MPE investiga bando que rouba joalherias


Por Agencia Estado

O Ministério Público Estadual (MPE) iniciou uma investigação com objetivo de desmantelar uma quadrilha de ladrões especializada em roubo de joalherias de São Paulo. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) quer pôr um fim aos crimes praticados pelo bando, que amarra bombas e microcâmeras no corpo de gerentes de lojas e seqüestra parentes. A Polícia Civil vem investigando a quadrilha desde o ano passado, mas sem muito sucesso. A maioria dos suspeitos ainda está em liberdade e continua a praticar crimes. O responsável pela apuração no MPE é o promotor Roberto Porto, que prefere não fazer comentários sobre o caso. "Está sob sigilo." Joalherias dos shoppings Morumbi, na zona sul, e Anália Franco, na zona leste, já foram alvo dos assaltos. O prejuízo médio é de R$ 1 milhão por loja. O grupo - liderado por Carlos Alberto de Andrade, o Body Glove - prepara o assalto seguindo os gerentes das lojas, semanas antes do crime. S. foi abordada em seu carro e levada para casa. O marido e duas filhas acabaram como reféns e foram levados para um cativeiro. Os bandidos levaram a moça para um furgão branco e amarraram bombas nela. Instalou-se uma microcâmera em seu corpo, sem que ela soubesse. A gerente teria de ir até a loja, encher uma sacola com jóias e levá-la aos bandidos, que aguardavam no furgão, próximo dali. S. entrou na loja, abraçou uma amiga, pediu ajuda e começou a chorar. Imediatamente, seu telefone celular tocou. Era um dos bandidos, que advertiu estar vendo e ouvindo tudo. S. foi até o cofre, encheu a sacola com R$ 1 milhão em jóias e levou-a para os assaltantes. Mais tarde, os bandidos libertaram sua família. Este caso é o único que já foi enviado para a Justiça - 7ª Vara Criminal Central -, após investigação do 77º Distrito Policial, em Santa Cecília, na região central. Foram denunciados por extorsão, mediante seqüestro, Body Glove, Eduardo Pinto Fujimoto, o Japonês, Marcos Aurélio Bueno de Almeida, o Marcão, Gisele Tercília Diogo de Almeida e Leandro Serra de Arantes. Todos tiveram a prisão decretada. Apesar de especializado em roubos, polícia e Ministério Público Estadual já sabem que o grupo está envolvido em outros crimes, incluindo uma chacina em 8 de março de 2001. Seis pessoas foram mortas na loja de celulares Lod Cell, na Rua Clélia, na Lapa, zona oeste. O alvo era o dono do estabelecimento, Aires Roberto de Carvalho, que teria clonado um dos celulares usados pela quadrilha no roubo de uma joalheria do MorumbiShopping. Em novembro do ano passado, a Justiça determinou busca e apreensão na loja e decretou a prisão temporária de Aires por 30 dias. Ele acabou confessando a clonagem e entregou todos os integrantes da quadrilha. Misteriosamente, os bandidos ficaram sabendo e assassinaram o delator com 16 tiros. Morreram ainda seu irmão, sua mulher, dois funcionários e um rapaz de 15 anos. Body Glove pode ter ligação com o resgate de 13 presos na Rodovia Castelo Branco, em 24 de maio. Dois assaltantes - José Carlos Rabelo, o Pateta, e Alexandre Pires Ferreira, o ET - eram os alvos da ação. Um policial militar morreu com um tiro na cabeça e outros três ficaram feridos. Recentemente, prendeu-se um dos integrantes do bando, Rodrigo Octávio Carmesin Catapani, o Tiazinha. Investigadores do Depatri seguiram o suspeito, que foi baleado, mas tentou fugir. Acabou detido por policiais miltares. O irmão dele, Christiam, chegou a ser ouvido pela polícia, mas não foi indiciado e acabou liberado. Davi Ulhoa Maluf, suspeito de fornecer artefatos para fabricação de bombas usadas pela quadrilha, foi preso no mês passado.

