Mostra sobre aliens na ciência e na ficção chega a Miami


A exibição, original de Londres e que também já chegou a Paris, usa a ficção científica como porta de entrada para discutir a ciência da vida fora da Terra

Por Agencia Estado

A meia-luz do museu e os sons que parecem ser de outro mundo mostram que algo está errado: de repente, o visitante nota que as pessoas ao redor têm cabeças em forma de pêra e olhos que parecem ovos. A ficção invadiu os salões da seriedade científica, com a abertura, neste sábado, no Museu de Ciência e Planetário de Miami, da mostra "A Ciência dos Aliens", primeira parada da exibição britânica na América do Norte. A mostra apresenta as visões ficcionais, populares e científicas dos habitantes do espaço, e pede aos visitantes que considerem a hipótese da vida extraterrestre como algo não exatamente de outro mundo. A exibição também abre na Cite de la Science et de l´Industrie, em Paris. Segundo o presidente do museu de Miami, Gillian Thomas, "estamos tentando aumentar a imaginação das pessoas obre o que a ciência poderia ser". "Poderia" é, claro, a palavra-chave. A exibição apresenta criaturas terrestres que vivem em condições severas e compara seus ambientes com os que existem em outras partes do Sistema Solar. Se ha vida está aqui, sugere o acervo, por que não lá? "Queremos que as pessoas saibam que vida em outros planetas é possível", diz Hugo van Maasakkers, gerente da série de mostras "A Ciência dos...". Se os alienígenas da realidade corresponderão às imagens da cultura popular é outra história, como aparece na entrada da mostra. A primeira das quatro áreas da exibição mostra alienígenas do cinema, além de ursinhos de pelúcia de duas cabeças, clipes de televisão e espelhos distorcidos, para que visitante veja a si mesmo como um alienígena. Tudo, claramente, bem pouco científico. Mas, segundo Thomas, é a entrada perfeita para a discussão da questão na ciência. "A ficção científica não se baseia em nada. Ela se baseia na ciência", explica ele. "A ficção científica é um modo importante de fazer as pessoas se sentirem confortáveis com a ciência".

A meia-luz do museu e os sons que parecem ser de outro mundo mostram que algo está errado: de repente, o visitante nota que as pessoas ao redor têm cabeças em forma de pêra e olhos que parecem ovos. A ficção invadiu os salões da seriedade científica, com a abertura, neste sábado, no Museu de Ciência e Planetário de Miami, da mostra "A Ciência dos Aliens", primeira parada da exibição britânica na América do Norte. A mostra apresenta as visões ficcionais, populares e científicas dos habitantes do espaço, e pede aos visitantes que considerem a hipótese da vida extraterrestre como algo não exatamente de outro mundo. A exibição também abre na Cite de la Science et de l´Industrie, em Paris. Segundo o presidente do museu de Miami, Gillian Thomas, "estamos tentando aumentar a imaginação das pessoas obre o que a ciência poderia ser". "Poderia" é, claro, a palavra-chave. A exibição apresenta criaturas terrestres que vivem em condições severas e compara seus ambientes com os que existem em outras partes do Sistema Solar. Se ha vida está aqui, sugere o acervo, por que não lá? "Queremos que as pessoas saibam que vida em outros planetas é possível", diz Hugo van Maasakkers, gerente da série de mostras "A Ciência dos...". Se os alienígenas da realidade corresponderão às imagens da cultura popular é outra história, como aparece na entrada da mostra. A primeira das quatro áreas da exibição mostra alienígenas do cinema, além de ursinhos de pelúcia de duas cabeças, clipes de televisão e espelhos distorcidos, para que visitante veja a si mesmo como um alienígena. Tudo, claramente, bem pouco científico. Mas, segundo Thomas, é a entrada perfeita para a discussão da questão na ciência. "A ficção científica não se baseia em nada. Ela se baseia na ciência", explica ele. "A ficção científica é um modo importante de fazer as pessoas se sentirem confortáveis com a ciência".

A meia-luz do museu e os sons que parecem ser de outro mundo mostram que algo está errado: de repente, o visitante nota que as pessoas ao redor têm cabeças em forma de pêra e olhos que parecem ovos. A ficção invadiu os salões da seriedade científica, com a abertura, neste sábado, no Museu de Ciência e Planetário de Miami, da mostra "A Ciência dos Aliens", primeira parada da exibição britânica na América do Norte. A mostra apresenta as visões ficcionais, populares e científicas dos habitantes do espaço, e pede aos visitantes que considerem a hipótese da vida extraterrestre como algo não exatamente de outro mundo. A exibição também abre na Cite de la Science et de l´Industrie, em Paris. Segundo o presidente do museu de Miami, Gillian Thomas, "estamos tentando aumentar a imaginação das pessoas obre o que a ciência poderia ser". "Poderia" é, claro, a palavra-chave. A exibição apresenta criaturas terrestres que vivem em condições severas e compara seus ambientes com os que existem em outras partes do Sistema Solar. Se ha vida está aqui, sugere o acervo, por que não lá? "Queremos que as pessoas saibam que vida em outros planetas é possível", diz Hugo van Maasakkers, gerente da série de mostras "A Ciência dos...". Se os alienígenas da realidade corresponderão às imagens da cultura popular é outra história, como aparece na entrada da mostra. A primeira das quatro áreas da exibição mostra alienígenas do cinema, além de ursinhos de pelúcia de duas cabeças, clipes de televisão e espelhos distorcidos, para que visitante veja a si mesmo como um alienígena. Tudo, claramente, bem pouco científico. Mas, segundo Thomas, é a entrada perfeita para a discussão da questão na ciência. "A ficção científica não se baseia em nada. Ela se baseia na ciência", explica ele. "A ficção científica é um modo importante de fazer as pessoas se sentirem confortáveis com a ciência".

A meia-luz do museu e os sons que parecem ser de outro mundo mostram que algo está errado: de repente, o visitante nota que as pessoas ao redor têm cabeças em forma de pêra e olhos que parecem ovos. A ficção invadiu os salões da seriedade científica, com a abertura, neste sábado, no Museu de Ciência e Planetário de Miami, da mostra "A Ciência dos Aliens", primeira parada da exibição britânica na América do Norte. A mostra apresenta as visões ficcionais, populares e científicas dos habitantes do espaço, e pede aos visitantes que considerem a hipótese da vida extraterrestre como algo não exatamente de outro mundo. A exibição também abre na Cite de la Science et de l´Industrie, em Paris. Segundo o presidente do museu de Miami, Gillian Thomas, "estamos tentando aumentar a imaginação das pessoas obre o que a ciência poderia ser". "Poderia" é, claro, a palavra-chave. A exibição apresenta criaturas terrestres que vivem em condições severas e compara seus ambientes com os que existem em outras partes do Sistema Solar. Se ha vida está aqui, sugere o acervo, por que não lá? "Queremos que as pessoas saibam que vida em outros planetas é possível", diz Hugo van Maasakkers, gerente da série de mostras "A Ciência dos...". Se os alienígenas da realidade corresponderão às imagens da cultura popular é outra história, como aparece na entrada da mostra. A primeira das quatro áreas da exibição mostra alienígenas do cinema, além de ursinhos de pelúcia de duas cabeças, clipes de televisão e espelhos distorcidos, para que visitante veja a si mesmo como um alienígena. Tudo, claramente, bem pouco científico. Mas, segundo Thomas, é a entrada perfeita para a discussão da questão na ciência. "A ficção científica não se baseia em nada. Ela se baseia na ciência", explica ele. "A ficção científica é um modo importante de fazer as pessoas se sentirem confortáveis com a ciência".

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