Mais uma mulher denuncia ter sido violentada em boate da Lapa, no Rio


No dia anterior, foi divulgada denúncia de turista estrangeira sobre estupro coletivo na mesma casa noturna, brasileira

Por Fabio Grellet
Atualização:

Um dia após a divulgação da denúncia de que uma mulher teria sofrido estupro coletivo dentro de uma boate na Lapa, região central do Rio, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa fluminense para contar que também foi abusada dentro do mesmo estabelecimento comercial, em novembro passado.

Essa segunda suposta vítima é brasileira e contou que foi ao Portal Club, na Rua do Lavradio, para ver o show de um grupo de pagode durante uma festa open bar (com bebidas alcoolicas de graça). Ela afirma ter ingerida uma quantia a que estava habituada, mas mesmo assim ter passado mal e se sentido zonza.

Então, foi ao banheiro e a partir daí não tem memória sobre o que se passou. “Acordei no quarto preto, com um homem na minha frente, (e) um homem do meu lado sem calça”, narrou, em entrevista à TV Globo.

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“Quando fui urinar, saíram algumas coisas pelas minhas partes, um líquido pelas minhas partes. Assim que eu saí, veio uma funcionária e perguntou: ‘Você sabe onde você estava?’ ‘Não, não sei’. ‘Você estava num dark room (quarto escuro)’. Mas eu nunca entraria no dark room”, afirmou a mulher.

Fachada da boate Portal Club, no bairro carioca da Lapa: duas mulheres afirmam ter sido abusadas durante festas no local Foto: Reprodução/TV Globo

A mulher afirma ter registrado o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas não pode ser atendida, segundo conta, porque só havia homens prestando atendimento. Procurada pelo Estadão, a Polícia Civil não falou.

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Ela também relata ter cobrado assistência da boate, afirma: “Entrei em contato com a boate, até hoje não me responderam e até hoje tenho dor. Não tem um dia que eu fique com uma noite tranquila. Eu creio que sejam vários casos, porque, se tentaram persuadi-la (a suposta vítima estrangeira) para não dar queixa, ele me humilhou. O funcionário da casa tentou me fazer acreditar que a culpa era minha, porque eu estava realmente bem zonza.”

Sobre este caso, a boate Portal Club não se manifestou até a publicação desta reportagem. Sobre a primeira denúncia, feita pela turisgta estrangeira que afirma ter sido vítima de estupro coletivo, a boate afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres”. Afirmou também estar colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

Na quarta-feira, 3, a Polícia Civil fez perícia na boate e recolheu as imagens das câmeras de segurança para tentar identificar o que ocorreu dentro do estabelecimento na madrugada do último domingo e, se tiver havido estupro, quem são os autores.

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A turista estrangeira de 25 anos que relata ter sido vítima do estupro coletivo já voltou ao seu país de origem, que não foi revelado (apenas que é sul-americana). Ela deixou uma carta relatando a situação. “Não sei se haverá justiça ou não. (Mas) Espero que a minha história ajude outras mulheres que passaram pela mesma coisa a serem encorajadas a falar, que saibam que não estão sozinhas”, afirmou.

Um dia após a divulgação da denúncia de que uma mulher teria sofrido estupro coletivo dentro de uma boate na Lapa, região central do Rio, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa fluminense para contar que também foi abusada dentro do mesmo estabelecimento comercial, em novembro passado.

Essa segunda suposta vítima é brasileira e contou que foi ao Portal Club, na Rua do Lavradio, para ver o show de um grupo de pagode durante uma festa open bar (com bebidas alcoolicas de graça). Ela afirma ter ingerida uma quantia a que estava habituada, mas mesmo assim ter passado mal e se sentido zonza.

Então, foi ao banheiro e a partir daí não tem memória sobre o que se passou. “Acordei no quarto preto, com um homem na minha frente, (e) um homem do meu lado sem calça”, narrou, em entrevista à TV Globo.

“Quando fui urinar, saíram algumas coisas pelas minhas partes, um líquido pelas minhas partes. Assim que eu saí, veio uma funcionária e perguntou: ‘Você sabe onde você estava?’ ‘Não, não sei’. ‘Você estava num dark room (quarto escuro)’. Mas eu nunca entraria no dark room”, afirmou a mulher.

Fachada da boate Portal Club, no bairro carioca da Lapa: duas mulheres afirmam ter sido abusadas durante festas no local Foto: Reprodução/TV Globo

A mulher afirma ter registrado o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas não pode ser atendida, segundo conta, porque só havia homens prestando atendimento. Procurada pelo Estadão, a Polícia Civil não falou.

Ela também relata ter cobrado assistência da boate, afirma: “Entrei em contato com a boate, até hoje não me responderam e até hoje tenho dor. Não tem um dia que eu fique com uma noite tranquila. Eu creio que sejam vários casos, porque, se tentaram persuadi-la (a suposta vítima estrangeira) para não dar queixa, ele me humilhou. O funcionário da casa tentou me fazer acreditar que a culpa era minha, porque eu estava realmente bem zonza.”