O Ministério Público Estadual (MPE) iniciou uma investigação com objetivo de desmantelar uma quadrilha de ladrões especializada em roubo de joalherias de São Paulo. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) quer pôr um fim aos crimes praticados pelo bando, que amarra bombas e microcâmeras no corpo de gerentes de lojas e seqüestra parentes. A Polícia Civil vem investigando a quadrilha desde o ano passado, mas sem muito sucesso. A maioria dos suspeitos ainda está em liberdade e continua a praticar crimes. O responsável pela apuração no MPE é o promotor Roberto Porto, que prefere não fazer comentários sobre o caso. "Está sob sigilo." Joalherias dos shoppings Morumbi, na zona sul, e Anália Franco, na zona leste, já foram alvo dos assaltos. O prejuízo médio é de R$ 1 milhão por loja. O grupo - liderado por Carlos Alberto de Andrade, o Body Glove - prepara o assalto seguindo os gerentes das lojas, semanas antes do crime. S. foi abordada em seu carro e levada para casa. O marido e duas filhas acabaram como reféns e foram levados para um cativeiro. Os bandidos levaram a moça para um furgão branco e amarraram bombas nela. Instalou-se uma microcâmera em seu corpo, sem que ela soubesse. A gerente teria de ir até a loja, encher uma sacola com jóias e levá-la aos bandidos, que aguardavam no furgão, próximo dali. S. entrou na loja, abraçou uma amiga, pediu ajuda e começou a chorar. Imediatamente, seu telefone celular tocou. Era um dos bandidos, que advertiu estar vendo e ouvindo tudo. S. foi até o cofre, encheu a sacola com R$ 1 milhão em jóias e levou-a para os assaltantes. Mais tarde, os bandidos libertaram sua família. Este caso é o único que já foi enviado para a Justiça - 7ª Vara Criminal Central -, após investigação do 77º Distrito Policial, em Santa Cecília, na região central. Foram denunciados por extorsão, mediante seqüestro, Body Glove, Eduardo Pinto Fujimoto, o Japonês, Marcos Aurélio Bueno de Almeida, o Marcão, Gisele Tercília Diogo de Almeida e Leandro Serra de Arantes. Todos tiveram a prisão decretada. Apesar de especializado em roubos, polícia e Ministério Público Estadual já sabem que o grupo está envolvido em outros crimes, incluindo uma chacina em 8 de março de 2001. Seis pessoas foram mortas na loja de celulares Lod Cell, na Rua Clélia, na Lapa, zona oeste. O alvo era o dono do estabelecimento, Aires Roberto de Carvalho, que teria clonado um dos celulares usados pela quadrilha no roubo de uma joalheria do MorumbiShopping. Em novembro do ano passado, a Justiça determinou busca e apreensão na loja e decretou a prisão temporária de Aires por 30 dias. Ele acabou confessando a clonagem e entregou todos os integrantes da quadrilha. Misteriosamente, os bandidos ficaram sabendo e assassinaram o delator com 16 tiros. Morreram ainda seu irmão, sua mulher, dois funcionários e um rapaz de 15 anos. Body Glove pode ter ligação com o resgate de 13 presos na Rodovia Castelo Branco, em 24 de maio. Dois assaltantes - José Carlos Rabelo, o Pateta, e Alexandre Pires Ferreira, o ET - eram os alvos da ação. Um policial militar morreu com um tiro na cabeça e outros três ficaram feridos. Recentemente, prendeu-se um dos integrantes do bando, Rodrigo Octávio Carmesin Catapani, o Tiazinha. Investigadores do Depatri seguiram o suspeito, que foi baleado, mas tentou fugir. Acabou detido por policiais miltares. O irmão dele, Christiam, chegou a ser ouvido pela polícia, mas não foi indiciado e acabou liberado. Davi Ulhoa Maluf, suspeito de fornecer artefatos para fabricação de bombas usadas pela quadrilha, foi preso no mês passado.

