Morre jovem baleado por PM em casa noturna


Adolescente de 15 anos havia sido atingido por policial que fazia bico como segurança

Por Felipe Branco Cruz

O adolescente Edmar Lopes Júnior, de 15 anos, que havia sido baleado por um policial militar na noite de sábado em Ribeirão Preto, morreu na madrugada de ontem, depois de ficar internado na Santa Casa da cidade. O corpo foi enterrado às 17 horas, no Cemitério da Saudade. Edmar foi atingido na nuca por volta das 3 horas da manhã de sábado na casa noturna TNT Mix, em Ribeirão Preto. O lugar, normalmente frequentado por menores de idade, virou palco de uma confusão que teria começado no banheiro. Os seguranças do estabelecimento tentaram colocar ordem usando gás pimenta. Um dos vigias, o policial militar Alan Carlos Nogueira, sacou a arma e tentou disparar duas vezes para cima, para assustar os adolescentes. No entanto, o soldado alega ter se desequilibrado no momento do segundo tiro e acertado Edmar, que não estava envolvido na confusãoAlan fazia um bico como segurança na casa noturna e, no momento dos disparos, não usava farda. A investigação chegou até ele após a análise das imagens gravadas pelas câmeras de segurança instaladas no posto de gasolina em frente à boate. Após a identificação, o policial foi preso, acusado de homicídio qualificado e acabou confessando o crime. No momento, Alan está detido no presídio da Polícia Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo. A Corregedoria da Polícia Militar abriu inquérito para apurar o caso. Em nota, a polícia informou que os militares não são autorizados a realizar atividades fora da corporação e que, por isso, o policial pode também ser punido administrativamente.FAMÍLIAA mãe do adolescente, Andreia de Morais Lopes, disse que foi até o local onde estava detido o soldado Alan para falar com ele, mas foi impedida pelos outros policiais. "Só me mostraram a fotografia. Fiquei com muito ódio, muito ódio", diz ela. "Se pudesse falar com ele, diria que foi imprudente ao atirar contra um monte de crianças", desabafou. "Ele podia ter errado o tiro, não ter acertado ninguém. Vou buscar justiça até o último dia da minha vida", afirmou o pai do garoto, Edmar Lopes, que prometeu contratar um advogado.O casal tem outros dois filhos, um de 5 e outro de 13 anos. "Esse policial vai ficar numa cela especial, com TV e essas coisas. Mas eu perdi alguém. Ele destruiu minha família e nada vai trazer meu filho de volta", lamentou a mãe. O adolescente estudava na Escola Estadual João Augusto de Melo, no bairro Jardim Independência. Segundo a mãe, os colegas da escola estão abalados com a fatalidade.

O adolescente Edmar Lopes Júnior, de 15 anos, que havia sido baleado por um policial militar na noite de sábado em Ribeirão Preto, morreu na madrugada de ontem, depois de ficar internado na Santa Casa da cidade. O corpo foi enterrado às 17 horas, no Cemitério da Saudade. Edmar foi atingido na nuca por volta das 3 horas da manhã de sábado na casa noturna TNT Mix, em Ribeirão Preto. O lugar, normalmente frequentado por menores de idade, virou palco de uma confusão que teria começado no banheiro. Os seguranças do estabelecimento tentaram colocar ordem usando gás pimenta. Um dos vigias, o policial militar Alan Carlos Nogueira, sacou a arma e tentou disparar duas vezes para cima, para assustar os adolescentes. No entanto, o soldado alega ter se desequilibrado no momento do segundo tiro e acertado Edmar, que não estava envolvido na confusãoAlan fazia um bico como segurança na casa noturna e, no momento dos disparos, não usava farda. A investigação chegou até ele após a análise das imagens gravadas pelas câmeras de segurança instaladas no posto de gasolina em frente à boate. Após a identificação, o policial foi preso, acusado de homicídio qualificado e acabou confessando o crime. No momento, Alan está detido no presídio da Polícia Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo. A Corregedoria da Polícia Militar abriu inquérito para apurar o caso. Em nota, a polícia informou que os militares não são autorizados a realizar atividades fora da corporação e que, por isso, o policial pode também ser punido administrativamente.FAMÍLIAA mãe do adolescente, Andreia de Morais Lopes, disse que foi até o local onde estava detido o soldado Alan para falar com ele, mas foi impedida pelos outros policiais. "Só me mostraram a fotografia. Fiquei com muito ódio, muito ódio", diz ela. "Se pudesse falar com ele, diria que foi imprudente ao atirar contra um monte de crianças", desabafou. "Ele podia ter errado o tiro, não ter acertado ninguém. Vou buscar justiça até o último dia da minha vida", afirmou o pai do garoto, Edmar Lopes, que prometeu contratar um advogado.O casal tem outros dois filhos, um de 5 e outro de 13 anos. "Esse policial vai ficar numa cela especial, com TV e essas coisas. Mas eu perdi alguém. Ele destruiu minha família e nada vai trazer meu filho de volta", lamentou a mãe. O adolescente estudava na Escola Estadual João Augusto de Melo, no bairro Jardim Independência. Segundo a mãe, os colegas da escola estão abalados com a fatalidade.

