MP denuncia policiais militares por homicídio em Goiânia


Por Priscila Trindade

O Ministério Público de Goiás ofereceu denúncia contra seis policiais militares acusados pelo homicídio de Murilo Alves de Macedo, de 26 anos, ocorrido em Goiânia em agosto do ano passado. A notícia foi divulgada na sexta-feira, 15. Os PMs foram presos durante a Operação Sexto Mandamento, deflagrada em 15 de fevereiro. A investigação foi feita pela Polícia Federal. A ação levou à prisão 19 policiais militares suspeitos de participar de um grupo de extermínio. Foram denunciados pela morte do jovem os subtenentes Fritz Agapito Figueiredo e Hamilton Costa Neves, o primeiro-tenente Vítor Jorge Fernandes, e os cabos Cláudio Henrique Camargos, Alex Sandro Souza Santos e Ricardo Rodrigues Machado. Dos seis acusados, cinco estão presos no presídio de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Vítor Jorge ficou recluso durante 45 dias no presídio federal, mas foi solto há cerca de 15 dias por determinação da Justiça.Os policiais afirmaram que Murilo Macedo foi morto num confronto com membros da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam). A vítima teria roubado um carro. A abordagem dos PMs foi registrada nas escutas feitas nas investigação da PF. O material gravado vai contra a alegação da defesa dos PMs, que disse que Murilo tentou fugir e atirou contra os agentes. Além da denúncia por homicídio, o MP pede a prisão preventiva dos seis acusados de envolvimento na morte de Murilo.

O Ministério Público de Goiás ofereceu denúncia contra seis policiais militares acusados pelo homicídio de Murilo Alves de Macedo, de 26 anos, ocorrido em Goiânia em agosto do ano passado. A notícia foi divulgada na sexta-feira, 15. Os PMs foram presos durante a Operação Sexto Mandamento, deflagrada em 15 de fevereiro. A investigação foi feita pela Polícia Federal. A ação levou à prisão 19 policiais militares suspeitos de participar de um grupo de extermínio. Foram denunciados pela morte do jovem os subtenentes Fritz Agapito Figueiredo e Hamilton Costa Neves, o primeiro-tenente Vítor Jorge Fernandes, e os cabos Cláudio Henrique Camargos, Alex Sandro Souza Santos e Ricardo Rodrigues Machado. Dos seis acusados, cinco estão presos no presídio de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Vítor Jorge ficou recluso durante 45 dias no presídio federal, mas foi solto há cerca de 15 dias por determinação da Justiça.Os policiais afirmaram que Murilo Macedo foi morto num confronto com membros da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam). A vítima teria roubado um carro. A abordagem dos PMs foi registrada nas escutas feitas nas investigação da PF. O material gravado vai contra a alegação da defesa dos PMs, que disse que Murilo tentou fugir e atirou contra os agentes. Além da denúncia por homicídio, o MP pede a prisão preventiva dos seis acusados de envolvimento na morte de Murilo.

O Ministério Público de Goiás ofereceu denúncia contra seis policiais militares acusados pelo homicídio de Murilo Alves de Macedo, de 26 anos, ocorrido em Goiânia em agosto do ano passado. A notícia foi divulgada na sexta-feira, 15. Os PMs foram presos durante a Operação Sexto Mandamento, deflagrada em 15 de fevereiro. A investigação foi feita pela Polícia Federal. A ação levou à prisão 19 policiais militares suspeitos de participar de um grupo de extermínio. Foram denunciados pela morte do jovem os subtenentes Fritz Agapito Figueiredo e Hamilton Costa Neves, o primeiro-tenente Vítor Jorge Fernandes, e os cabos Cláudio Henrique Camargos, Alex Sandro Souza Santos e Ricardo Rodrigues Machado. Dos seis acusados, cinco estão presos no presídio de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Vítor Jorge ficou recluso durante 45 dias no presídio federal, mas foi solto há cerca de 15 dias por determinação da Justiça.Os policiais afirmaram que Murilo Macedo foi morto num confronto com membros da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam). A vítima teria roubado um carro. A abordagem dos PMs foi registrada nas escutas feitas nas investigação da PF. O material gravado vai contra a alegação da defesa dos PMs, que disse que Murilo tentou fugir e atirou contra os agentes. Além da denúncia por homicídio, o MP pede a prisão preventiva dos seis acusados de envolvimento na morte de Murilo.

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