Mortes durante ataques do PCC em 2006 são arquivadas


Por AE

Três anos depois dos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) e da reação da polícia nos dias que se seguiram com saldo de 493 mortes por armas de fogo entre os dias 12 e 21 de maio de 2006 em São Paulo, 61% dos 54 casos de homicídios (com 89 vítimas) acompanhados pela Ouvidoria de Polícia foram arquivados sem atribuição de autoria. Em somente cinco ocorrências os autores foram identificados - em três delas PMs foram apontados como responsáveis.Durante evento ontem que relembrou as mortes, autoridades e entidades de defesa dos direitos humanos pediram o desarquivamento dos casos com suspeitas de execução classificados como ?resistências seguidas de morte?. O defensor público Pedro Giberti argumenta que essa classificação atrapalha apuração e julgamento. Ele acompanhou o processo de Rogério do Carmo Pereira, morto no Ipiranga, durante a semana dos ataques. Antes de morrer, testemunha afirmou que ouviu ele implorar para não ser assassinado e depois o viu ser carregado por policiais. A delegacia indiciou a vítima por crime de resistência.O promotor Augusto Rossini, também presente ao evento, disse que hoje o Ministério Público tem mecanismos para que casos de homicídios sejam apreciados pela Vara do Júri. ?Quando vemos desvios como esse, o promotor do júri é solicitado para entrar no caso?, diz. No balanço, a quantidade de casos elucidados foi maior quando a vítima era PM. Entre os 24 casos, em 16 foram apontados autores e nenhum foi arquivado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três anos depois dos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) e da reação da polícia nos dias que se seguiram com saldo de 493 mortes por armas de fogo entre os dias 12 e 21 de maio de 2006 em São Paulo, 61% dos 54 casos de homicídios (com 89 vítimas) acompanhados pela Ouvidoria de Polícia foram arquivados sem atribuição de autoria. Em somente cinco ocorrências os autores foram identificados - em três delas PMs foram apontados como responsáveis.Durante evento ontem que relembrou as mortes, autoridades e entidades de defesa dos direitos humanos pediram o desarquivamento dos casos com suspeitas de execução classificados como ?resistências seguidas de morte?. O defensor público Pedro Giberti argumenta que essa classificação atrapalha apuração e julgamento. Ele acompanhou o processo de Rogério do Carmo Pereira, morto no Ipiranga, durante a semana dos ataques. Antes de morrer, testemunha afirmou que ouviu ele implorar para não ser assassinado e depois o viu ser carregado por policiais. A delegacia indiciou a vítima por crime de resistência.O promotor Augusto Rossini, também presente ao evento, disse que hoje o Ministério Público tem mecanismos para que casos de homicídios sejam apreciados pela Vara do Júri. ?Quando vemos desvios como esse, o promotor do júri é solicitado para entrar no caso?, diz. No balanço, a quantidade de casos elucidados foi maior quando a vítima era PM. Entre os 24 casos, em 16 foram apontados autores e nenhum foi arquivado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três anos depois dos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) e da reação da polícia nos dias que se seguiram com saldo de 493 mortes por armas de fogo entre os dias 12 e 21 de maio de 2006 em São Paulo, 61% dos 54 casos de homicídios (com 89 vítimas) acompanhados pela Ouvidoria de Polícia foram arquivados sem atribuição de autoria. Em somente cinco ocorrências os autores foram identificados - em três delas PMs foram apontados como responsáveis.Durante evento ontem que relembrou as mortes, autoridades e entidades de defesa dos direitos humanos pediram o desarquivamento dos casos com suspeitas de execução classificados como ?resistências seguidas de morte?. O defensor público Pedro Giberti argumenta que essa classificação atrapalha apuração e julgamento. Ele acompanhou o processo de Rogério do Carmo Pereira, morto no Ipiranga, durante a semana dos ataques. Antes de morrer, testemunha afirmou que ouviu ele implorar para não ser assassinado e depois o viu ser carregado por policiais. A delegacia indiciou a vítima por crime de resistência.O promotor Augusto Rossini, também presente ao evento, disse que hoje o Ministério Público tem mecanismos para que casos de homicídios sejam apreciados pela Vara do Júri. ?Quando vemos desvios como esse, o promotor do júri é solicitado para entrar no caso?, diz. No balanço, a quantidade de casos elucidados foi maior quando a vítima era PM. Entre os 24 casos, em 16 foram apontados autores e nenhum foi arquivado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três anos depois dos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) e da reação da polícia nos dias que se seguiram com saldo de 493 mortes por armas de fogo entre os dias 12 e 21 de maio de 2006 em São Paulo, 61% dos 54 casos de homicídios (com 89 vítimas) acompanhados pela Ouvidoria de Polícia foram arquivados sem atribuição de autoria. Em somente cinco ocorrências os autores foram identificados - em três delas PMs foram apontados como responsáveis.Durante evento ontem que relembrou as mortes, autoridades e entidades de defesa dos direitos humanos pediram o desarquivamento dos casos com suspeitas de execução classificados como ?resistências seguidas de morte?. O defensor público Pedro Giberti argumenta que essa classificação atrapalha apuração e julgamento. Ele acompanhou o processo de Rogério do Carmo Pereira, morto no Ipiranga, durante a semana dos ataques. Antes de morrer, testemunha afirmou que ouviu ele implorar para não ser assassinado e depois o viu ser carregado por policiais. A delegacia indiciou a vítima por crime de resistência.O promotor Augusto Rossini, também presente ao evento, disse que hoje o Ministério Público tem mecanismos para que casos de homicídios sejam apreciados pela Vara do Júri. ?Quando vemos desvios como esse, o promotor do júri é solicitado para entrar no caso?, diz. No balanço, a quantidade de casos elucidados foi maior quando a vítima era PM. Entre os 24 casos, em 16 foram apontados autores e nenhum foi arquivado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três anos depois dos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) e da reação da polícia nos dias que se seguiram com saldo de 493 mortes por armas de fogo entre os dias 12 e 21 de maio de 2006 em São Paulo, 61% dos 54 casos de homicídios (com 89 vítimas) acompanhados pela Ouvidoria de Polícia foram arquivados sem atribuição de autoria. Em somente cinco ocorrências os autores foram identificados - em três delas PMs foram apontados como responsáveis.Durante evento ontem que relembrou as mortes, autoridades e entidades de defesa dos direitos humanos pediram o desarquivamento dos casos com suspeitas de execução classificados como ?resistências seguidas de morte?. O defensor público Pedro Giberti argumenta que essa classificação atrapalha apuração e julgamento. Ele acompanhou o processo de Rogério do Carmo Pereira, morto no Ipiranga, durante a semana dos ataques. Antes de morrer, testemunha afirmou que ouviu ele implorar para não ser assassinado e depois o viu ser carregado por policiais. A delegacia indiciou a vítima por crime de resistência.O promotor Augusto Rossini, também presente ao evento, disse que hoje o Ministério Público tem mecanismos para que casos de homicídios sejam apreciados pela Vara do Júri. ?Quando vemos desvios como esse, o promotor do júri é solicitado para entrar no caso?, diz. No balanço, a quantidade de casos elucidados foi maior quando a vítima era PM. Entre os 24 casos, em 16 foram apontados autores e nenhum foi arquivado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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