O Ministério Público Estadual (MPE) iniciou uma investigação com objetivo de desmantelar uma quadrilha de ladrões especializada em roubo de joalherias de São Paulo. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) quer pôr um fim aos crimes praticados pelo bando, que amarra bombas e microcâmeras no corpo de gerentes de lojas e seqüestra parentes. A Polícia Civil vem investigando a quadrilha desde o ano passado, mas sem muito sucesso. A maioria dos suspeitos ainda está em liberdade e continua a praticar crimes. O responsável pela apuração no MPE é o promotor Roberto Porto, que prefere não fazer comentários sobre o caso. "Está sob sigilo." Joalherias dos shoppings Morumbi, na zona sul, e Anália Franco, na zona leste, já foram alvo dos assaltos. O prejuízo médio é de R$ 1 milhão por loja. O grupo - liderado por Carlos Alberto de Andrade, o Body Glove - prepara o assalto seguindo os gerentes das lojas, semanas antes do crime. S. foi abordada em seu carro e levada para casa. O marido e duas filhas acabaram como reféns e foram levados para um cativeiro. Os bandidos levaram a moça para um furgão branco e amarraram bombas nela. Instalou-se uma microcâmera em seu corpo, sem que ela soubesse. A gerente teria de ir até a loja, encher uma sacola com jóias e levá-la aos bandidos, que aguardavam no furgão, próximo dali. S. entrou na loja, abraçou uma amiga, pediu ajuda e começou a chorar. Imediatamente, seu telefone celular tocou. Era um dos bandidos, que advertiu estar vendo e ouvindo tudo. S. foi até o cofre, encheu a sacola com R$ 1 milhão em jóias e levou-a para os assaltantes. Mais tarde, os bandidos libertaram sua família. Este caso é o único que já foi enviado para a Justiça - 7ª Vara Criminal Central -, após investigação do 77º Distrito Policial, em Santa Cecília, na região central. Foram denunciados por extorsão, mediante seqüestro, Body Glove, Eduardo Pinto Fujimoto, o Japonês, Marcos Aurélio Bueno de Almeida, o Marcão, Gisele Tercília Diogo de Almeida e Leandro Serra de Arantes. Todos tiveram a prisão decretada. Apesar de especializado em roubos, polícia e Ministério Público Estadual já sabem que o grupo está envolvido em outros crimes, incluindo uma chacina em 8 de março de 2001. Seis pessoas foram mortas na loja de celulares Lod Cell, na Rua Clélia, na Lapa, zona oeste. O alvo era o dono do estabelecimento, Aires Roberto de Carvalho, que teria clonado um dos celulares usados pela quadrilha no roubo de uma joalheria do MorumbiShopping. Em novembro do ano passado, a Justiça determinou busca e apreensão na loja e decretou a prisão temporária de Aires por 30 dias. Ele acabou confessando a clonagem e entregou todos os integrantes da quadrilha. Misteriosamente, os bandidos ficaram sabendo e assassinaram o delator com 16 tiros. Morreram ainda seu irmão, sua mulher, dois funcionários e um rapaz de 15 anos. Body Glove pode ter ligação com o resgate de 13 presos na Rodovia Castelo Branco, em 24 de maio. Dois assaltantes - José Carlos Rabelo, o Pateta, e Alexandre Pires Ferreira, o ET - eram os alvos da ação. Um policial militar morreu com um tiro na cabeça e outros três ficaram feridos. Recentemente, prendeu-se um dos integrantes do bando, Rodrigo Octávio Carmesin Catapani, o Tiazinha. Investigadores do Depatri seguiram o suspeito, que foi baleado, mas tentou fugir. Acabou detido por policiais miltares. O irmão dele, Christiam, chegou a ser ouvido pela polícia, mas não foi indiciado e acabou liberado. Davi Ulhoa Maluf, suspeito de fornecer artefatos para fabricação de bombas usadas pela quadrilha, foi preso no mês passado.

