MP do Rio denuncia padre de 56 anos por abuso sexual


Por MARCELO GOMES

O Ministério Público do Rio denunciou à Justiça o padre Emilson Soares Correa, de 56 anos, por abusar sexualmente de uma adolescente em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. O crime teria ocorrido entre 2005 e 2006, quando ela tinha 13 anos e era coroinha da igreja. Também foram denunciados Ubiratan Homsi e Nilcimar Pacheco Ribeiro, pais da vítima, por terem extorquido e ameaçado o religioso quando souberam do crime.De acordo com a denúncia assinada pelo promotor Rubem Viana, Emilson abusava da adolescente dentro da Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, no bairro Cubango. Um vídeo, divulgado em fevereiro deste ano pelo jornal Extra, mostra o padre tocando nas partes íntimas da menina.Ainda segundo a denúncia, Ubiratan e Nilcimar teriam visto o vídeo em novembro de 2012, e ameaçaram divulgá-lo caso o padre não lhes desse dinheiro e uma casa. O casal também teria dito a Emilson que, caso não concordasse com a extorsão, um ex-namorado da adolescente, que estaria prestes a sair da cadeia, iria matá-lo.O religioso foi denunciado pelo crime de atentado violento ao pudor. Segundo o promotor Rubens Viana, os crimes foram cometidos antes da mudança da lei, em 2009, que diferenciava atentado ao pudor de estupro. Pela lei antiga, para caracterizar o estupro, era necessária a conjunção carnal - o que não aconteceu. Já os pais da vítima vão responder por extorsão. Os três denunciados negam as acusações.

O Ministério Público do Rio denunciou à Justiça o padre Emilson Soares Correa, de 56 anos, por abusar sexualmente de uma adolescente em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. O crime teria ocorrido entre 2005 e 2006, quando ela tinha 13 anos e era coroinha da igreja. Também foram denunciados Ubiratan Homsi e Nilcimar Pacheco Ribeiro, pais da vítima, por terem extorquido e ameaçado o religioso quando souberam do crime.De acordo com a denúncia assinada pelo promotor Rubem Viana, Emilson abusava da adolescente dentro da Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, no bairro Cubango. Um vídeo, divulgado em fevereiro deste ano pelo jornal Extra, mostra o padre tocando nas partes íntimas da menina.Ainda segundo a denúncia, Ubiratan e Nilcimar teriam visto o vídeo em novembro de 2012, e ameaçaram divulgá-lo caso o padre não lhes desse dinheiro e uma casa. O casal também teria dito a Emilson que, caso não concordasse com a extorsão, um ex-namorado da adolescente, que estaria prestes a sair da cadeia, iria matá-lo.O religioso foi denunciado pelo crime de atentado violento ao pudor. Segundo o promotor Rubens Viana, os crimes foram cometidos antes da mudança da lei, em 2009, que diferenciava atentado ao pudor de estupro. Pela lei antiga, para caracterizar o estupro, era necessária a conjunção carnal - o que não aconteceu. Já os pais da vítima vão responder por extorsão. Os três denunciados negam as acusações.

O Ministério Público do Rio denunciou à Justiça o padre Emilson Soares Correa, de 56 anos, por abusar sexualmente de uma adolescente em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. O crime teria ocorrido entre 2005 e 2006, quando ela tinha 13 anos e era coroinha da igreja. Também foram denunciados Ubiratan Homsi e Nilcimar Pacheco Ribeiro, pais da vítima, por terem extorquido e ameaçado o religioso quando souberam do crime.De acordo com a denúncia assinada pelo promotor Rubem Viana, Emilson abusava da adolescente dentro da Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, no bairro Cubango. Um vídeo, divulgado em fevereiro deste ano pelo jornal Extra, mostra o padre tocando nas partes íntimas da menina.Ainda segundo a denúncia, Ubiratan e Nilcimar teriam visto o vídeo em novembro de 2012, e ameaçaram divulgá-lo caso o padre não lhes desse dinheiro e uma casa. O casal também teria dito a Emilson que, caso não concordasse com a extorsão, um ex-namorado da adolescente, que estaria prestes a sair da cadeia, iria matá-lo.O religioso foi denunciado pelo crime de atentado violento ao pudor. Segundo o promotor Rubens Viana, os crimes foram cometidos antes da mudança da lei, em 2009, que diferenciava atentado ao pudor de estupro. Pela lei antiga, para caracterizar o estupro, era necessária a conjunção carnal - o que não aconteceu. Já os pais da vítima vão responder por extorsão. Os três denunciados negam as acusações.

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