Sobre este caso, a boate Portal Club não se manifestou até a publicação desta reportagem. Sobre a primeira denúncia, feita pela turisgta estrangeira que afirma ter sido vítima de estupro coletivo, a boate afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres”. Afirmou também estar colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

Na quarta-feira, 3, a Polícia Civil fez perícia na boate e recolheu as imagens das câmeras de segurança para tentar identificar o que ocorreu dentro do estabelecimento na madrugada do último domingo e, se tiver havido estupro, quem são os autores.

A turista estrangeira de 25 anos que relata ter sido vítima do estupro coletivo já voltou ao seu país de origem, que não foi revelado (apenas que é sul-americana). Ela deixou uma carta relatando a situação. “Não sei se haverá justiça ou não. (Mas) Espero que a minha história ajude outras mulheres que passaram pela mesma coisa a serem encorajadas a falar, que saibam que não estão sozinhas”, afirmou.

Um dia após a divulgação da denúncia de que uma mulher teria sofrido estupro coletivo dentro de uma boate na Lapa, região central do Rio, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa fluminense para contar que também foi abusada dentro do mesmo estabelecimento comercial, em novembro passado.

Essa segunda suposta vítima é brasileira e contou que foi ao Portal Club, na Rua do Lavradio, para ver o show de um grupo de pagode durante uma festa open bar (com bebidas alcoolicas de graça). Ela afirma ter ingerida uma quantia a que estava habituada, mas mesmo assim ter passado mal e se sentido zonza.

Então, foi ao banheiro e a partir daí não tem memória sobre o que se passou. “Acordei no quarto preto, com um homem na minha frente, (e) um homem do meu lado sem calça”, narrou, em entrevista à TV Globo.

“Quando fui urinar, saíram algumas coisas pelas minhas partes, um líquido pelas minhas partes. Assim que eu saí, veio uma funcionária e perguntou: ‘Você sabe onde você estava?’ ‘Não, não sei’. ‘Você estava num dark room (quarto escuro)’. Mas eu nunca entraria no dark room”, afirmou a mulher.

Fachada da boate Portal Club, no bairro carioca da Lapa: duas mulheres afirmam ter sido abusadas durante festas no local Foto: Reprodução/TV Globo

A mulher afirma ter registrado o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas não pode ser atendida, segundo conta, porque só havia homens prestando atendimento. Procurada pelo Estadão, a Polícia Civil não falou.

Ela também relata ter cobrado assistência da boate, afirma: “Entrei em contato com a boate, até hoje não me responderam e até hoje tenho dor. Não tem um dia que eu fique com uma noite tranquila. Eu creio que sejam vários casos, porque, se tentaram persuadi-la (a suposta vítima estrangeira) para não dar queixa, ele me humilhou. O funcionário da casa tentou me fazer acreditar que a culpa era minha, porque eu estava realmente bem zonza.”

Sobre este caso, a boate Portal Club não se manifestou até a publicação desta reportagem. Sobre a primeira denúncia, feita pela turisgta estrangeira que afirma ter sido vítima de estupro coletivo, a boate afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres”. Afirmou também estar colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

Na quarta-feira, 3, a Polícia Civil fez perícia na boate e recolheu as imagens das câmeras de segurança para tentar identificar o que ocorreu dentro do estabelecimento na madrugada do último domingo e, se tiver havido estupro, quem são os autores.

A turista estrangeira de 25 anos que relata ter sido vítima do estupro coletivo já voltou ao seu país de origem, que não foi revelado (apenas que é sul-americana). Ela deixou uma carta relatando a situação. “Não sei se haverá justiça ou não. (Mas) Espero que a minha história ajude outras mulheres que passaram pela mesma coisa a serem encorajadas a falar, que saibam que não estão sozinhas”, afirmou.

Um dia após a divulgação da denúncia de que uma mulher teria sofrido estupro coletivo dentro de uma boate na Lapa, região central do Rio, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa fluminense para contar que também foi abusada dentro do mesmo estabelecimento comercial, em novembro passado.

Essa segunda suposta vítima é brasileira e contou que foi ao Portal Club, na Rua do Lavradio, para ver o show de um grupo de pagode durante uma festa open bar (com bebidas alcoolicas de graça). Ela afirma ter ingerida uma quantia a que estava habituada, mas mesmo assim ter passado mal e se sentido zonza.

Então, foi ao banheiro e a partir daí não tem memória sobre o que se passou. “Acordei no quarto preto, com um homem na minha frente, (e) um homem do meu lado sem calça”, narrou, em entrevista à TV Globo.

“Quando fui urinar, saíram algumas coisas pelas minhas partes, um líquido pelas minhas partes. Assim que eu saí, veio uma funcionária e perguntou: ‘Você sabe onde você estava?’ ‘Não, não sei’. ‘Você estava num dark room (quarto escuro)’. Mas eu nunca entraria no dark room”, afirmou a mulher.

