"Morto" acorda e vai ao hospital no RJ


Por Agencia Estado

Funcionários do Cemitério do Caju, em Campos, no norte fluminense, viveram momentos de terror nesta manhã, quando um homem saiu de uma das covas do cemitério, coberto de sangue. Era o ajudante de caminhão Pedro da Silva Cordeiro, de 43 anos, que havia levado dois tiros na cabeça na noite de ontem, ao ser confundido com um traficante. Ele deixou o cemitério, e caminhou cerca de um quilômetro até o Hospital Ferreira Machado, depois de ter passado 15 horas desmaiado na sepultura. "A gente ficou vendo ele sair. Ele não falou com a gente, a gente não falou com ele", contou o coordenador do cemitério César Luís Mota Rocha, o Zaru. Ele acredita que o pânico só não foi maior porque, no momento, nenhum enterro estava sendo realizado. O drama de Cordeiro começou por volta das 20 horas, quando atravessava a favela da Baleeira a caminho de casa, no Parque Prazeres. No hospital, ele contou que um grupo de dez homens o confundiu com traficante da favela Tira-gosto. Ele foi levado para o cemitério, onde recebeu dois tiros na cabeça. Um entrou pelo queixo e saiu pela nariz. O outro entrou por baixo da orelha e ficou alojado no maxilar. Cordeiro foi jogado numa cova, coberta por um pedaço de madeira. Ele ainda ouviu o comentário dos criminosos. "Será que ele morreu, mesmo?". Os homens chegaram a erguer a tampa. O ajudante fingiu-se de morto. Lá ficou, desmaiado, até o meio-dia de hoje. Com o rosto deformado pelos tiros e a roupa ensangüentada, Cordeiro andou pelas ruas de Campos até o hospital. "A gente nem acredita que ele está vivo, mesmo", brincou uma funcionário. Cordeiro seria operado para a retirada da bala nesta tarde. Antes, porém, concedeu entrevistas. O ajudante de caminhão é casado e tem dois filhos. Ele contou já ter sido preso por porte de drogas, mas garantiu não estar envolvido com os traficantes. A polícia vai levantar a ficha criminal dele. O titular da Delegacia de Campos, Daniel Ganassin, ficou abismado com a história: "Em Campos acontece cada coisa. Até defunto ressuscita", comentou.

Funcionários do Cemitério do Caju, em Campos, no norte fluminense, viveram momentos de terror nesta manhã, quando um homem saiu de uma das covas do cemitério, coberto de sangue. Era o ajudante de caminhão Pedro da Silva Cordeiro, de 43 anos, que havia levado dois tiros na cabeça na noite de ontem, ao ser confundido com um traficante. Ele deixou o cemitério, e caminhou cerca de um quilômetro até o Hospital Ferreira Machado, depois de ter passado 15 horas desmaiado na sepultura. "A gente ficou vendo ele sair. Ele não falou com a gente, a gente não falou com ele", contou o coordenador do cemitério César Luís Mota Rocha, o Zaru. Ele acredita que o pânico só não foi maior porque, no momento, nenhum enterro estava sendo realizado. O drama de Cordeiro começou por volta das 20 horas, quando atravessava a favela da Baleeira a caminho de casa, no Parque Prazeres. No hospital, ele contou que um grupo de dez homens o confundiu com traficante da favela Tira-gosto. Ele foi levado para o cemitério, onde recebeu dois tiros na cabeça. Um entrou pelo queixo e saiu pela nariz. O outro entrou por baixo da orelha e ficou alojado no maxilar. Cordeiro foi jogado numa cova, coberta por um pedaço de madeira. Ele ainda ouviu o comentário dos criminosos. "Será que ele morreu, mesmo?". Os homens chegaram a erguer a tampa. O ajudante fingiu-se de morto. Lá ficou, desmaiado, até o meio-dia de hoje. Com o rosto deformado pelos tiros e a roupa ensangüentada, Cordeiro andou pelas ruas de Campos até o hospital. "A gente nem acredita que ele está vivo, mesmo", brincou uma funcionário. Cordeiro seria operado para a retirada da bala nesta tarde. Antes, porém, concedeu entrevistas. O ajudante de caminhão é casado e tem dois filhos. Ele contou já ter sido preso por porte de drogas, mas garantiu não estar envolvido com os traficantes. A polícia vai levantar a ficha criminal dele. O titular da Delegacia de Campos, Daniel Ganassin, ficou abismado com a história: "Em Campos acontece cada coisa. Até defunto ressuscita", comentou.

