Acidente com equipe de remo: caminhão perdeu freio e já tinha apresentado problema, diz motorista


Carreta esmagou van e matou nove pessoas, entre elas sete atletas; condutor deve ser indiciado por homicídio culposo (não intencional)

Por Fabio Grellet

Nicollas Otilio de Lima Pinto, de 39 anos, motorista da carreta que causou o acidente no qual nove pessoas morreram, na noite de domingo, 20, na BR-376, em Guaratuba, prestou depoimento à Polícia Civil do Paraná nesta terça-feira, 22, e contou que o veículo ficou sem freios. Ele falou por videoconferência ao delegado Edgar Santana, da Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba, e afirmou que a carreta já tinha apresentado problemas mecânicos duas vezes, antes do acidente, e foi consertada.

O acidente matou sete atletas de uma equipe de remo de Pelotas, no Rio Grande do Sul, além do técnico e do motorista da van onde eles viajavam. Apenas um ocupante desse veículo sobreviveu - o atleta João Pedro Milgarejo, de 17 anos, que sofreu escoriações. A princípio, o motorista da carreta que causou o acidente deve ser indiciado por homicídio culposo (não intencional).

“O condutor do veículo foi devidamente interrogado na tarde de hoje (terça-feira), através de videoconferência, e afirmou que no sábado saiu da cidade de Santos com destino à Argentina”, contou o delegado. A carreta transportava cerca de 30 toneladas de peças de ferro.

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Carreta provocou acidente que causou a morte de nove pessoas em rodovia do Paraná. Foto: Corpo de Bombeiros-SC

“No Estado do Paraná, o veículo teria apresentado alguns problemas mecânicos. Ele teria parado na rodovia, um guincho da concessionária o levou até um posto de combustíveis na cidade de Campina Grande do Sul, e no domingo o veículo teria sido consertado por um mecânico”, continuou Santana.

O motorista, então, seguiu viagem, mas poucos quilômetros depois o problema reapareceu. “Um veículo da concessionária o acompanhou até uma base operacional nas proximidades do pedágio, e o mesmo mecânico teria sanado o problema novamente.”

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A partir daí, ele seguiu viagem e nas proximidades da serra o problema voltou a ocorrer. “Ele tentava engatar as marchas e algumas marchas terminavam não se encaixando. Ocorreu a perda do controle do veículo, um excesso de velocidade e, na sequência, o impacto na traseira da van”, contou o delegado.

Segundo Santana, o motorista chegou a chorar durante o depoimento. O delegado aguarda o resultado dos laudos periciais para determinar a velocidade da carreta no momento do acidente, entre outras informações. Com base nas informações de que dispõe até agora, o delegado pretende indiciar o motorista por homicídio culposo.

Nicollas Otilio de Lima Pinto, de 39 anos, motorista da carreta que causou o acidente no qual nove pessoas morreram, na noite de domingo, 20, na BR-376, em Guaratuba, prestou depoimento à Polícia Civil do Paraná nesta terça-feira, 22, e contou que o veículo ficou sem freios. Ele falou por videoconferência ao delegado Edgar Santana, da Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba, e afirmou que a carreta já tinha apresentado problemas mecânicos duas vezes, antes do acidente, e foi consertada.

O acidente matou sete atletas de uma equipe de remo de Pelotas, no Rio Grande do Sul, além do técnico e do motorista da van onde eles viajavam. Apenas um ocupante desse veículo sobreviveu - o atleta João Pedro Milgarejo, de 17 anos, que sofreu escoriações. A princípio, o motorista da carreta que causou o acidente deve ser indiciado por homicídio culposo (não intencional).

“O condutor do veículo foi devidamente interrogado na tarde de hoje (terça-feira), através de videoconferência, e afirmou que no sábado saiu da cidade de Santos com destino à Argentina”, contou o delegado. A carreta transportava cerca de 30 toneladas de peças de ferro.

Carreta provocou acidente que causou a morte de nove pessoas em rodovia do Paraná. Foto: Corpo de Bombeiros-SC

“No Estado do Paraná, o veículo teria apresentado alguns problemas mecânicos. Ele teria parado na rodovia, um guincho da concessionária o levou até um posto de combustíveis na cidade de Campina Grande do Sul, e no domingo o veículo teria sido consertado por um mecânico”, continuou Santana.

