Morre padre João Batista Libânio, aos 81 anos


Por José Maria Mayrink

Morreu nesta quinta-feira, 30, de enfarte fulminante, em Curitiba, o padre jesuíta João Batista Libânio, aos 81 anos. Mineiro de Belo Horizonte e primo de Frei Betto (Carlos Alberto Libânio Christo), era professor emérito da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia. Escreveu 36 livros, além de ter sido coautor de outros 56. Foi um maiores teóricos e seguidores da Teologia da Libertação. Foi diretor de Estudos no Colégio Pio Brasileiro, em Roma, onde residia durante o Concílio Ecumênico Vaticano II (1959-1965). Era também conferencista e pregador, além de articulista na imprensa. Seu último artigo, publicado dia 22, foi sobre Migração e Tráfico de Seres Humanos. Padre Libânio, que estava orientando um retiro para professores em Curitiba, será sepultado em Belo Horizonte.

Morreu nesta quinta-feira, 30, de enfarte fulminante, em Curitiba, o padre jesuíta João Batista Libânio, aos 81 anos. Mineiro de Belo Horizonte e primo de Frei Betto (Carlos Alberto Libânio Christo), era professor emérito da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia. Escreveu 36 livros, além de ter sido coautor de outros 56. Foi um maiores teóricos e seguidores da Teologia da Libertação. Foi diretor de Estudos no Colégio Pio Brasileiro, em Roma, onde residia durante o Concílio Ecumênico Vaticano II (1959-1965). Era também conferencista e pregador, além de articulista na imprensa. Seu último artigo, publicado dia 22, foi sobre Migração e Tráfico de Seres Humanos. Padre Libânio, que estava orientando um retiro para professores em Curitiba, será sepultado em Belo Horizonte.

Morreu nesta quinta-feira, 30, de enfarte fulminante, em Curitiba, o padre jesuíta João Batista Libânio, aos 81 anos. Mineiro de Belo Horizonte e primo de Frei Betto (Carlos Alberto Libânio Christo), era professor emérito da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia. Escreveu 36 livros, além de ter sido coautor de outros 56. Foi um maiores teóricos e seguidores da Teologia da Libertação. Foi diretor de Estudos no Colégio Pio Brasileiro, em Roma, onde residia durante o Concílio Ecumênico Vaticano II (1959-1965). Era também conferencista e pregador, além de articulista na imprensa. Seu último artigo, publicado dia 22, foi sobre Migração e Tráfico de Seres Humanos. Padre Libânio, que estava orientando um retiro para professores em Curitiba, será sepultado em Belo Horizonte.

Morreu nesta quinta-feira, 30, de enfarte fulminante, em Curitiba, o padre jesuíta João Batista Libânio, aos 81 anos. Mineiro de Belo Horizonte e primo de Frei Betto (Carlos Alberto Libânio Christo), era professor emérito da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia. Escreveu 36 livros, além de ter sido coautor de outros 56. Foi um maiores teóricos e seguidores da Teologia da Libertação. Foi diretor de Estudos no Colégio Pio Brasileiro, em Roma, onde residia durante o Concílio Ecumênico Vaticano II (1959-1965). Era também conferencista e pregador, além de articulista na imprensa. Seu último artigo, publicado dia 22, foi sobre Migração e Tráfico de Seres Humanos. Padre Libânio, que estava orientando um retiro para professores em Curitiba, será sepultado em Belo Horizonte.

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