O Ministério Público Estadual (MPE) iniciou uma investigação com objetivo de desmantelar uma quadrilha de ladrões especializada em roubo de joalherias de São Paulo. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) quer pôr um fim aos crimes praticados pelo bando, que amarra bombas e microcâmeras no corpo de gerentes de lojas e seqüestra parentes. A Polícia Civil vem investigando a quadrilha desde o ano passado, mas sem muito sucesso. A maioria dos suspeitos ainda está em liberdade e continua a praticar crimes. O responsável pela apuração no MPE é o promotor Roberto Porto, que prefere não fazer comentários sobre o caso. "Está sob sigilo." Joalherias dos shoppings Morumbi, na zona sul, e Anália Franco, na zona leste, já foram alvo dos assaltos. O prejuízo médio é de R$ 1 milhão por loja. O grupo - liderado por Carlos Alberto de Andrade, o Body Glove - prepara o assalto seguindo os gerentes das lojas, semanas antes do crime. S. foi abordada em seu carro e levada para casa. O marido e duas filhas acabaram como reféns e foram levados para um cativeiro. Os bandidos levaram a moça para um furgão branco e amarraram bombas nela. Instalou-se uma microcâmera em seu corpo, sem que ela soubesse. A gerente teria de ir até a loja, encher uma sacola com jóias e levá-la aos bandidos, que aguardavam no furgão, próximo dali. S. entrou na loja, abraçou uma amiga, pediu ajuda e começou a chorar. Imediatamente, seu telefone celular tocou. Era um dos bandidos, que advertiu estar vendo e ouvindo tudo. S. foi até o cofre, encheu a sacola com R$ 1 milhão em jóias e levou-a para os assaltantes. Mais tarde, os bandidos libertaram sua família. Este caso é o único que já foi enviado para a Justiça - 7ª Vara Criminal Central -, após investigação do 77º Distrito Policial, em Santa Cecília, na região central. Foram denunciados por extorsão, mediante seqüestro, Body Glove, Eduardo Pinto Fujimoto, o Japonês, Marcos Aurélio Bueno de Almeida, o Marcão, Gisele Tercília Diogo de Almeida e Leandro Serra de Arantes. Todos tiveram a prisão decretada. Apesar de especializado em roubos, polícia e Ministério Público Estadual já sabem que o grupo está envolvido em outros crimes, incluindo uma chacina em 8 de março de 2001. Seis pessoas foram mortas na loja de celulares Lod Cell, na Rua Clélia, na Lapa, zona oeste. O alvo era o dono do estabelecimento, Aires Roberto de Carvalho, que teria clonado um dos celulares usados pela quadrilha no roubo de uma joalheria do MorumbiShopping. Em novembro do ano passado, a Justiça determinou busca e apreensão na loja e decretou a prisão temporária de Aires por 30 dias. Ele acabou confessando a clonagem e entregou todos os integrantes da quadrilha. Misteriosamente, os bandidos ficaram sabendo e assassinaram o delator com 16 tiros. Morreram ainda seu irmão, sua mulher, dois funcionários e um rapaz de 15 anos. Body Glove pode ter ligação com o resgate de 13 presos na Rodovia Castelo Branco, em 24 de maio. Dois assaltantes - José Carlos Rabelo, o Pateta, e Alexandre Pires Ferreira, o ET - eram os alvos da ação. Um policial militar morreu com um tiro na cabeça e outros três ficaram feridos. Recentemente, prendeu-se um dos integrantes do bando, Rodrigo Octávio Carmesin Catapani, o Tiazinha. Investigadores do Depatri seguiram o suspeito, que foi baleado, mas tentou fugir. Acabou detido por policiais miltares. O irmão dele, Christiam, chegou a ser ouvido pela polícia, mas não foi indiciado e acabou liberado. Davi Ulhoa Maluf, suspeito de fornecer artefatos para fabricação de bombas usadas pela quadrilha, foi preso no mês passado.

