Morte de Jonas Abib, da Canção Nova: ‘Que seu legado continue’, diz CNBB; veja repercussão


Sacerdote foi um dos principais impulsionadores da Renovação Carismática no Brasil nos últimos anos; ele morreu na segunda-feira, aos 85 anos, em Cachoeira Paulista (SP)

Por Renata Okumura

Fundador da comunidade católica Canção Nova, o monsenhor Jonas Abib morreu na segunda-feira, 12, aos 85 anos, em Cachoeira Paulista (SP). Nesta terça-feira, 13, instituições, integrantes da Igreja e autoridades lamentaram a perda e destacaram o legado deixado pelo sacerdote, que foi um dos principais impulsionadores da Renovação Carismática no Brasil nos últimos anos.

Abib havia recebido alta de um hospital na quinta-feira, 8, após ficar um mês internado para tratar um quadro de pneumonia. Ele retornou para casa no dia em que completava 58 anos de sacerdócio. Desde maio do ano passado, o religioso também realizava um tratamento quimioterápico de um mieloma, um tipo de câncer que afeta as células da medula óssea.

Jonas Abib faleceu na segunda-feira, 12. Ele ficou um mês internado para tratar um quadro de pneumonia e havia recebido alta hospitalar na última quinta-feira, 8, data em que comemorava 58 anos de sacerdócio.  Foto: Canção Nova
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Por meio de nota, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) destacou o legado deixado pelo monsenhor Abib. “Como se canta no hino de Compromisso: ‘Não dá mais pra voltar..., o barco está em alto mar!’. Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo mais próximo o acompanharam, bem como o número grandioso de colaboradores que mantém esta obra que tanto bem tem feito à Igreja, inspirados no seu lema para a vida sacerdotal”, divulgou a CNBB.

A Arquidiocese de São Paulo também expressou suas condolências pela morte de Abib. “Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo próximo o acompanharam”, afirma em nota assinada por d. Joaquim Lopes Dias, bispo diocesano de Lorena.

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Em nota, o atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), disse que o monsenhor Abib era um “espírito iluminado”.

“A comunidade Canção Nova e o Movimento Carismático perderam seu líder e maior missionário. Monsenhor Jonas Abib era um espírito iluminado, um visionário que levou a palavra do Senhor a milhões de paulistas”, disse. Além de expandir o trabalho de evangelização de forma inédita ao criar a maior rede de comunicação da Igreja Católica no Brasil, destacou o tucano, “ele propagou a fé e a verdade também no exterior, com as Frentes de Missões em outros países”.

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Nas redes sociais, o governador eleito de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), também destacou o legado deixado por ele. “Continuará guiando e evangelizando milhares de pessoas por todo o Brasil.”

“Um ser de luz que nos ensinou tanto com seu exemplo de amor ao próximo e um incansável trabalho de evangelização. Uma perda muito triste”, publicou Lu Alckmin, mulher do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

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O canal televisivo Rede Vida também prestou solidariedade pela perda.

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O Padre Zezinho publicou um poema em homenagem ao monsenhor Abib.

Por meio das redes sociais, o padre Marcelo Rossi chamou Abib de “profeta de nossos tempos, um amado de Deus”.

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O velório do fundador da comunidade católica Canção Nova começa nesta terça-feira e seguirá até quinta-feira, 15, na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista.

Fundador da comunidade católica Canção Nova, o monsenhor Jonas Abib morreu na segunda-feira, 12, aos 85 anos, em Cachoeira Paulista (SP). Nesta terça-feira, 13, instituições, integrantes da Igreja e autoridades lamentaram a perda e destacaram o legado deixado pelo sacerdote, que foi um dos principais impulsionadores da Renovação Carismática no Brasil nos últimos anos.

Abib havia recebido alta de um hospital na quinta-feira, 8, após ficar um mês internado para tratar um quadro de pneumonia. Ele retornou para casa no dia em que completava 58 anos de sacerdócio. Desde maio do ano passado, o religioso também realizava um tratamento quimioterápico de um mieloma, um tipo de câncer que afeta as células da medula óssea.

Jonas Abib faleceu na segunda-feira, 12. Ele ficou um mês internado para tratar um quadro de pneumonia e havia recebido alta hospitalar na última quinta-feira, 8, data em que comemorava 58 anos de sacerdócio.  Foto: Canção Nova

Por meio de nota, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) destacou o legado deixado pelo monsenhor Abib. “Como se canta no hino de Compromisso: ‘Não dá mais pra voltar..., o barco está em alto mar!’. Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo mais próximo o acompanharam, bem como o número grandioso de colaboradores que mantém esta obra que tanto bem tem feito à Igreja, inspirados no seu lema para a vida sacerdotal”, divulgou a CNBB.

A Arquidiocese de São Paulo também expressou suas condolências pela morte de Abib. “Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo próximo o acompanharam”, afirma em nota assinada por d. Joaquim Lopes Dias, bispo diocesano de Lorena.

Em nota, o atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), disse que o monsenhor Abib era um “espírito iluminado”.

