mello, o Manduka, morreu neste sábado no Rio, aos 52 anos, vítima de problemas cardiovasculares. Filho do poeta Thiago de Mello, ele compôs canções com Geraldo Vandré e chegou a participar de filmes de Glauber Rocha na década de 70. Como artista plástico, realizou mostras e ilustrou livros. Manduka viveu em vários países, como Venezuela e Espanha e, na Argentina, compôs, com o dramaturgo Augusto Boal, a trilha sonora da peça A Tempestade. Outra trilha sonora, do documentário "José Lins do Rego", de Vladmir Carvalho, foi um dos últimos trabalhos realizados pelo artista, que prosseguia também com as artes plásticas. Um dos seus maiores sucessos é a música "Quem me levará sou", composição em parceria com Dominguinhos e que venceu, em 1980, o Festival Internacional da Canção da TV Tupi. Manduka estava internado há uma semana no Hospital Miguel Couto, no Rio.

O compositor e artista plástico Alexandre Manuel Thiago de Mello, o Manduka, morreu neste sábado no Rio, aos 52 anos, vítima de problemas cardiovasculares. Filho do poeta Thiago de Mello, ele compôs canções com Geraldo Vandré e chegou a participar de filmes de Glauber Rocha na década de 70. Como artista plástico, realizou mostras e ilustrou livros. Manduka viveu em vários países, como Venezuela e Espanha e, na Argentina, compôs, com o dramaturgo Augusto Boal, a trilha sonora da peça A Tempestade. Outra trilha sonora, do documentário "José Lins do Rego", de Vladmir Carvalho, foi um dos últimos trabalhos realizados pelo artista, que prosseguia também com as artes plásticas. Um dos seus maiores sucessos é a música "Quem me levará sou", composição em parceria com Dominguinhos e que venceu, em 1980, o Festival Internacional da Canção da TV Tupi. Manduka estava internado há uma semana no Hospital Miguel Couto, no Rio.

O compositor e artista plástico Alexandre Manuel Thiago de Mello, o Manduka, morreu neste sábado no Rio, aos 52 anos, vítima de problemas cardiovasculares. Filho do poeta Thiago de Mello, ele compôs canções com Geraldo Vandré e chegou a participar de filmes de Glauber Rocha na década de 70. Como artista plástico, realizou mostras e ilustrou livros. Manduka viveu em vários países, como Venezuela e Espanha e, na Argentina, compôs, com o dramaturgo Augusto Boal, a trilha sonora da peça A Tempestade. Outra trilha sonora, do documentário "José Lins do Rego", de Vladmir Carvalho, foi um dos últimos trabalhos realizados pelo artista, que prosseguia também com as artes plásticas. Um dos seus maiores sucessos é a música "Quem me levará sou", composição em parceria com Dominguinhos e que venceu, em 1980, o Festival Internacional da Canção da TV Tupi. Manduka estava internado há uma semana no Hospital Miguel Couto, no Rio.

O compositor e artista plástico Alexandre Manuel Thiago de Mello, o Manduka, morreu neste sábado no Rio, aos 52 anos, vítima de problemas cardiovasculares. Filho do poeta Thiago de Mello, ele compôs canções com Geraldo Vandré e chegou a participar de filmes de Glauber Rocha na década de 70. Como artista plástico, realizou mostras e ilustrou livros. Manduka viveu em vários países, como Venezuela e Espanha e, na Argentina, compôs, com o dramaturgo Augusto Boal, a trilha sonora da peça A Tempestade. Outra trilha sonora, do documentário "José Lins do Rego", de Vladmir Carvalho, foi um dos últimos trabalhos realizados pelo artista, que prosseguia também com as artes plásticas. Um dos seus maiores sucessos é a música "Quem me levará sou", composição em parceria com Dominguinhos e que venceu, em 1980, o Festival Internacional da Canção da TV Tupi. Manduka estava internado há uma semana no Hospital Miguel Couto, no Rio.

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