Fachada da boate Portal Club, no bairro carioca da Lapa: duas mulheres afirmam ter sido abusadas durante festas no local Foto: Reprodução/TV Globo

A mulher afirma ter registrado o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas não pode ser atendida, segundo conta, porque só havia homens prestando atendimento. Procurada pelo Estadão, a Polícia Civil não falou.

Ela também relata ter cobrado assistência da boate, afirma: “Entrei em contato com a boate, até hoje não me responderam e até hoje tenho dor. Não tem um dia que eu fique com uma noite tranquila. Eu creio que sejam vários casos, porque, se tentaram persuadi-la (a suposta vítima estrangeira) para não dar queixa, ele me humilhou. O funcionário da casa tentou me fazer acreditar que a culpa era minha, porque eu estava realmente bem zonza.”

Sobre este caso, a boate Portal Club não se manifestou até a publicação desta reportagem. Sobre a primeira denúncia, feita pela turisgta estrangeira que afirma ter sido vítima de estupro coletivo, a boate afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres”. Afirmou também estar colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

Na quarta-feira, 3, a Polícia Civil fez perícia na boate e recolheu as imagens das câmeras de segurança para tentar identificar o que ocorreu dentro do estabelecimento na madrugada do último domingo e, se tiver havido estupro, quem são os autores.

A turista estrangeira de 25 anos que relata ter sido vítima do estupro coletivo já voltou ao seu país de origem, que não foi revelado (apenas que é sul-americana). Ela deixou uma carta relatando a situação. “Não sei se haverá justiça ou não. (Mas) Espero que a minha história ajude outras mulheres que passaram pela mesma coisa a serem encorajadas a falar, que saibam que não estão sozinhas”, afirmou.

Um dia após a divulgação da denúncia de que uma mulher teria sofrido estupro coletivo dentro de uma boate na Lapa, região central do Rio, outra mulher procurou a Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa fluminense para contar que também foi abusada dentro do mesmo estabelecimento comercial, em novembro passado.

Essa segunda suposta vítima é brasileira e contou que foi ao Portal Club, na Rua do Lavradio, para ver o show de um grupo de pagode durante uma festa open bar (com bebidas alcoolicas de graça). Ela afirma ter ingerida uma quantia a que estava habituada, mas mesmo assim ter passado mal e se sentido zonza.

Então, foi ao banheiro e a partir daí não tem memória sobre o que se passou. “Acordei no quarto preto, com um homem na minha frente, (e) um homem do meu lado sem calça”, narrou, em entrevista à TV Globo.

“Quando fui urinar, saíram algumas coisas pelas minhas partes, um líquido pelas minhas partes. Assim que eu saí, veio uma funcionária e perguntou: ‘Você sabe onde você estava?’ ‘Não, não sei’. ‘Você estava num dark room (quarto escuro)’. Mas eu nunca entraria no dark room”, afirmou a mulher.

Fachada da boate Portal Club, no bairro carioca da Lapa: duas mulheres afirmam ter sido abusadas durante festas no local Foto: Reprodução/TV Globo

A mulher afirma ter registrado o caso na Polícia Civil e tentou fazer exame no Instituto Médico-Legal, mas não pode ser atendida, segundo conta, porque só havia homens prestando atendimento. Procurada pelo Estadão, a Polícia Civil não falou.

Ela também relata ter cobrado assistência da boate, afirma: “Entrei em contato com a boate, até hoje não me responderam e até hoje tenho dor. Não tem um dia que eu fique com uma noite tranquila. Eu creio que sejam vários casos, porque, se tentaram persuadi-la (a suposta vítima estrangeira) para não dar queixa, ele me humilhou. O funcionário da casa tentou me fazer acreditar que a culpa era minha, porque eu estava realmente bem zonza.”

Sobre este caso, a boate Portal Club não se manifestou até a publicação desta reportagem. Sobre a primeira denúncia, feita pela turisgta estrangeira que afirma ter sido vítima de estupro coletivo, a boate afirmou em nota que “repudia veementemente e nunca irá apoiar qualquer forma de intolerância, opressão ou violência contra as mulheres”. Afirmou também estar colaborando com a polícia para esclarecer os fatos.

Na quarta-feira, 3, a Polícia Civil fez perícia na boate e recolheu as imagens das câmeras de segurança para tentar identificar o que ocorreu dentro do estabelecimento na madrugada do último domingo e, se tiver havido estupro, quem são os autores.

A turista estrangeira de 25 anos que relata ter sido vítima do estupro coletivo já voltou ao seu país de origem, que não foi revelado (apenas que é sul-americana). Ela deixou uma carta relatando a situação. “Não sei se haverá justiça ou não. (Mas) Espero que a minha história ajude outras mulheres que passaram pela mesma coisa a serem encorajadas a falar, que saibam que não estão sozinhas”, afirmou.

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