“A comunidade Canção Nova e o Movimento Carismático perderam seu líder e maior missionário. Monsenhor Jonas Abib era um espírito iluminado, um visionário que levou a palavra do Senhor a milhões de paulistas”, disse. Além de expandir o trabalho de evangelização de forma inédita ao criar a maior rede de comunicação da Igreja Católica no Brasil, destacou o tucano, “ele propagou a fé e a verdade também no exterior, com as Frentes de Missões em outros países”.

Nas redes sociais, o governador eleito de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), também destacou o legado deixado por ele. “Continuará guiando e evangelizando milhares de pessoas por todo o Brasil.”

“Um ser de luz que nos ensinou tanto com seu exemplo de amor ao próximo e um incansável trabalho de evangelização. Uma perda muito triste”, publicou Lu Alckmin, mulher do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

O canal televisivo Rede Vida também prestou solidariedade pela perda.

O Padre Zezinho publicou um poema em homenagem ao monsenhor Abib.

Por meio das redes sociais, o padre Marcelo Rossi chamou Abib de “profeta de nossos tempos, um amado de Deus”.

O velório do fundador da comunidade católica Canção Nova começa nesta terça-feira e seguirá até quinta-feira, 15, na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista.

Fundador da comunidade católica Canção Nova, o monsenhor Jonas Abib morreu na segunda-feira, 12, aos 85 anos, em Cachoeira Paulista (SP). Nesta terça-feira, 13, instituições, integrantes da Igreja e autoridades lamentaram a perda e destacaram o legado deixado pelo sacerdote, que foi um dos principais impulsionadores da Renovação Carismática no Brasil nos últimos anos.

Abib havia recebido alta de um hospital na quinta-feira, 8, após ficar um mês internado para tratar um quadro de pneumonia. Ele retornou para casa no dia em que completava 58 anos de sacerdócio. Desde maio do ano passado, o religioso também realizava um tratamento quimioterápico de um mieloma, um tipo de câncer que afeta as células da medula óssea.

Jonas Abib faleceu na segunda-feira, 12. Ele ficou um mês internado para tratar um quadro de pneumonia e havia recebido alta hospitalar na última quinta-feira, 8, data em que comemorava 58 anos de sacerdócio.  Foto: Canção Nova

Por meio de nota, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) destacou o legado deixado pelo monsenhor Abib. “Como se canta no hino de Compromisso: ‘Não dá mais pra voltar..., o barco está em alto mar!’. Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo mais próximo o acompanharam, bem como o número grandioso de colaboradores que mantém esta obra que tanto bem tem feito à Igreja, inspirados no seu lema para a vida sacerdotal”, divulgou a CNBB.

A Arquidiocese de São Paulo também expressou suas condolências pela morte de Abib. “Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo próximo o acompanharam”, afirma em nota assinada por d. Joaquim Lopes Dias, bispo diocesano de Lorena.

Em nota, o atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), disse que o monsenhor Abib era um “espírito iluminado”.

“A comunidade Canção Nova e o Movimento Carismático perderam seu líder e maior missionário. Monsenhor Jonas Abib era um espírito iluminado, um visionário que levou a palavra do Senhor a milhões de paulistas”, disse. Além de expandir o trabalho de evangelização de forma inédita ao criar a maior rede de comunicação da Igreja Católica no Brasil, destacou o tucano, “ele propagou a fé e a verdade também no exterior, com as Frentes de Missões em outros países”.

Nas redes sociais, o governador eleito de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), também destacou o legado deixado por ele. “Continuará guiando e evangelizando milhares de pessoas por todo o Brasil.”

“Um ser de luz que nos ensinou tanto com seu exemplo de amor ao próximo e um incansável trabalho de evangelização. Uma perda muito triste”, publicou Lu Alckmin, mulher do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

O canal televisivo Rede Vida também prestou solidariedade pela perda.

O Padre Zezinho publicou um poema em homenagem ao monsenhor Abib.

Por meio das redes sociais, o padre Marcelo Rossi chamou Abib de “profeta de nossos tempos, um amado de Deus”.

O velório do fundador da comunidade católica Canção Nova começa nesta terça-feira e seguirá até quinta-feira, 15, na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista.

Fundador da comunidade católica Canção Nova, o monsenhor Jonas Abib morreu na segunda-feira, 12, aos 85 anos, em Cachoeira Paulista (SP). Nesta terça-feira, 13, instituições, integrantes da Igreja e autoridades lamentaram a perda e destacaram o legado deixado pelo sacerdote, que foi um dos principais impulsionadores da Renovação Carismática no Brasil nos últimos anos.

Abib havia recebido alta de um hospital na quinta-feira, 8, após ficar um mês internado para tratar um quadro de pneumonia. Ele retornou para casa no dia em que completava 58 anos de sacerdócio. Desde maio do ano passado, o religioso também realizava um tratamento quimioterápico de um mieloma, um tipo de câncer que afeta as células da medula óssea.