O motorista, então, seguiu viagem, mas poucos quilômetros depois o problema reapareceu. “Um veículo da concessionária o acompanhou até uma base operacional nas proximidades do pedágio, e o mesmo mecânico teria sanado o problema novamente.”

A partir daí, ele seguiu viagem e nas proximidades da serra o problema voltou a ocorrer. “Ele tentava engatar as marchas e algumas marchas terminavam não se encaixando. Ocorreu a perda do controle do veículo, um excesso de velocidade e, na sequência, o impacto na traseira da van”, contou o delegado.

Segundo Santana, o motorista chegou a chorar durante o depoimento. O delegado aguarda o resultado dos laudos periciais para determinar a velocidade da carreta no momento do acidente, entre outras informações. Com base nas informações de que dispõe até agora, o delegado pretende indiciar o motorista por homicídio culposo.

Nicollas Otilio de Lima Pinto, de 39 anos, motorista da carreta que causou o acidente no qual nove pessoas morreram, na noite de domingo, 20, na BR-376, em Guaratuba, prestou depoimento à Polícia Civil do Paraná nesta terça-feira, 22, e contou que o veículo ficou sem freios. Ele falou por videoconferência ao delegado Edgar Santana, da Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba, e afirmou que a carreta já tinha apresentado problemas mecânicos duas vezes, antes do acidente, e foi consertada.

O acidente matou sete atletas de uma equipe de remo de Pelotas, no Rio Grande do Sul, além do técnico e do motorista da van onde eles viajavam. Apenas um ocupante desse veículo sobreviveu - o atleta João Pedro Milgarejo, de 17 anos, que sofreu escoriações. A princípio, o motorista da carreta que causou o acidente deve ser indiciado por homicídio culposo (não intencional).

“O condutor do veículo foi devidamente interrogado na tarde de hoje (terça-feira), através de videoconferência, e afirmou que no sábado saiu da cidade de Santos com destino à Argentina”, contou o delegado. A carreta transportava cerca de 30 toneladas de peças de ferro.

Carreta provocou acidente que causou a morte de nove pessoas em rodovia do Paraná. Foto: Corpo de Bombeiros-SC

“No Estado do Paraná, o veículo teria apresentado alguns problemas mecânicos. Ele teria parado na rodovia, um guincho da concessionária o levou até um posto de combustíveis na cidade de Campina Grande do Sul, e no domingo o veículo teria sido consertado por um mecânico”, continuou Santana.

O motorista, então, seguiu viagem, mas poucos quilômetros depois o problema reapareceu. “Um veículo da concessionária o acompanhou até uma base operacional nas proximidades do pedágio, e o mesmo mecânico teria sanado o problema novamente.”

A partir daí, ele seguiu viagem e nas proximidades da serra o problema voltou a ocorrer. “Ele tentava engatar as marchas e algumas marchas terminavam não se encaixando. Ocorreu a perda do controle do veículo, um excesso de velocidade e, na sequência, o impacto na traseira da van”, contou o delegado.

Segundo Santana, o motorista chegou a chorar durante o depoimento. O delegado aguarda o resultado dos laudos periciais para determinar a velocidade da carreta no momento do acidente, entre outras informações. Com base nas informações de que dispõe até agora, o delegado pretende indiciar o motorista por homicídio culposo.

Nicollas Otilio de Lima Pinto, de 39 anos, motorista da carreta que causou o acidente no qual nove pessoas morreram, na noite de domingo, 20, na BR-376, em Guaratuba, prestou depoimento à Polícia Civil do Paraná nesta terça-feira, 22, e contou que o veículo ficou sem freios. Ele falou por videoconferência ao delegado Edgar Santana, da Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba, e afirmou que a carreta já tinha apresentado problemas mecânicos duas vezes, antes do acidente, e foi consertada.

O acidente matou sete atletas de uma equipe de remo de Pelotas, no Rio Grande do Sul, além do técnico e do motorista da van onde eles viajavam. Apenas um ocupante desse veículo sobreviveu - o atleta João Pedro Milgarejo, de 17 anos, que sofreu escoriações. A princípio, o motorista da carreta que causou o acidente deve ser indiciado por homicídio culposo (não intencional).

