MP recebe inquérito que apura morte da juíza Patrícia Acioli no Rio


Relatório final sobre assassinato da magistrada será entregue pela Divisão de Homicídios nesta terça

Por Redação

SÃO PAULO - O Ministério Público do Rio recebeu na última sexta-feira, 30, o inquérito que apura a morte da juíza Patrícia Acioli, ocorrida no dia 11 de agosto, em Niterói, no Rio. Segundo o Ministério Público, o relatório final da investigação deve ser entregue pela Divisão de Homicídios nesta terça-feira, 4.

Uma força-tarefa formada por promotores deve analisar o inquérito para decidir se oferece ou não à Justiça a denúncia contra os 11 policiais militares suspeitos de participar do assassinato da juíza. Dois policiais militares já acusaram o tenente-coronel Cláudio de Oliveira, ex-comandante do batalhão de São Gonçalo, de ser o mandante do crime. O coronel está preso desde a semana passada.

SÃO PAULO - O Ministério Público do Rio recebeu na última sexta-feira, 30, o inquérito que apura a morte da juíza Patrícia Acioli, ocorrida no dia 11 de agosto, em Niterói, no Rio. Segundo o Ministério Público, o relatório final da investigação deve ser entregue pela Divisão de Homicídios nesta terça-feira, 4.

Uma força-tarefa formada por promotores deve analisar o inquérito para decidir se oferece ou não à Justiça a denúncia contra os 11 policiais militares suspeitos de participar do assassinato da juíza. Dois policiais militares já acusaram o tenente-coronel Cláudio de Oliveira, ex-comandante do batalhão de São Gonçalo, de ser o mandante do crime. O coronel está preso desde a semana passada.

SÃO PAULO - O Ministério Público do Rio recebeu na última sexta-feira, 30, o inquérito que apura a morte da juíza Patrícia Acioli, ocorrida no dia 11 de agosto, em Niterói, no Rio. Segundo o Ministério Público, o relatório final da investigação deve ser entregue pela Divisão de Homicídios nesta terça-feira, 4.

Uma força-tarefa formada por promotores deve analisar o inquérito para decidir se oferece ou não à Justiça a denúncia contra os 11 policiais militares suspeitos de participar do assassinato da juíza. Dois policiais militares já acusaram o tenente-coronel Cláudio de Oliveira, ex-comandante do batalhão de São Gonçalo, de ser o mandante do crime. O coronel está preso desde a semana passada.

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