O adolescente Edmar Lopes Júnior, de 15 anos, que havia sido baleado por um policial militar na noite de sábado em Ribeirão Preto, morreu na madrugada de ontem, depois de ficar internado na Santa Casa da cidade. O corpo foi enterrado às 17 horas, no Cemitério da Saudade. Edmar foi atingido na nuca por volta das 3 horas da manhã de sábado na casa noturna TNT Mix, em Ribeirão Preto. O lugar, normalmente frequentado por menores de idade, virou palco de uma confusão que teria começado no banheiro. Os seguranças do estabelecimento tentaram colocar ordem usando gás pimenta. Um dos vigias, o policial militar Alan Carlos Nogueira, sacou a arma e tentou disparar duas vezes para cima, para assustar os adolescentes. No entanto, o soldado alega ter se desequilibrado no momento do segundo tiro e acertado Edmar, que não estava envolvido na confusãoAlan fazia um bico como segurança na casa noturna e, no momento dos disparos, não usava farda. A investigação chegou até ele após a análise das imagens gravadas pelas câmeras de segurança instaladas no posto de gasolina em frente à boate. Após a identificação, o policial foi preso, acusado de homicídio qualificado e acabou confessando o crime. No momento, Alan está detido no presídio da Polícia Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo. A Corregedoria da Polícia Militar abriu inquérito para apurar o caso. Em nota, a polícia informou que os militares não são autorizados a realizar atividades fora da corporação e que, por isso, o policial pode também ser punido administrativamente.FAMÍLIAA mãe do adolescente, Andreia de Morais Lopes, disse que foi até o local onde estava detido o soldado Alan para falar com ele, mas foi impedida pelos outros policiais. "Só me mostraram a fotografia. Fiquei com muito ódio, muito ódio", diz ela. "Se pudesse falar com ele, diria que foi imprudente ao atirar contra um monte de crianças", desabafou. "Ele podia ter errado o tiro, não ter acertado ninguém. Vou buscar justiça até o último dia da minha vida", afirmou o pai do garoto, Edmar Lopes, que prometeu contratar um advogado.O casal tem outros dois filhos, um de 5 e outro de 13 anos. "Esse policial vai ficar numa cela especial, com TV e essas coisas. Mas eu perdi alguém. Ele destruiu minha família e nada vai trazer meu filho de volta", lamentou a mãe. O adolescente estudava na Escola Estadual João Augusto de Melo, no bairro Jardim Independência. Segundo a mãe, os colegas da escola estão abalados com a fatalidade.

O adolescente Edmar Lopes Júnior, de 15 anos, que havia sido baleado por um policial militar na noite de sábado em Ribeirão Preto, morreu na madrugada de ontem, depois de ficar internado na Santa Casa da cidade. O corpo foi enterrado às 17 horas, no Cemitério da Saudade. Edmar foi atingido na nuca por volta das 3 horas da manhã de sábado na casa noturna TNT Mix, em Ribeirão Preto. O lugar, normalmente frequentado por menores de idade, virou palco de uma confusão que teria começado no banheiro. Os seguranças do estabelecimento tentaram colocar ordem usando gás pimenta. Um dos vigias, o policial militar Alan Carlos Nogueira, sacou a arma e tentou disparar duas vezes para cima, para assustar os adolescentes. No entanto, o soldado alega ter se desequilibrado no momento do segundo tiro e acertado Edmar, que não estava envolvido na confusãoAlan fazia um bico como segurança na casa noturna e, no momento dos disparos, não usava farda. A investigação chegou até ele após a análise das imagens gravadas pelas câmeras de segurança instaladas no posto de gasolina em frente à boate. Após a identificação, o policial foi preso, acusado de homicídio qualificado e acabou confessando o crime. No momento, Alan está detido no presídio da Polícia Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo. A Corregedoria da Polícia Militar abriu inquérito para apurar o caso. Em nota, a polícia informou que os militares não são autorizados a realizar atividades fora da corporação e que, por isso, o policial pode também ser punido administrativamente.FAMÍLIAA mãe do adolescente, Andreia de Morais Lopes, disse que foi até o local onde estava detido o soldado Alan para falar com ele, mas foi impedida pelos outros policiais. "Só me mostraram a fotografia. Fiquei com muito ódio, muito ódio", diz ela. "Se pudesse falar com ele, diria que foi imprudente ao atirar contra um monte de crianças", desabafou. "Ele podia ter errado o tiro, não ter acertado ninguém. Vou buscar justiça até o último dia da minha vida", afirmou o pai do garoto, Edmar Lopes, que prometeu contratar um advogado.O casal tem outros dois filhos, um de 5 e outro de 13 anos. "Esse policial vai ficar numa cela especial, com TV e essas coisas. Mas eu perdi alguém. Ele destruiu minha família e nada vai trazer meu filho de volta", lamentou a mãe. O adolescente estudava na Escola Estadual João Augusto de Melo, no bairro Jardim Independência. Segundo a mãe, os colegas da escola estão abalados com a fatalidade.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.