“O condutor do veículo foi devidamente interrogado na tarde de hoje (terça-feira), através de videoconferência, e afirmou que no sábado saiu da cidade de Santos com destino à Argentina”, contou o delegado. A carreta transportava cerca de 30 toneladas de peças de ferro.

Carreta provocou acidente que causou a morte de nove pessoas em rodovia do Paraná. Foto: Corpo de Bombeiros-SC

“No Estado do Paraná, o veículo teria apresentado alguns problemas mecânicos. Ele teria parado na rodovia, um guincho da concessionária o levou até um posto de combustíveis na cidade de Campina Grande do Sul, e no domingo o veículo teria sido consertado por um mecânico”, continuou Santana.

O motorista, então, seguiu viagem, mas poucos quilômetros depois o problema reapareceu. “Um veículo da concessionária o acompanhou até uma base operacional nas proximidades do pedágio, e o mesmo mecânico teria sanado o problema novamente.”

A partir daí, ele seguiu viagem e nas proximidades da serra o problema voltou a ocorrer. “Ele tentava engatar as marchas e algumas marchas terminavam não se encaixando. Ocorreu a perda do controle do veículo, um excesso de velocidade e, na sequência, o impacto na traseira da van”, contou o delegado.

Segundo Santana, o motorista chegou a chorar durante o depoimento. O delegado aguarda o resultado dos laudos periciais para determinar a velocidade da carreta no momento do acidente, entre outras informações. Com base nas informações de que dispõe até agora, o delegado pretende indiciar o motorista por homicídio culposo.

Nicollas Otilio de Lima Pinto, de 39 anos, motorista da carreta que causou o acidente no qual nove pessoas morreram, na noite de domingo, 20, na BR-376, em Guaratuba, prestou depoimento à Polícia Civil do Paraná nesta terça-feira, 22, e contou que o veículo ficou sem freios. Ele falou por videoconferência ao delegado Edgar Santana, da Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba, e afirmou que a carreta já tinha apresentado problemas mecânicos duas vezes, antes do acidente, e foi consertada.

O acidente matou sete atletas de uma equipe de remo de Pelotas, no Rio Grande do Sul, além do técnico e do motorista da van onde eles viajavam. Apenas um ocupante desse veículo sobreviveu - o atleta João Pedro Milgarejo, de 17 anos, que sofreu escoriações. A princípio, o motorista da carreta que causou o acidente deve ser indiciado por homicídio culposo (não intencional).

“O condutor do veículo foi devidamente interrogado na tarde de hoje (terça-feira), através de videoconferência, e afirmou que no sábado saiu da cidade de Santos com destino à Argentina”, contou o delegado. A carreta transportava cerca de 30 toneladas de peças de ferro.

Carreta provocou acidente que causou a morte de nove pessoas em rodovia do Paraná. Foto: Corpo de Bombeiros-SC

“No Estado do Paraná, o veículo teria apresentado alguns problemas mecânicos. Ele teria parado na rodovia, um guincho da concessionária o levou até um posto de combustíveis na cidade de Campina Grande do Sul, e no domingo o veículo teria sido consertado por um mecânico”, continuou Santana.

O motorista, então, seguiu viagem, mas poucos quilômetros depois o problema reapareceu. “Um veículo da concessionária o acompanhou até uma base operacional nas proximidades do pedágio, e o mesmo mecânico teria sanado o problema novamente.”

A partir daí, ele seguiu viagem e nas proximidades da serra o problema voltou a ocorrer. “Ele tentava engatar as marchas e algumas marchas terminavam não se encaixando. Ocorreu a perda do controle do veículo, um excesso de velocidade e, na sequência, o impacto na traseira da van”, contou o delegado.

Segundo Santana, o motorista chegou a chorar durante o depoimento. O delegado aguarda o resultado dos laudos periciais para determinar a velocidade da carreta no momento do acidente, entre outras informações. Com base nas informações de que dispõe até agora, o delegado pretende indiciar o motorista por homicídio culposo.

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