O Ministério Público Estadual (MPE) iniciou uma investigação com objetivo de desmantelar uma quadrilha de ladrões especializada em roubo de joalherias de São Paulo. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) quer pôr um fim aos crimes praticados pelo bando, que amarra bombas e microcâmeras no corpo de gerentes de lojas e seqüestra parentes. A Polícia Civil vem investigando a quadrilha desde o ano passado, mas sem muito sucesso. A maioria dos suspeitos ainda está em liberdade e continua a praticar crimes. O responsável pela apuração no MPE é o promotor Roberto Porto, que prefere não fazer comentários sobre o caso. "Está sob sigilo." Joalherias dos shoppings Morumbi, na zona sul, e Anália Franco, na zona leste, já foram alvo dos assaltos. O prejuízo médio é de R$ 1 milhão por loja. O grupo - liderado por Carlos Alberto de Andrade, o Body Glove - prepara o assalto seguindo os gerentes das lojas, semanas antes do crime. S. foi abordada em seu carro e levada para casa. O marido e duas filhas acabaram como reféns e foram levados para um cativeiro. Os bandidos levaram a moça para um furgão branco e amarraram bombas nela. Instalou-se uma microcâmera em seu corpo, sem que ela soubesse. A gerente teria de ir até a loja, encher uma sacola com jóias e levá-la aos bandidos, que aguardavam no furgão, próximo dali. S. entrou na loja, abraçou uma amiga, pediu ajuda e começou a chorar. Imediatamente, seu telefone celular tocou. Era um dos bandidos, que advertiu estar vendo e ouvindo tudo. S. foi até o cofre, encheu a sacola com R$ 1 milhão em jóias e levou-a para os assaltantes. Mais tarde, os bandidos libertaram sua família. Este caso é o único que já foi enviado para a Justiça - 7ª Vara Criminal Central -, após investigação do 77º Distrito Policial, em Santa Cecília, na região central. Foram denunciados por extorsão, mediante seqüestro, Body Glove, Eduardo Pinto Fujimoto, o Japonês, Marcos Aurélio Bueno de Almeida, o Marcão, Gisele Tercília Diogo de Almeida e Leandro Serra de Arantes. Todos tiveram a prisão decretada. Apesar de especializado em roubos, polícia e Ministério Público Estadual já sabem que o grupo está envolvido em outros crimes, incluindo uma chacina em 8 de março de 2001. Seis pessoas foram mortas na loja de celulares Lod Cell, na Rua Clélia, na Lapa, zona oeste. O alvo era o dono do estabelecimento, Aires Roberto de Carvalho, que teria clonado um dos celulares usados pela quadrilha no roubo de uma joalheria do MorumbiShopping. Em novembro do ano passado, a Justiça determinou busca e apreensão na loja e decretou a prisão temporária de Aires por 30 dias. Ele acabou confessando a clonagem e entregou todos os integrantes da quadrilha. Misteriosamente, os bandidos ficaram sabendo e assassinaram o delator com 16 tiros. Morreram ainda seu irmão, sua mulher, dois funcionários e um rapaz de 15 anos. Body Glove pode ter ligação com o resgate de 13 presos na Rodovia Castelo Branco, em 24 de maio. Dois assaltantes - José Carlos Rabelo, o Pateta, e Alexandre Pires Ferreira, o ET - eram os alvos da ação. Um policial militar morreu com um tiro na cabeça e outros três ficaram feridos. Recentemente, prendeu-se um dos integrantes do bando, Rodrigo Octávio Carmesin Catapani, o Tiazinha. Investigadores do Depatri seguiram o suspeito, que foi baleado, mas tentou fugir. Acabou detido por policiais miltares. O irmão dele, Christiam, chegou a ser ouvido pela polícia, mas não foi indiciado e acabou liberado. Davi Ulhoa Maluf, suspeito de fornecer artefatos para fabricação de bombas usadas pela quadrilha, foi preso no mês passado.

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