MPF denuncia fraude em concurso para professor


Por Pedro da Rocha

O Ministério Público Federal (MPF) em Uberaba, Minas Gerais, entrou com ação de improbidade contra três professores universitários que atuaram no concurso público para escolher um novo professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Eles teriam favorecido determinados candidatos por meio de irregularidades na prova.O concurso foi anulado pela UFTM em setembro do ano passado, após o MPF apontar contravenções na prova. Segundo o MPF, as ilegalidades tiveram início antes mesmo da realização dos exames, quando um dos acusados, coordenador do Curso de Geografia, indicou sua esposa para fazer parte da banca examinadora. Como o cargo é remunerado, a indicação é tida como nepotismo.Outra irregularidade é que uma das candidatas ao cargo de professor era amiga de um dos jurados da banca examinadora, de acordo com o MPF, e, mesmo assim, o fato não foi comunicado à direção da Universidade ou à examinadora substituída.A ação do MPF pede que as duas professoras da banca examinadora sejam condenadas por danos morais em valor superior a duzentos mil reais. Esse dinheiro seria destinado à própria UFTM. Elas deverão também reparar o prejuízo decorrente da anulação do concurso. Se condenadas por improbidade, as professoras poderão perder o cargo.

O Ministério Público Federal (MPF) em Uberaba, Minas Gerais, entrou com ação de improbidade contra três professores universitários que atuaram no concurso público para escolher um novo professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Eles teriam favorecido determinados candidatos por meio de irregularidades na prova.O concurso foi anulado pela UFTM em setembro do ano passado, após o MPF apontar contravenções na prova. Segundo o MPF, as ilegalidades tiveram início antes mesmo da realização dos exames, quando um dos acusados, coordenador do Curso de Geografia, indicou sua esposa para fazer parte da banca examinadora. Como o cargo é remunerado, a indicação é tida como nepotismo.Outra irregularidade é que uma das candidatas ao cargo de professor era amiga de um dos jurados da banca examinadora, de acordo com o MPF, e, mesmo assim, o fato não foi comunicado à direção da Universidade ou à examinadora substituída.A ação do MPF pede que as duas professoras da banca examinadora sejam condenadas por danos morais em valor superior a duzentos mil reais. Esse dinheiro seria destinado à própria UFTM. Elas deverão também reparar o prejuízo decorrente da anulação do concurso. Se condenadas por improbidade, as professoras poderão perder o cargo.

O Ministério Público Federal (MPF) em Uberaba, Minas Gerais, entrou com ação de improbidade contra três professores universitários que atuaram no concurso público para escolher um novo professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Eles teriam favorecido determinados candidatos por meio de irregularidades na prova.O concurso foi anulado pela UFTM em setembro do ano passado, após o MPF apontar contravenções na prova. Segundo o MPF, as ilegalidades tiveram início antes mesmo da realização dos exames, quando um dos acusados, coordenador do Curso de Geografia, indicou sua esposa para fazer parte da banca examinadora. Como o cargo é remunerado, a indicação é tida como nepotismo.Outra irregularidade é que uma das candidatas ao cargo de professor era amiga de um dos jurados da banca examinadora, de acordo com o MPF, e, mesmo assim, o fato não foi comunicado à direção da Universidade ou à examinadora substituída.A ação do MPF pede que as duas professoras da banca examinadora sejam condenadas por danos morais em valor superior a duzentos mil reais. Esse dinheiro seria destinado à própria UFTM. Elas deverão também reparar o prejuízo decorrente da anulação do concurso. Se condenadas por improbidade, as professoras poderão perder o cargo.

O Ministério Público Federal (MPF) em Uberaba, Minas Gerais, entrou com ação de improbidade contra três professores universitários que atuaram no concurso público para escolher um novo professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Eles teriam favorecido determinados candidatos por meio de irregularidades na prova.O concurso foi anulado pela UFTM em setembro do ano passado, após o MPF apontar contravenções na prova. Segundo o MPF, as ilegalidades tiveram início antes mesmo da realização dos exames, quando um dos acusados, coordenador do Curso de Geografia, indicou sua esposa para fazer parte da banca examinadora. Como o cargo é remunerado, a indicação é tida como nepotismo.Outra irregularidade é que uma das candidatas ao cargo de professor era amiga de um dos jurados da banca examinadora, de acordo com o MPF, e, mesmo assim, o fato não foi comunicado à direção da Universidade ou à examinadora substituída.A ação do MPF pede que as duas professoras da banca examinadora sejam condenadas por danos morais em valor superior a duzentos mil reais. Esse dinheiro seria destinado à própria UFTM. Elas deverão também reparar o prejuízo decorrente da anulação do concurso. Se condenadas por improbidade, as professoras poderão perder o cargo.

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