MP: segurança apenas para quem é de seus quadros


Por Priscila Trindade

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) divulgou hoje uma nota na qual diz que o MP não tem responsabilidade e atribuição constitucional para fazer a segurança de pessoas não pertencentes aos quadros da instituição. A nota de esclarecimento se refere ao assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta na última quinta-feira com 21 tiros no momento em que chegava em casa, em seu carro, em Niterói.O MP ressaltou ainda que colocou o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) para participar das investigações do crime, além de cinco experientes promotores do júri que integram o gabinete do procurador-geral para atuar nos plenários realizados pela 4ª. Vara Criminal de São Gonçalo e auxiliar os dois promotores para lá designados.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) divulgou hoje uma nota na qual diz que o MP não tem responsabilidade e atribuição constitucional para fazer a segurança de pessoas não pertencentes aos quadros da instituição. A nota de esclarecimento se refere ao assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta na última quinta-feira com 21 tiros no momento em que chegava em casa, em seu carro, em Niterói.O MP ressaltou ainda que colocou o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) para participar das investigações do crime, além de cinco experientes promotores do júri que integram o gabinete do procurador-geral para atuar nos plenários realizados pela 4ª. Vara Criminal de São Gonçalo e auxiliar os dois promotores para lá designados.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) divulgou hoje uma nota na qual diz que o MP não tem responsabilidade e atribuição constitucional para fazer a segurança de pessoas não pertencentes aos quadros da instituição. A nota de esclarecimento se refere ao assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta na última quinta-feira com 21 tiros no momento em que chegava em casa, em seu carro, em Niterói.O MP ressaltou ainda que colocou o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) para participar das investigações do crime, além de cinco experientes promotores do júri que integram o gabinete do procurador-geral para atuar nos plenários realizados pela 4ª. Vara Criminal de São Gonçalo e auxiliar os dois promotores para lá designados.

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