Jonas Abib faleceu na segunda-feira, 12. Ele ficou um mês internado para tratar um quadro de pneumonia e havia recebido alta hospitalar na última quinta-feira, 8, data em que comemorava 58 anos de sacerdócio.  Foto: Canção Nova

Por meio de nota, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) destacou o legado deixado pelo monsenhor Abib. “Como se canta no hino de Compromisso: ‘Não dá mais pra voltar..., o barco está em alto mar!’. Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo mais próximo o acompanharam, bem como o número grandioso de colaboradores que mantém esta obra que tanto bem tem feito à Igreja, inspirados no seu lema para a vida sacerdotal”, divulgou a CNBB.

A Arquidiocese de São Paulo também expressou suas condolências pela morte de Abib. “Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo próximo o acompanharam”, afirma em nota assinada por d. Joaquim Lopes Dias, bispo diocesano de Lorena.

Em nota, o atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), disse que o monsenhor Abib era um “espírito iluminado”.

“A comunidade Canção Nova e o Movimento Carismático perderam seu líder e maior missionário. Monsenhor Jonas Abib era um espírito iluminado, um visionário que levou a palavra do Senhor a milhões de paulistas”, disse. Além de expandir o trabalho de evangelização de forma inédita ao criar a maior rede de comunicação da Igreja Católica no Brasil, destacou o tucano, “ele propagou a fé e a verdade também no exterior, com as Frentes de Missões em outros países”.

Nas redes sociais, o governador eleito de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), também destacou o legado deixado por ele. “Continuará guiando e evangelizando milhares de pessoas por todo o Brasil.”

“Um ser de luz que nos ensinou tanto com seu exemplo de amor ao próximo e um incansável trabalho de evangelização. Uma perda muito triste”, publicou Lu Alckmin, mulher do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

O canal televisivo Rede Vida também prestou solidariedade pela perda.

O Padre Zezinho publicou um poema em homenagem ao monsenhor Abib.

Por meio das redes sociais, o padre Marcelo Rossi chamou Abib de “profeta de nossos tempos, um amado de Deus”.

O velório do fundador da comunidade católica Canção Nova começa nesta terça-feira e seguirá até quinta-feira, 15, na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista.

Fundador da comunidade católica Canção Nova, o monsenhor Jonas Abib morreu na segunda-feira, 12, aos 85 anos, em Cachoeira Paulista (SP). Nesta terça-feira, 13, instituições, integrantes da Igreja e autoridades lamentaram a perda e destacaram o legado deixado pelo sacerdote, que foi um dos principais impulsionadores da Renovação Carismática no Brasil nos últimos anos.

Abib havia recebido alta de um hospital na quinta-feira, 8, após ficar um mês internado para tratar um quadro de pneumonia. Ele retornou para casa no dia em que completava 58 anos de sacerdócio. Desde maio do ano passado, o religioso também realizava um tratamento quimioterápico de um mieloma, um tipo de câncer que afeta as células da medula óssea.

Jonas Abib faleceu na segunda-feira, 12. Ele ficou um mês internado para tratar um quadro de pneumonia e havia recebido alta hospitalar na última quinta-feira, 8, data em que comemorava 58 anos de sacerdócio.  Foto: Canção Nova

Por meio de nota, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) destacou o legado deixado pelo monsenhor Abib. “Como se canta no hino de Compromisso: ‘Não dá mais pra voltar..., o barco está em alto mar!’. Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo mais próximo o acompanharam, bem como o número grandioso de colaboradores que mantém esta obra que tanto bem tem feito à Igreja, inspirados no seu lema para a vida sacerdotal”, divulgou a CNBB.

A Arquidiocese de São Paulo também expressou suas condolências pela morte de Abib. “Que o legado deixado pelo Monsenhor Jonas seja corajosamente levado adiante por aqueles que de modo próximo o acompanharam”, afirma em nota assinada por d. Joaquim Lopes Dias, bispo diocesano de Lorena.

Em nota, o atual governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), disse que o monsenhor Abib era um “espírito iluminado”.

“A comunidade Canção Nova e o Movimento Carismático perderam seu líder e maior missionário. Monsenhor Jonas Abib era um espírito iluminado, um visionário que levou a palavra do Senhor a milhões de paulistas”, disse. Além de expandir o trabalho de evangelização de forma inédita ao criar a maior rede de comunicação da Igreja Católica no Brasil, destacou o tucano, “ele propagou a fé e a verdade também no exterior, com as Frentes de Missões em outros países”.

Nas redes sociais, o governador eleito de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), também destacou o legado deixado por ele. “Continuará guiando e evangelizando milhares de pessoas por todo o Brasil.”

“Um ser de luz que nos ensinou tanto com seu exemplo de amor ao próximo e um incansável trabalho de evangelização. Uma perda muito triste”, publicou Lu Alckmin, mulher do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

O canal televisivo Rede Vida também prestou solidariedade pela perda.

O Padre Zezinho publicou um poema em homenagem ao monsenhor Abib.

Por meio das redes sociais, o padre Marcelo Rossi chamou Abib de “profeta de nossos tempos, um amado de Deus”.

O velório do fundador da comunidade católica Canção Nova começa nesta terça-feira e seguirá até quinta-feira, 15, na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista.

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