Funcionários do Cemitério do Caju, em Campos, no norte fluminense, viveram momentos de terror nesta manhã, quando um homem saiu de uma das covas do cemitério, coberto de sangue. Era o ajudante de caminhão Pedro da Silva Cordeiro, de 43 anos, que havia levado dois tiros na cabeça na noite de ontem, ao ser confundido com um traficante. Ele deixou o cemitério, e caminhou cerca de um quilômetro até o Hospital Ferreira Machado, depois de ter passado 15 horas desmaiado na sepultura. "A gente ficou vendo ele sair. Ele não falou com a gente, a gente não falou com ele", contou o coordenador do cemitério César Luís Mota Rocha, o Zaru. Ele acredita que o pânico só não foi maior porque, no momento, nenhum enterro estava sendo realizado. O drama de Cordeiro começou por volta das 20 horas, quando atravessava a favela da Baleeira a caminho de casa, no Parque Prazeres. No hospital, ele contou que um grupo de dez homens o confundiu com traficante da favela Tira-gosto. Ele foi levado para o cemitério, onde recebeu dois tiros na cabeça. Um entrou pelo queixo e saiu pela nariz. O outro entrou por baixo da orelha e ficou alojado no maxilar. Cordeiro foi jogado numa cova, coberta por um pedaço de madeira. Ele ainda ouviu o comentário dos criminosos. "Será que ele morreu, mesmo?". Os homens chegaram a erguer a tampa. O ajudante fingiu-se de morto. Lá ficou, desmaiado, até o meio-dia de hoje. Com o rosto deformado pelos tiros e a roupa ensangüentada, Cordeiro andou pelas ruas de Campos até o hospital. "A gente nem acredita que ele está vivo, mesmo", brincou uma funcionário. Cordeiro seria operado para a retirada da bala nesta tarde. Antes, porém, concedeu entrevistas. O ajudante de caminhão é casado e tem dois filhos. Ele contou já ter sido preso por porte de drogas, mas garantiu não estar envolvido com os traficantes. A polícia vai levantar a ficha criminal dele. O titular da Delegacia de Campos, Daniel Ganassin, ficou abismado com a história: "Em Campos acontece cada coisa. Até defunto ressuscita", comentou.

Funcionários do Cemitério do Caju, em Campos, no norte fluminense, viveram momentos de terror nesta manhã, quando um homem saiu de uma das covas do cemitério, coberto de sangue. Era o ajudante de caminhão Pedro da Silva Cordeiro, de 43 anos, que havia levado dois tiros na cabeça na noite de ontem, ao ser confundido com um traficante. Ele deixou o cemitério, e caminhou cerca de um quilômetro até o Hospital Ferreira Machado, depois de ter passado 15 horas desmaiado na sepultura. "A gente ficou vendo ele sair. Ele não falou com a gente, a gente não falou com ele", contou o coordenador do cemitério César Luís Mota Rocha, o Zaru. Ele acredita que o pânico só não foi maior porque, no momento, nenhum enterro estava sendo realizado. O drama de Cordeiro começou por volta das 20 horas, quando atravessava a favela da Baleeira a caminho de casa, no Parque Prazeres. No hospital, ele contou que um grupo de dez homens o confundiu com traficante da favela Tira-gosto. Ele foi levado para o cemitério, onde recebeu dois tiros na cabeça. Um entrou pelo queixo e saiu pela nariz. O outro entrou por baixo da orelha e ficou alojado no maxilar. Cordeiro foi jogado numa cova, coberta por um pedaço de madeira. Ele ainda ouviu o comentário dos criminosos. "Será que ele morreu, mesmo?". Os homens chegaram a erguer a tampa. O ajudante fingiu-se de morto. Lá ficou, desmaiado, até o meio-dia de hoje. Com o rosto deformado pelos tiros e a roupa ensangüentada, Cordeiro andou pelas ruas de Campos até o hospital. "A gente nem acredita que ele está vivo, mesmo", brincou uma funcionário. Cordeiro seria operado para a retirada da bala nesta tarde. Antes, porém, concedeu entrevistas. O ajudante de caminhão é casado e tem dois filhos. Ele contou já ter sido preso por porte de drogas, mas garantiu não estar envolvido com os traficantes. A polícia vai levantar a ficha criminal dele. O titular da Delegacia de Campos, Daniel Ganassin, ficou abismado com a história: "Em Campos acontece cada coisa. Até defunto ressuscita", comentou.

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